UMA EXPLOSÃO ESPETACULAR A estrela pode até acabar explodindo, formando uma supernova: a parte externa é expulsa violentamente para o espaço, enquanto a parte interna - o núcleo - fica tão pequena e densa que uma colherinha desse material pesaria milhões de toneladas. Esse núcleo é chamado estrela de nêutrons.
Estudos teóricos indicam que a maioria das supernovas são desencadeadas por um de dois mecanismos básicos: a súbita re-ignição da fusão nuclear em uma estrela degenerada, como uma anã branca, ou o colapso gravitacional repentino do núcleo de uma estrela massiva.
A maioria das estrelas, assim como o Sol, após ejetar suas camadas superiores, se tornarão anãs brancas. Elas são bem quentes e com brilho fraco, devido ao seu tamanho pequeno, algumas vezes parecido com o da Terra.
Quando ela explodir, brilhará muito mais que todos os objetos no nosso céu, com exceção apenas para o Sol. As estrelas mais próximas da Terra são muito pequenas para representar algum risco de explosão, então não precisamos nos preocupar.
Trata-se de uma supernova. A energia liberada durante a explosão de uma supernova é tão gigantesca que a estrela será mais luminosa do que toda a galáxia a que pertence por alguns dias. Supernovas podem ser vistas em galáxias próximas da nossa uma vez a cada 100 anos aproximadamente.
Toda estrela é composta basicamente por hélio e hidrogênio e ela vai consumindo esse combustível ao longo de sua vida até que ele se esgote, ou seja, até que todo o hidrogênio tenha sido consumido. Quando isso ocorre a estrela morre, mas nem sempre ela se transforma em uma supernova. Isso vai depender de seu tamanho.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Caso o meteoro não se desintegre totalmente e consiga atingir a superfície terrestre, ele será chamado de meteorito. Quando um meteorito atinge a superfície terrestre, ele pode causar inúmeros danos, como a abertura de imensas crateras, destruição de prédios e até mesmo mortes.
Segundo os modelos teóricos atualmente aceitos, o Sol tem prazo de validade e vai "morrer" daqui a cerca de 5 bilhões de anos, tornando-se uma anã branca.
As maiores e mais "pesadas" gastam mais rapidamente seu combustível e por isso duram muito menos, apenas alguns milhões de anos. Assim, dependendo da quantidade de massa que têm, as estrelas podem morrer de três maneiras diferentes.
Estrelas são grandes esferas de plasma, mantidas por sua própria gravidade. As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
E a anã branca – chamada T Coronae Borealis, ou T CrB – está a ponto de passar por uma explosão de nova que, segundo a Nasa, ocorre uma única vez durante uma vida humana. O raro evento cósmico deve acontecer em algum momento até setembro de 2024. Ele provavelmente será visível a olho nu no hemisfério norte.
Quando duas estrelas de nêutrons se encontram, a colisão delas libera uma grande quantidade de energia e o produto final é um buraco negro. Pesquisadores encontraram uma explosão que parece muito perfeita para o que é esperado. Pesquisadores encontram evidência de uma explosão incrível entre duas estrelas de nêutrons.
O que aconteceria com a Terra se o Sol virasse uma supernova?
Durante alguns dias, o brilho da estrela no processo de supernova pode aumentar 1 bilhão de vezes. E, bem, caso uma estrela tão próxima de nós quanto o Sol virasse uma supernova, nós morreríamos em pouco tempo.
Os meteoritos que alcançam a superfície terrestre costumam ser pequenos depois de ultrapassarem a atmosfera. A maioria dos meteoritos atinge a superfície terrestre na forma de pó ou de partículas muito pequenas após cruzarem a atmosfera. É por isso que normalmente não os observamos.
Em cinco bilhões de anos, o combustível de hidrogênio esgotará do Sol — que por sua vez se expandirá a ponto de se tornar um gigante vermelho. No processo, a estrela central de nosso Sistema Solar irá engolir os planetas, como Mercúrio , Vênus e, provavelmente, a Terra .
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
O eclipse total do Sol em 2024, que acontece nesta segunda-feira (8), será visível nos três países da América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México) e também poderá ser observado de forma parcial em quase toda a América Central e em uma faixa da Europa Ocidental.
Marega, que também é coordenador do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, explica que estrela cadente é o nome popular para objetos que caem do céu. “Estrela cadente e meteoro são a mesma coisa. Agora, o que é a estrela cadente? Pode ser o meteoro, pode ser pedaço de objetos, de um satélite ou de um foguete.
A variação de cores das estrelas ocorre pela diferença de temperatura entre elas. Estrelas azuis são as mais quentes,depois vem as brancas azuladas, as brancas, as brancas amareladas, as amarelas, as alaranjadas e por fim as vermelhas, que são as mais frias.
Betelgeuse é uma supergigante vermelha. É muito maior que o Sol e já está em fase final da sua vida. Esta estrelona compõe o ombro da famosa constelação de Órion, onde ficam as três Marias e pode ser facilmente encontrada a olho nu. É a mais vermelha dessa região no céu.