O verbo vir, também precedido por “se” ou “quando”, é caracterizado pelo acréscimo da vogal “e”: quando eu vier, quando tu vieres, quando ele/ela vier, quando nós viermos, quando vós vierdes, quando eles/elas vierem.
Quando a frase se referir ao passado, use “vim”. Por exemplo: ontem, eu vim aqui. Agora, quando a frase não estiver no passado, use “vir”. Por exemplo: você vai vir hoje?
O verbo “vir” é um verbo irregular de 3ª conjugação (terminado em –ir). É usado em contextos diversos para indicar chegada, origem ou surgimento de algo ou alguém.
Ver (infinitivo) é o verbo que significa olhar, observar, enxergar. Já vir significa deslocar-se, até um lugar, encaminhar-se. A confusão está no fato de que o futuro do subjuntivo de ver é vir, já que é um verbo irregular.
Isso vai depender da intenção de quem fala ou escreve. Portanto, se você pretende usar o verbo “vir” na primeira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, o certo é falar: “Eu vim”. Mas se o que você quer é usar esse verbo no infinitivo pessoal, o correto é escrever: “Por eu vir”.
Isso porque "Vai vir" é a combinação do verbo "ir" no futuro do presente ("vai") com o verbo "vir" no infinitivo ("vir"). Essa estrutura indica uma ação que acontecerá no futuro e está certa.
O ponto e vírgula é utilizado quando há a necessidade de separar a frase em que o verbo aparece antes da conjunção. Assim: “ Queríamos voltar mais cedo; precisamos, entretanto, passar a noite lá .” Observe na comparação entre essas duas frases que o uso do ponto e vírgula, muitas vezes, se torna desnecessário.
Ambas as construções estão corretas, embora o seu significado tenha ligeiras diferenças. A preposição para pode ter um valor espacial, de indicação de direção, ou um valor temporal. É este último o seu valor na frase: (1) «O melhor está para vir.»
O verbo “vir” é usado com o sentido de “chegar a”, “regressar”, “acompanhar”, “ter origem” etc. A primeira e a terceira pessoa do singular do verbo “ver”, no futuro do subjuntivo, dão-se na forma “vir”.
Já a forma VÊM, com acento circunflexo, também é do verbo VIR, só que da 3ª pessoa do plural. Observe: “Querido, papai e mamãe VÊM almoçar com a gente domingo!” Por outro lado, VEEM, com dois es, não é do verbo VIR, mas do verbo VER, e se refere à 3ª pessoa do plural do presente do indicativo.
Assim, o correto é dizer “quando eu vir”, ou seja, quando eu “olhar”, “enxergar”, “notar”. Da mesma forma, não se deve jamais dizer “quando/se você ver”, e sim “quando/se você vir”.
A Rita vai ir a Lisboa. (2) ? A Rita vem vir a Lisboa. A frase (1) não é aceitável no contexto da norma-padrão do português europeu, uma vez que não se usa a conjugação perifrástica com valor de futuro com o verbo ir ("vai ir"), optando-se antes pelo presente do mesmo verbo(«amanhã vou a Braga»).
No Brasil, as construções desse tipo serão admissíveis (ex.: «Ele disse que vai ir»), pelo menos no discurso oral/informal, ao passo que em Portugal elas são evitadas, quando o verbo principal está no infinitivo, embora sejam usadas se este estiver no gerúndio (ex.: «O trabalho vai indo bem»).
As duas palavras existem, mas sua utilização depende muito do objetivo. Na aplicação com a junção do verbo “ir”, como em “vai vir”, tem apenas essa forma como correta. A expressão “vai vim” não existe e está incorreta.
pelo verbo enxergar. Já o verbo v com acento ele pode ser substituído, porém, enxerga. Observa a aplicação na frase, você enxergar tudo isso ou você enxerga tudo isso, você enxerga. logo é o verbo v com acento.