Júlio César foi assassinado em 15 de março de 44 a.C., quando ele estava na cúria de Pompeu. Um grupo de senadores cercou Júlio César, surpreendendo-o com golpes de faca. Estima-se que ele tenha recebido 23 facadas.
Tanto a Britannica como o artigo de NatGeo contam que Júlio César foi esfaqueado 23 vezes pelos conspiradores. Ele foi morto no Teatro de Pompeu, onde o Senado estava reunido temporariamente.
Liderados por Marco Júnio Bruto e por Caio Cássio Longino, esse grupo de senadores decidiu assassinar Júlio César. O crime foi realizado em 15 de março de 44 a.C., sendo realizado na Cúria de Pompeu, em Roma.
Caio Júlio César foi morto por haver desprezado a opinião dos seus adversários. Supõe-se que seus assassinos não tivessem apenas motivos políticos, como também teriam agido por inveja e orgulho ferido. Matar um tirano, na época, não era considerado crime.
No século I A.C., o imperador romano Júlio César foi vítima de uma conspiração de senadores para tirá-lo do cargo. Entre eles estava o seu filho adotivo Marcus Brutus. O complô resultou no assassinato do imperador a punhaladas pelo grupo de senadores.
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Porque Bruto matou a César?
Para os conspiradores que esfaquearam César no Senado, a resposta para essa pergunta seria muito simples: “Porque ele era um tirano que planejava tornar-se rei e acabar com a República”, provavelmente eles responderiam prontamente.
Marco Júnio Bruto (85-42 a.C.), mais conhecido como Bruto, foi um político romano e personagem central no assassinato de Júlio César, em 44 a.C.. Embora tenha recebido anistia após os Idos de Março, uma nova guerra civil logo estourou.
Assim, com a morte de Júlio César, ascendeu ao poder o segundo Triunvirato, composto por Marco Antônio, Lépido e Otávio, sobrinho e herdeiro de Júlio César.
Diagnosticado com ceratocone – uma doença degenerativa na córnea – aos sete anos, Julio Cesar não teve condições de tratar a doença e acabou escondendo sua deficiência visual.
Como o general imbatível que foi, Júlio César teve vários grandes feitos. Provavelmente, o mais conhecido foram as campanhas que empreendeu nas Gálias de 58 a 52 a.C. Busto de Júlio César. A mais famosa batalha contra os gauleses foi a de Alésia, em 52 a.C., que marcou o fim das Guerras da Gália com a vitória romana.
Nero, imperador romano entre 54 e 68 d.C. e responsável pela primeira perseguição contra os cristãos, foi acusado de ter provocado o famoso incêndio que destruiu dois terços da cidade de Roma em 18 de julho de 64 d.C. Diz-se que ele desejava, com o incêndio, reconstruir a cidade.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
Nero Cláudio César Augusto Germânico (37 d.C. - 68 d.C.) governou Roma no ano 54 d.C até sua morte, sendo o último imperador da dinastia júlio-claudiana. Ele é junto de Augusto o imperador romano mais conhecido.
No ano 30 a.C., após ouvir que sua amada, Cleópatra, estava morta, Marco Antônio cometeu suicídio . O rumor era falso, mas, quando viu seu amado morto, a rainha também tirou sua própria vida. Depois isso, o inimigo deles deixaria de ser chamado de Otaviano e passaria a ser Augusto, o primeiro imperador romano.
A frase icônica foi falada por Julio Cesar no momento de sua morte. O ditador tinha muitos inimigos no senado romano. No ano de 44 A.C. foi planejado o seu assassinato e entre os conspiradores estava Marco Júnio Bruto, ou Brutus, seu enteado, que foi reconhecido pelo padrasto durante o atentado.
No dia 15 de março de 44 a. C., o ditador romano Caio Júlio César é apunhalado mortalmente no Senado por 60 conspiradores comandados por Marco Júnio Brutus e Caio Cássio Longinus. César, nascido numa antiga porém não distinta família aristocrática romana, os Julii, começou sua carreira política em 78 a.
Para seus opositores, o poder centralizado de César sinalizava sua pretensão em ser aclamado rei e, portanto, trair os ideais republicanos. Conspiraram, então, a sua morte. Entre os conspiradores estava Marcus Junius Brutus, sobrinho de César. César foi esfaqueado até a morte.
Durante o atentado, Júlio César viu que Brutus, seu filho adotivo, era um dos que lideravam o movimento. Na ocasião, teria proferido a frase "tu quoque, Brute, fili mi? (até tu, Brutus, meu filho?), que se tornou expressão símbolo de momentos em que a confiança depositada é traída, desrespeitada.