Quando um argumento válido é usado para derivar uma conclusão falsa de premissas falsas, a inferência é válida, pois segue a forma de uma inferência correta.
As formas de inferência válida são aqueles padrões ou “moldes” de raciocínio que nos impedem de chegar a conclusões falsas a partir de premissas verdadeiras.
Regras de inferência são regras de transformação sintáticas que podem ser usadas para inferir uma conclusão a partir de uma premissa, para criar um argumento. Um conjunto de regras pode ser usada para inferir qualquer conclusão válida, se esta conclusão for completa.
Um argumento é válido se, e somente se, todas às vezes que suas premissas são verdadeiras, sua conclusão também o é. A partir dessa definição podemos estabelecer o seguinte método. (2) há um caso (linha da tabela-verdade) com premissas verdadeiras e conclusão falsa e, portanto, o argumento não é válido.
1. se uma afirmaç˜ao condicional p → q é verdadeira, e 2. a hipótese p do condicional é verdadeira, ent˜ao 3. a conclus˜ao q do condicional é necessariamente verdadeira.
1 - Lógica Proposicional Clássica - Formas de Inferência Válidas
Como identificar uma inferência?
A inferência acontece quando o leitor baseia-se nas informações do texto para deduzir algo permitido pelo texto, permitindo extrair do texto elementos como pistas, dados e ideias que serão parte do processo de interpretação do texto.
Trabasso e Magliano (1996) propõem uma taxonomia dividida, também, em três tipos de inferências que ocorrem durante o entendimento de uma sentença, são elas: (1) explicativas, (2) preditivas e (3) associativas.
Por que todo raciocínio válido necessita obrigatoriamente de uma inferência?
Porque se tomamos um enunciado do tipo O verdadeiro (Alguns S não são P.), tanto pode acontecer que o enunciado E correspondente (Nenhum S é P.) seja falso ou verdadeiro. A conclusão da inferência pode ser verdadeira ou falsa.
Um argumento por comprovação é aquele que apresenta dados, estatísticas, e se baseia em fatos mensuráveis. Ele fornece muita credibilidade ao texto, pois demonstra em números o que o autor está tentando passar ao leitor.
Trata-se de um raciocínio dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das quais se obtém por inferência uma terceira (conclusão) (SALMON, 1987). Exemplo: Todos os homens são mortais. Os brasileiros são homens. Logo, os brasileiros são mortais.
Inferência é o resultado de um processo cognitivo por meio do qual uma assertiva é feita a respeito de algo desconhecido, tendo como base uma observação.
regras de inferência. Sempre que p→q e p são verdades podemos concluir que q é verdade. Aplicação da implicação lógica. Sempre que p→q e ~q são verdades podemos concluir que ~p é verdade.
Em suma, a inferência é um fator essencial não só para a interpretação, mas também no processo interacional, visto que ela pode surgir na interação leitor-interlocutor por meio do texto escrito ou oral.
Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências, ou seja, é preciso que o leitor complete o texto com informações que não estão explícitas nele. Inferências vão além de quando o leitor estabelece ligações entre as palavras e interpreta o texto.
Que regra de inferência foi utilizada para se afirmar que a conclusão é verdadeira?
Regras de inferência têm as seguintes características: Se a Hipótese for verdadeira, então a Conclusão é verdadeira; Verificação de tipos é baseada em inferência.
É possível a uma inferência válida ter premissas verdadeiras e conclusão falsa?
Uma inferência é dedutivamente válida se sua conclusão segue logicamente de suas premissas, ou seja, se é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa.
Como se estruturam os argumentos válidos e inválidos?
Um argumento é válido quando a conclusão segue as premissas. Ou seja, ele “faz sentido”. Um argumento é inválido quando a conclusão não tem nada a ver com as premissas. É aquilo que se chama, em Latim, de non sequitur (“não há sequência”).
A verdade (tal como a falsidade) é uma característica das proposições. A validade (tal como a invalidade) é uma característica dos argumentos. Por isso, é incorrecto dizer que uma proposição é válida ou inválida, tal como é incorrecto dizer que um argumento é verdadeiro ou falso.
A falácia é um tipo de argumento utilizado com a intenção de parecer correto, porém quem opta por esse recurso geralmente omite algumas informações por trás do discurso. Por definição, a falácia se refere a qualquer ideia equivocada ou falsa crença em algo. Como, por exemplo, na frase “nenhum homem presta”.
No raciocínio dedutivo há uma primeira premissa, depois uma segunda e, finalmente, uma inferência (uma conclusão baseada em raciocínio e evidências). Uma forma comum de raciocínio dedutivo é o silogismo, no qual duas afirmações (uma premissa maior e uma premissa menor) juntas chegam a uma conclusão lógica.
Trata-se de um tipo de prova cujo objetivo é avaliar o raciocínio lógico de candidatos. De modo geral, esse teste é utilizado para analisar a capacidade de uma pessoa no que se refere à resolução de problemas.