Classe I: dispositivos capazes de drenar correntes parciais geradas por raios. Recomendado para áreas urbanas periféricas e rurais, expostas a descargas atmosféricas diretas. Classe II: dispositivos que protegem contra correntes induzidas por descargas atmosféricas indiretas em edifícios.
É destinado a proteção contra surtos elétricos ocasionados por descargas atmosféricas indiretas, ou seja, caem próximo à edificação ou as linhas de transmissão de energia ou dados.
Locais onde a tensão elétrica é de 127V pode se utilizar tanto 175V como 275V; nos lugares onde a tensão é de 220V pode ser usado apenas o DPS de 275V. Além disso, é preciso se atentar aos valores de corrente elétrica. Quanto maior a capacidade de descarga, melhor é o dispositivo.
Classe I: DPS destinado à proteção contra sobretensões provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades, com alta capacidade de exposição aos surtos, com capacidade mínima de 12,5 kA de corrente de impulso (Iimp) conforme a Norma ABNT 5410, item 6.3.5.2.4 – “d”.
Como orientação, podemos sugerir que em quadros de distribuição de casas, fábricas ou edificações maiores poderemos utilizar um DPS com corrente nominal de descarga de 20 KA (8/20µS) e corrente máxima de 40KA (8/20µS) e em apartamentos ou salas comerciais, correntes nominais de descarga de 10KA (8/20µS) e corrente ...
Quando utilizar e como escolher DPS Classe 1 ou Classe 2
Como diferenciar DPS classe 1 e 2?
Classe I: dispositivos capazes de drenar correntes parciais geradas por raios. Recomendado para áreas urbanas periféricas e rurais, expostas a descargas atmosféricas diretas. Classe II: dispositivos que protegem contra correntes induzidas por descargas atmosféricas indiretas em edifícios.
Qual a classe de DPS mais utilizada em instalações residenciais?
O DPS classe II é o mais utilizado em residências e pequenos imóveis comerciais, trabalhando como complemento ao modelos classe I, ou ainda na prevenção contra sobretensões de manobra.
A instalação da unidade consumidora deve ser provida com dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias (DPS) para todas as fases. Também se recomenda sua utilização no neutro.
É bastante utilizado em áreas rurais ou em áreas urbanas que acabam ficando muito expostas às descargas atmosféricas durante períodos de chuvas e tempestades.
– O que acontece quando o DPS queima? Quando um DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) “queima” ou sofre uma falha, isso significa que o dispositivo atingiu sua capacidade máxima de proteção e não é mais capaz de dissipar surtos elétricos de forma eficaz.
Existem 3 classes de DPS no mercado, sendo o classe I o modelo instalado junto à entrada de energia, já classe II é o mais comum e mais barato, sendo instalado nos quadros de distribuição, e o classe III é o menos conhecido, este modelo é instalado junto à equipamentos diretamente entre o plug e a tomada.
Segundo a norma NBR 5410:2004 tanto faz ligar ou instalar os DPS antes ou depois do disjuntor geral. Cada forma de instalação terá vantagens e desvantagens quanto a proteção e necessidades de inspeções periódicas.
A norma ABNT 5410/2004, em seu item 5.4.2.1 estabelece que todas as edificações dentro do território brasileiro, que forem alimentadas total ou parcialmente por linha aérea, e se situarem onde há a ocorrência de trovoadas em mais de 25 dias por ano (zona de influências externas AQ2), devem ser providas de DPS.
Aplicação: Usado onde há risco de descargas diretas, conforme definido na norma. Instalação: Deve ser instalado no ponto de entrada da instalação elétrica.
A corrente máxima de descarga é medida em milhares de Amperes (KA) e corresponde ao “maior surto” que o DPS consegue suportar pelo menos uma vez, sem ser danificado. Este valor é escolhido de acordo com o nível de exposição do local à incidência de raios, pois estes são os principais causadores dos surtos elétricos.
Existem dois tipos de DPS: Classe I – Indicado para locais sujeitos a descarga de alta intensidade, sendo a rede elétrica aérea e exposta diretamente à incidência do Raio. É instalado na entrada da rede local. Classe II – Indicado para locais com rede elétrica interna (embutida ou subterrânea).
Os DPS CLAMPER são projetados para fornecer a proteção para os equipamentos eletroeletrônicos contra os surtos elétricos. Logo, está proteção está ativa durante todo o tempo em que o DPS está conectado na tomada.