Geralmente, a peça atinge seu limite de desgaste e deve ser substituída, em média, a cada 40 ou 50 mil quilômetros rodados, ou em intervalo de dois a cinco anos, dependendo da recomendação do fabricante e do uso do veículo. A troca dessa peça no momento certo é muito importante.
Como saber se tem que trocar a corrente de comando?
Quando a corrente de comando começa a apresentar folgas, o automóvel emite diversos “avisos” antes que ela fique muito frouxa a ponto de perder sincronia. O mais comum é o surgimento de um barulho metálico anormal. Esse ruído normalmente aumenta com a subida do giro do motor.
É importante pontuar que, felizmente, a maior parte dos que optam por esse equipamento tendem a demorar para trocá-lo: a depender do fabricante, do estado geral do carro e da forma como ele é conduzido, a corrente de comando pode ser trocada apenas depois de percursos de cerca de 150 mil quilômetros.
A forma mais comum e evidente são os barulhos estridentes e ruídos altos e repetitivos, geralmente vindos da parte da frente do veículo, como já mencionamos no decorrer do artigo. Também acontece o superaquecimento do motor quando a correia dentada está desgastada ou prestes a romper.
Embora a verificação da corrente de comando deva ser periódica, com intervalos bem maiores que nos motores com correias, vale dizer que essa troca não precisa ocorrer de modo preventivo. No entanto, no caso da apresentação de algum defeito ou desgaste, como um ruído metálico, a substituição da mesma deve ser feita.
Geralmente, a peça atinge seu limite de desgaste e deve ser substituída, em média, a cada 40 ou 50 mil quilômetros rodados, ou em intervalo de dois a cinco anos, dependendo da recomendação do fabricante e do uso do veículo. A troca dessa peça no momento certo é muito importante.
O que acontece se andar com a corrente de comando folgada?
A situação tende a se complicar com o passar do tempo, caso não haja ajuste na folga e como consequência ocorrerá uma ação destruidora no motor, o pistão poderá atropelar uma ou mais válvulas do cabeçote durante o seu movimento.
Na hora de fazer contas, a correia dentada é bem mais vantajosa. A diferença pode chegar a 15 vezes dentro da própria marca. Um exemplo: um kit de correia dentada do VW Gol não sai por mais de R$ 100. Mas o conjunto de corrente do Tiguan e do Jetta TSI pode custar R$ 1.500.
A correia dentada é tipo uma “pulseira” com dentes de borracha que protege a válvula garantindo o bom funcionamento dos pistões. Então, barulhos altos com sons metálicos, chiados agudos são apenas alguns dos sinais que essa peça pode estar danificada e precisa ser substituída.
A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor. No entanto, a correia deve ser substituída quando o fabricante aconselha, para evitar uma deterioração acentuada que pode acabar quebrando-a ou fazê-la “patinar”.
Uma das principais vantagens da corrente de comando é a sua capacidade de transmitir a potência do virabrequim para o comando de válvulas com maior eficiência, proporcionando um desempenho mais preciso do motor.
A corrente de comando tem a mesma função da correia dentada, porém sua vida útil, seu material e seu custo para troca são diferentes. Sua troca ocorre com 100.000 km ou mais, pois é composta de aço lubrificado pelo óleo do motor.
Ela é responsável por sincronizar o movimento dos pistões e das válvulas, garantindo o correto funcionamento do motor. Embora alguns fabricantes de veículos afirmem que não é necessária nenhuma intervenção na corrente de comando ao longo da vida útil do carro, vale a pena inspecionar o componente de tempos em tempos.
No lugar de correia dentada, ele possui o sistema de corrente de comando. Apesar do manual citar a verificação a cada 30 mil quilômetros das correias de acionamento, a corrente de comando costuma durar mais de 100 mil quilômetros, porém, a verificação é necessária antes mesmo dessa quilometragem.
Sinais de problemas: além da quilometragem e do tempo, é importante ficar atento a sinais de que a peça possa estar com problemas. Isso inclui ruídos estridentes, superaquecimento do motor, perda de potência e inspeção visual que mostre desgaste ou danos.
De acordo com a maioria das montadoras, em média, a correia dentada tem uma vida útil de cerca de 50 mil quilômetros ou até 3 anos. No entanto, os proprietários devem ficar atentos a alguns sinais de problemas que podem surgir antes desse período.
Todos os modelos nacionais da Toyota usam esse recurso no lugar da correia dentada. Ou seja, tanto os compactos Etios e Yaris quanto o médio Corolla não exigem preocupar com esse item a curto prazo.
A vantagem da corrente de comando é que não necessita de checamento de forma preventiva: Mas, no caso de apresentar problemas pode ser trocada, ou, até mesmo, quando o motor for retificado. As correntes de comando são mais resistentes, e chegam até 100 mil quilômetros.
O que acontece se a corrente de comando estiver frouxa?
Tensão correta: Verifique regularmente a tensão da corrente de comando. Se estiver muito frouxa, pode ocorrer o escapamento da corrente dos dentes da engrenagem, causando problemas de sincronização das válvulas. Se estiver muito apertada, pode haver um aumento do desgaste e esforço no sistema.
De acordo com a maioria dos fabricantes e especialistas, a corrente da moto deve ser inspecionada regularmente, especialmente após 500 a 1000 km de uso.