Em outros casos, a letra “Y” será classificada como um ditongo oral decrescente, como nas palavras byte e byssolita, pois o grafema “Y” será pronunciado como o fonema /ai/.
- vogal: quando for a base da sílaba, como em chantilly. - semivogal: quando estiver apoiada em uma vogal, como em motoboy. - ditongo oral decrescente, como em byte, onde é pronunciada como AI.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.
Ela se basta. Seguindo essas regras, o Y é uma vogal, já que foi traduzido do alfabeto grego como I e mantém esse som nas palavras em que é usado, como em ioga. Quando aportuguesada, a palavra originalmente grafada com Y passa a ser grafada com I - como em iene, moeda japonesa.
“No português, o 'y' é consoante”, diz Paulo Henriques Britto, professor do Departamento de Letras da PUC-Rio. Na verdade, na nossa língua, o “y” cumpre, na maioria das vezes, o papel de semivogal, ou seja, o de uma vogal que funciona como uma consoante, abrindo ou fechando uma sílaba.
Seguindo os princípios fonético-fonológicos, Y é uma VOGAL, pois é um fonema pronunciado com a passagem livre do ar pela boca. O K é uma CONSOANTE, pois precisa de uma vogal para formar sílabas e ser pronunciada. Já o W é VOGAL ou CONSOANTE, dependendo do uso.
Para muitos estudiosos no assunto, são 7. São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”.
Letra Y: tem valor de vogal, produzindo o mesmo som da vogal I (como no nome Yasmin ou na palavra “yakisoba”). Letra W: pode ter tanto valor de vogal quanto de consoante, a depender da palavra em que é empregada. Como vogal, pode ter o mesmo som da vogal U (como ocorre no nome Washington ou na palavra workshop).
São cinco as vogais: a, e, i, o, u. As vogais são fonemas (sons) formados pela passagem de ar vinda dos pulmões, a qual passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. As vogais são representadas graficamente pelas letras A, E, I, O e U.
Porque, em teoria, o fonema do Y equivale ao de uma consoante. É verdade que ele tem som de “i”, mas não é só isso que conta. Funciona assim: vogais são os fonemas em que o ar passa livremente pela boca, enquanto as consoantes são aquelas em que ele é interrompido por dentes, lábios ou língua.
o som do y em inglês, apesar de ser uma consoante, o som do y é classificado com uma vogal de transição. e assim como a gente tem o w, que é mais ou menos o bem curtinho, o som do y faz a mesma coisa com o i. é um i bem curtinho. a gente vai ver esse som com bastante frequência.
Dessa forma, em toda sílaba sempre terá uma vogal, mas somente apenas uma vogal. As vogais são: a, e, i, o, u. Elas são classificadas de acordo com alguns critérios como a função das cavidades bucal e nasal, a zona de articulação, o timbre e a intensidade.
As seis vogais do alfabeto em português são: A, E, I, O, U e Y, onde o Y é considerada uma vogal em algumas palavras de origem estrangeira e em alguns nomes próprios.
→ A classificação da letra “Y” demanda de nós maior análise, pois sua classificação dependerá da forma como ela aparece na sílaba. Será vogal quando for base da sílaba, como na palavra chantilly; será semivogal quando estiver apoiada em uma vogal, como acontece na palavra office-boy.
Para alguns especialistas a letra Y seria considerada como uma consoante na língua portuguesa. Pois ela funciona como uma semivogal, já que, assim como as consoantes, não forma uma sílaba sozinha. Então, como a semivogal é mais próxima de uma consoante do que de uma vogal, sua classificação seria como consoante.