Segundo pesquisas, o consumo seguro diário para adultos sem nenhuma sensibilidade à cafeína é no máximo de 400 mg da substância por dia, o que equivale a cerca de 6 mg por quilo de peso corporal.
A Mayo Clinic, um dos principais hospitais dos Estados Unidos, lançou em abril deste ano um artigo sobre o assunto. Segundo a organização, para a maioria dos adultos é seguro consumir até 400 miligramas de cafeína por dia.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um adulto não deve consumir mais do que 400 mg de cafeína diariamente (o equivalente a quatro xícaras de café). Entre crianças e adolescentes, não existe um consenso ou recomendação de caráter mundial que estabeleça quais os limites da ingestão.
Para a maioria dos adultos saudáveis, um máximo de quatro xícaras de café – até 400 miligramas de cafeína – por dia não deve causar quaisquer efeitos graves à saúde.
Café preto (1 xícara de café): de 95mg a 200mg de cafeína. Café instantâneo (1 xícara de café): 60mg a 120mg de cafeína. Café expresso (1 xícara de café): 40mg a 75mg de cafeína.
Adulto saudável com cerca de 70 kg: de 300 a 400 miligramas de cafeína (o equivalente a 4 xícaras de café coado) Crianças (a partir de 2 anos) e adolescentes: 100 miligramas de cafeína (cerca de 1 xícara coado) Gestantes e lactantes: 200 miligramas de cafeína (cerca de 2 xícaras coado)
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) considera seguro o consumo de até 400 mg de cafeína por dia para pessoas saudáveis —considerando a substância presente nos alimentos e no suplemento. Essa quantidade equivale a cerca de 5 xícaras de café.
O adulto médio provavelmente se sentirá ansioso e irritável. Os efeitos mais tóxicos da intoxicação por cafeína aparecem quando as pessoas têm 1.200 miligramas, cerca de 12 xícaras de café, em seu sistema.
Um estudo da USP divulgado na revista “Clinical Nutrition” em julho de 2019 também concluiu que o consumo acima de 3 xícaras (720 ml) de café pode causar pressão alta em pessoas predispostas a desenvolver hipertensão. A dose vai variar conforme a constituição da pessoa.
Doses elevadas de cafeína, por sua vez, podem provocar efeitos negativos no organismo, como taquicardia, ansiedade, tremores, dores de cabeça, náuseas, insônia e palpitações.
Há também medicamentos que inibem o metabolismo da cafeína, bloqueando a ação da enzima responsável por esse processo. Um exemplo são alguns antibióticos, como as quinolonas.
No entanto, o tempo de permanência da cafeína no organismo pode variar em até 9,5 horas após o consumo do café, dependendo de outros fatores que influenciam a absorção do antioxidante: gestantes, obesidade, uso de medicamentos anticoncepcionais, tabagismo, entre outros.
Segundo ela, estudos indicam que o consumo diário de cafeína para adultos sem nenhuma sensibilidade à substância deve ser de no máximo 400 mg. Isso equivale a cerca de 6 mg de cafeína por quilo corporal. “Uma mulher, por exemplo, com 65 kg poderia ingerir duas a três xícaras (120 ml) de café por dia”, afirma.
O professor Octávio Pontes explica em sua coluna que, quando consumimos café, a cafeína é absorvida pelo organismo e chega ao cérebro onde pode ter vários efeitos. Um dos principais efeitos é a estimulação do sistema nervoso, o que pode aumentar o estado de alerta, melhorar a concentração e reduzir a fadiga mental.
Nestes casos (exceto crianças), a nutricionista aconselha combiná-lo com leite porque “apazigua o efeito da cafeína”. Outro benefício é que ele fornece cálcio, mineral que fortalece o sistema ósseo e melhora o funcionamento dos músculos, nervos e circulação sanguínea.
Beber água, seja quente ou fria, é uma boa pedida para desintoxicar. Além disso, ocupa suas mãos e boca quando abandonar o consumo de café. Algumas pessoas já disseram que a água ajudou a ficarem mais alertas, condição que normalmente é afetada pela falta de cafeína. O exercício é um estimulante como a cafeína.
A Anvisa considera seguro o consumo de até 400mg de cafeína por dia para pessoas saudáveis, levando em conta todos os alimentos, suplementos e medicamentos que possuem a substância na composição.
A resposta é sim. A cafeína acelera o metabolismo e tem efeitos diuréticos que colaboram para eliminar os quilinhos a mais. Antes de sair bebendo litros de café por conta, leia o artigo abaixo para entender os efeitos e a maneira correta de ingerir a bebida sem prejudicar a saúde. Boa leitura!
O café em excesso faz mal, sim, à saúde do ser humano. Isso porque uma das principais propriedades da bebida é a cafeína, que funciona como um impulso de energia, possibilitando picos de agitação e insônia. Ou seja, a cafeína em excesso traz possíveis riscos à sua saúde, principalmente do coração.
Embora muitos adultos tolerem quantidades além desses limites diários, há danos associados à ingestão de muita cafeína com muita frequência. Esses incluem má qualidade do sono, tremores, vômitos, frequência cardíaca acelerada, baixos níveis de potássio, irritabilidade, dor de cabeça, inquietação e ansiedade.
A quantidade correta de café por dia pode variar de acordo com a sensibilidade individual à cafeína e outras características pessoais. No entanto, de acordo com as diretrizes alimentares dos Estados Unidos, é recomendado limitar o consumo diário de cafeína a 400 mg para a maioria dos adultos saudáveis.
Uma lata de Coca‑Cola de 330 ml tem 33 mg de cafeína. É surpreendente para muitas pessoas ficarem a saber que uma lata de Coca‑Cola contém muito menos cafeína do que a mesma quantidade de café. Todos os dias, milhões de pessoas apreciam bebidas com cafeína, nomeadamente café, chá e refrigerantes.
Geralmente, a cafeína começa a ser absorvida pelo corpo logo após ser ingerida e atinge o pico de concentração no sangue cerca de 30 a 60 minutos depois. O efeito da cafeína pode durar de 3 a 5 horas, mas pode variar de acordo com a quantidade ingerida, a forma de consumo (café, chá, refrigerante, etc.)