Esta característica torna o Disjuntor Bipolar 50A especialmente adequado para aplicações que requerem gestão de energia intensiva, assegurando a proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos em circuitos de maior demanda.
Voltada exclusivamente para aplicações de curva C (cargas indutivas com baixa corrente de partida), ela foi desenvolvida para suportar correntes que variam de 6 a 63A e possui uma capacidade de ruptura de até 3kA, estando em conformidade com a norma NBR 60898.
São equipados com sistemas de desarme através de disparadores térmicos para a proteção contra sobrecarga e magnéticos para a proteção contra curto-circuito, atuando com extrema agilidade e precisão.
Esta característica torna o Disjuntor Bipolar 50A especialmente adequado para aplicações que requerem gestão de energia intensiva, assegurando a proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos em circuitos de maior demanda.
O disjuntor geral do quadro de distribuição deverá ser sempre menor ou igual ao disjuntor de proteção da entrada de energia. No seu caso, cabo 10mm2 possui capacidade de 63A, mas como na entrada o disjuntor é de 60A, o quadro deverá ter um disjuntor bipolar de 50A.
Exemplo: Se você se perguntar, “disjuntor de 40 amperes suporta quantos watts?”, basta se orientar pela tabela acima e a resposta será: em uma tensão de 127 V, um disjuntor para chuveiro elétrico de 40 A pode suportar um chuveiro de 4000 W, 4500 W ou 4700 W; já em uma tensão de 220 V, de 7500 W.
A melhor dica de como escolher um disjuntor é considerar o número de fases (condutores com tensão) do circuito. O número de polos do disjuntor deve ser igual ao número de fases que alimenta a rede elétrica. Atenção! O número de fases do sistema não é equivalente ao número de fios.
Circuitos com grande demanda de corrente precisam de maior poder de interrupção. Assim, em uma residência unifamiliar é comum o uso de disjuntores termomagnéticos com poder de interrupção de até 3 KA, enquanto os indicados para indústria chegam a níveis de 25 KA.
Disjuntor monofásico: indicado para circuitos com apenas uma fase, como o circuito de iluminação de uma casa. Disjuntor monofásico: indicado para circuitos com apenas uma fase, como o circuito de iluminação de uma casa.
Agora, se você colocar um disjuntor maior que o necessário, ele ele irá suportar uma carga muito maior e que não vai desarmar em caso de um superaquecimento, por exemplo. Isso poderá, na pior das hipóteses, causar o derretimento do revestimento do fio e, na sequência, transformar essa energia em fogo.
De modo geral, para a iluminação residencial básica, o indicado é que os disjuntores não sejam superiores a 10 A e os fios e cabos tenham, no máximo, 1,5mm². Já em se tratando de tomadas de uso geral (TUG), os disjuntores não devem ser superiores a 20 A, enquanto os cabos devem ser de 2,5mm².
É recomendado adicionar um fator de segurança à corrente de projeto para garantir uma proteção adequada. Esse fator é normalmente entre 1,25 e 1,5, dependendo da aplicação. Multiplicar a corrente de projeto pelo fator de segurança determinará a corrente nominal necessária para o disjuntor.
Fios com bitolas de 10 mm² são usados para circuitos de até 50 ampères. Já bitolas de 120 mm² suportam uma corrente de até 239 ampères. Assim, para dar um exemplo prático, no caso de tomadas de uso geral, o recomendado é que a bitola tenha pelo menos 2,5 mm².
Estes tipos de fios e cabos elétricos são utilizados para redes que conduzem cargas de energia em maior quantidade, como em instalações de ar-condicionado, uso de betoneira, bomba de piscina, ligações de iluminação, máquina de solda ou quadro de energia elétrica.
Este tipo de dispositivo é muito utilizado em instalações comerciais e residenciais e suas principais funções são: Manobra: Abertura e fechamento voluntário do circuito. Proteção contra sobrecarga: atua como disjuntor térmico.
Se você instalar um disjuntor que possui corrente nominal de 10A, por exemplo, ele desarmaria sempre que identificasse uma corrente instantânea de 30A a 50A. Esse tipo de disjuntor é indicado para proteger cargas resistivas com baixa corrente de partida, como chuveiros, lâmpadas incandescentes e tomadas.