Se você tiver cistos no ovário, isso não é motivo para ficar em pânico. O perigo só existe quando eles são maiores do que 10 centímetros e possuem áreas sólidas e líquidas, o que só pode ser verificado com os exames adequados indicados pelo seu médico. Nesse caso, a cirurgia é o tratamento indicado.
Não necessariamente, já que a maioria dos cistos ovarianos são benignos e os responsáveis por causar sintomas na mulher. Porém, quando o cisto é maligno, geralmente cresce silenciosamente, sem sintomas aparentes. Nesses casos, o cisto no ovário é perigoso, pois costuma ser descoberto apenas em estágios mais avançados.
Os nódulos e os cistos de ovário, podem ou não precisar de procedimento cirúrgico. Antes de ser tomada a decisão se é ou não preciso fazer a cirurgia, é necessário o médico avaliar algumas características, como o tamanho: geralmente, os maiores que 5 cm precisam ser operados.
A realização do procedimento é indicada para mulheres que não obtiveram a regressão do cisto, com dor refratária ao tratamento com remédios, que possuem cistos grandes que podem torcer ou romper, suspeita de câncer ou que tiveram seu cisto rompido com sintomas agudos.
Cisto no ovário pode virar câncer? Boa notícia: não. Cistos benignos não são lesões pré-câncer e só é recomendada a retirada caso traga desconforto para a paciente. Além disso, contrariando os boatos, quem tem cisto no ovário não desenvolve tendência a ganhar peso.
Cisto no ovário, o tratamento deu certo ? (Relato)
Qual o sintoma do cisto maligno no ovário?
Eventualmente, os cistos nos ovários causam problemas. Neste caso, eles podem crescer e causar desconforto. O principal sintoma é a dor na pelve, geralmente de um lado só. Mas a mulher também pode sentir desconforto abdominal, inchaço, vontade de urinar frequentemente e dor durante a relação sexual.
Normalmente o cisto é indolor, mas quando cresce exageradamente e comprime nervos cutâneos adjacentes pode provocar dor. Outra explicação possível é que a doença articular que desencadeou a formação do cisto pode se manifestar por dor. É necessário investigação clínica para poder responder precisamente sua pergunta.
Essa dor pode ser aguda e/ou persistente. Quando um cisto ovariano se rompe, pode causar uma dor aguda e repentina, que pode ser intensa. Períodos anormais ou sangramento vaginal geralmente não estão relacionados aos cistos ovarianos.
Normalmente, a cirurgia indicada para retirada de cisto no ovário é a videolaparoscopia. Esse procedimento tem início com pequenas incisões, entre 1 a 1,5 cm na região umbilical e de fossas ilíacas.
Elas podem ser acompanhadas de náuseas, vômitos e sudorese excessiva. Outros sintomas que também podem ocorrer são desconforto ou dor ao urinar, febre alta, mal-estar generalizado, desconforto na hora da relação sexual e secreção ou sangramento pela vagina.
Nos casos em que o cisto cresce demasiadamente, pode acontecer de ele girar ao redor do seu próprio eixo, causando uma torção. Nessas situações, a mulher pode sentir uma dor súbita e intensa na região pélvica ou abdominal. Essa dor pode ser tão intensa que causa náuseas e vômitos.
Os cistos raramente causam algum sintoma quando são diagnosticados como benignos. Apenas em alguns casos, eles podem inflamar e se romper, o que leva à vermelhidão, inchaço e sensibilidade na região em que se localiza. Os outros sintomas estão relacionados à região afetada.
Assim, quando falamos num diagnóstico de ovários policísticos estamos falando de vários pequenos cistos, com tamanhos entre 5 e 10 milímetros presentes nos 2 ovários. Já o cisto no ovário é geralmente um único cisto, com tamanho entre 3 e 8 centímetros, normalmente presente somente em 1 ovário.
Devido à desregulação hormonal gerada, a presença de cisto no ovário favorece a acne, a menstruação irregular e até a obesidade e a infertilidade. Além disso, a região em que ele fica apresenta sintomas como dor, ruptura e sangramento, como será detalhado adiante.
O cisto sebáceo só costuma apresentar sintomas como dor, sensibilidade ou vermelhidão quando inflamado, se não houver inflamação é uma condição completamente indolor.
Por este motivo, um corrimento estranho, abundante, branco/amarelo e muito espesso, eventualmente com mau cheiro, deve ser motivo de visita ao médico, especialmente se associado a febre e dor pélvica.
No entanto, a dor na virilha e na perna está associada mais a doenças ortopédicas que ao cisto ovariano. O ginecologista consegue fazer a avaliação inicial e o tratamento das causas de dores pélvicas. Converse com o seu médico e agende a sua consulta.
Existem vários tipos de cistos, que devem ser examinados, avaliados e identificados pelo médico. Só então diagnóstico e tratamento serão indicados. Normalmente, os cistos não precisam de tratamento e podem desaparecer naturalmente.
O que não pode comer quando se tem cisto no ovário?
Evite todas as formas de açúcar e alimentos que o contenham. Muito cuidado com industrializados, que os contém de forma “camuflada”; Evite ao máximo os carboidratos refinados, brancos e simples, tais como pão, massas, biscoitos e cereais industrializados; Exclua da rotina refrigerantes, mesmo os “diet” ou “light”.
A principal diferença entre um cisto e um câncer de ovário é o que os causa. No primeiro caso, costumam aparecer espontaneamente e são formados pela obstrução ou infecção de alguma glândula. Ainda, os cistos têm tamanhos diferentes, mas, geralmente, não são maiores que a cabeça de um alfinete.
Na fase inicial, o câncer de ovário não causa sintomas específicos. À medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.
É importante descobrir se um cisto é benigno ou potencialmente canceroso (maligno). Uma maneira de determinar isso é com um exame de sangue que mede uma proteína chamada antígeno cancerígeno 125 (CA-125). Antes da menopausa, existem outras condições que podem causar altos níveis de CA-125 no sangue.