Este Disjuntor Bipolar 100A é projetado para atender às necessidades de instalações que exigem uma gestão robusta de corrente, sendo ideal para ambientes residenciais, comerciais e principalmente industriais, onde a demanda por energia é significativamente elevada.
Com curva C, o disjuntor mini 3P 100A 230/400V é capaz de suportar cargas de até 100 amperes, protegendo seus equipamentos de sobrecargas e curto-circuitos. E com sua sensibilidade ajustável, ele também é capaz de detectar possíveis vazamentos de corrente, oferecendo mais segurança para você e seus equipamentos.
Protegem as instalações elétricas e o patrimônio de seus usuários contra curto-circuito e sobrecarga, oferecendo segurança sob medida e dupla proteção.
A indicação é de um cabo PP de 3 vias, com bitola de 2,5 mm², em média. Mas se o seu ar condicionado for mais potente, você poderá usar uma bitola maior, de até 6 mm².
A melhor dica de como escolher um disjuntor é considerar o número de fases (condutores com tensão) do circuito. O número de polos do disjuntor deve ser igual ao número de fases que alimenta a rede elétrica. Atenção! O número de fases do sistema não é equivalente ao número de fios.
🤔 Difícil de ACREDITAR, mas esses DOIS DISJUNTORES têm a MESMA CORRENTE
Qual é o disjuntor ideal para uma residência?
Disjuntor termomagnético
Dessa forma, o dispositivo termomagnético desarma nos dois casos e proporciona mais proteção à instalação elétrica do que os disjuntores térmicos ou magnéticos. Por causa dessa característica, esse tipo de disjuntor é o mais recomendado para instalar nas residências.
O disjuntor geral do quadro de distribuição deverá ser sempre menor ou igual ao disjuntor de proteção da entrada de energia. No seu caso, cabo 10mm2 possui capacidade de 63A, mas como na entrada o disjuntor é de 60A, o quadro deverá ter um disjuntor bipolar de 50A.
Quanto maior o aparelho, quanto mais ele precise dessa tensão para sustentar o funcionamento, maior será a sua amperagem, assim, evitando superaquecimentos que aumentam o gasto energético e causam riscos de incêndio. Quanto menor a amperagem, o processo é inverso.
Se esse for o problema, o disjuntor desarma para garantir a segurança da instalação elétrica. Porém, se o disjuntor possuir corrente maior que a ideal para a fiação, ele não irá desarmar e isso pode ocasionar incêndios. Dessa forma, é necessário que toda a instalação elétrica seja compatível.
Este tipo de dispositivo é muito utilizado em instalações comerciais e residenciais e suas principais funções são: Manobra: Abertura e fechamento voluntário do circuito. Proteção contra sobrecarga: atua como disjuntor térmico.
Usado em circuitos de cargas indutivas em geral. Ex: Ar condicionado, bombas, circuitos de iluminação, sistemas de comando e controle. Corrente de ruptura 5 a 10 vezes maior que a corrente nominal. Ex: IN = 10A , curva entre 50 e 100A.
É indicado para proteger circuitos com cargas predominantemente indutivas (curva C) e outras cargas que aprensentam pico de corrente no momento da ligação. A tensão elétrica nominal é de 400 Volts em corrente alternada de até 125 Àmperes em circuito trifásico. Dúvidas?
Estes tipos de fios e cabos elétricos são utilizados para redes que conduzem cargas de energia em maior quantidade, como em instalações de ar-condicionado, uso de betoneira, bomba de piscina, ligações de iluminação, máquina de solda ou quadro de energia elétrica.
O Disjuntor Unipolar 10A da JNG é especialmente adequado para aplicações que exigem uma carga de até 10 amperes. Esta capacidade o torna perfeito para circuitos de iluminação, tomadas de uso geral em residências, ou para equipamentos de baixo consumo em ambientes comerciais.
Além disso, como falamos anteriormente, a diferença entre 110 e 220 volts está na instalação. Tecnicamente não existe um critério para escolher entre uma e outra voltagem. O que você pode levar em conta é que a rede 110V é mais segura – levar um choque em uma tomada de 220V, por exemplo, tem o dobro de perigo.
É recomendado adicionar um fator de segurança à corrente de projeto para garantir uma proteção adequada. Esse fator é normalmente entre 1,25 e 1,5, dependendo da aplicação. Multiplicar a corrente de projeto pelo fator de segurança determinará a corrente nominal necessária para o disjuntor.
A utilização do Disjuntor Diferencial Residual (DR) é estabelecida pela norma brasileira NBR 5410, que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão. De acordo com essa norma, a instalação de DRs é obrigatória em diversas situações para garantir a segurança das instalações elétricas.
O DR deve ser instalado em série com o disjuntor do circuito que se deseja proteger. A instalação deverá ser feita antes ou depois do disjuntor do respectivo circuito. O ideal é que toda a instalação de uma residência esteja protegida por um dispositivo DR.