Existem 10 tipos delas: cirrus, cirrocumulus, cirrostratus, altocumulus, altostratus, nimbostratus, stratocumulus, stratus, cumulus e cumulonimbus. As do tipo cirrus são as mais elevadas, enquanto as cumulus possuem base mais baixa.
O Atlas Internacional de Nuvens da OMM reconhece atualmente dez tipos de nuvens, descrevendo o local do céu onde se formam e a sua aparência. São eles: Cirrus (Ci): são nuvens separadas que se apresentam sob a forma de delicados filamentos brancos ou de estreitas faixas também na cor branca.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical.
Os dez principais tipos de nuvens são: cirrus, cirrocumulus, cirrostratus, altocumulus, altostratus, stratus, stratocumulus, nimbostratus, cumulus e cumulonimbus.
Nimbostratus: representam nuvens baixas e são, geralmente, escuras. Estão associadas a períodos de chuvas contínuas e impedem que o Sol seja visto. Cumulonimbus: representam nuvens de tempestade associadas a fenômenos atmosféricos, como trovoadas, granizos e aguaceiros.
Cumulonimbus (CB): nuvem de trovoada; base entre 700 e 1.500 m, com topo podendo chegar em torno de 20 km de altura, sendo a média entre 9 e 12 km; são formadas por gotas de água, cristais de gelo, gotas superesfriadas, flocos de neve e granizo.
As Cbs são as nuvens de tempestades, associadas a tempo severo. Elas são responsáveis por chuvas fortes e localizadas, muitas vezes acompanhadas de raios e granizo. Registro de uma nuvem Cumulonimbus, nuvem associada a tempestades e chuvas fortes.
A condensação do vapor de água na atmosfera origina as nuvens, formadas basicamente por gotículas de água mais leves que o ar. Quando a condensação ocorre bem acima do solo, temos as nuvens - e quando ocorre perto do solo, forma-se o nevoeiro ou a neblina, que é uma nuvem de contato ou próxima do solo.
Em 1803, um farmacêutico, amador de biologia e geologia, tirou as nuvens do anonimato de milénios. Luke Howard, o homem que deu sentido aos céus plúmbeos, partilhava com um seu conterrâneo, o pintor John Constable, a paixão pelas nuvens.
Esta dispersão da luz, por sua vez, leva à emissão de raios luminosos em diversos comprimentos de onda que, no seu conjunto, são percebidos pelos nossos olhos como a cor branca. Porém, quando as nuvens estão muito “carregadas” de água, elas podem ser vistas com uma cor mais escura, em diversos tons de cinza.
Para saber quanto pesa uma nuvem, é necessário multiplicar o valor da densidade e do volume da água que a constitui. A massa resultante pode chegar a mais de 500 toneladas. As nuvens são formadas por minúsculas partículas de água ou gelo que flutuam sobre camadas de ar quente.
Existem 10 tipos delas: cirrus, cirrocumulus, cirrostratus, altocumulus, altostratus, nimbostratus, stratocumulus, stratus, cumulus e cumulonimbus. As do tipo cirrus são as mais elevadas, enquanto as cumulus possuem base mais baixa. As cumulonimbus, apesar da base baixa, apresentam grande desenvolvimento vertical.
As nuvens frias glaciadas são aquelas formadas somente por gelo. Estas nuvens se formam no alto da troposfera, onde as temperaturas estão abaixo de -40ºC. As nuvens frias de fase mista também possuem gelo, mas há também a presença de água líquida super-resfriada.
As partículas são tão leves que se movem com o ar. Lentamente, elas caem no chão por causa da ação da gravidade, mas o ar em movimento as empurra com muito mais força do que a gravidade as puxa para baixo. As partículas são sopradas pelo vento e podem viajar longas distâncias, até mesmo de um continente para outro.
Como as nuvens geralmente têm milhares de metros de altura na atmosfera, esse pequeno deslocamento para baixo não é perceptível ao olho humano. Mas algo contraria essa descida lenta, que é aí que entra a ilusão. Correntes ascendentes de ar ascendente mantêm as gotículas suspensas, mesmo quando elas caem gradualmente.
Entre -10° C e -20° C gotículas líquidas coexistem com cristais de gelo. Abaixo de -20° C, a temperatura de ativação de muitos núcleos de deposição, as nuvens usualmente consistem inteiramente de cristais de gelo.
Dentro da nuvem, estas partículas tendem a ser levadas para cima por fortes correntes de ar ascendentes com velocidades que variam desde alguns poucos quilômetros por hora até 100 km/h.
Dentre os componentes da atmosfera, a cobertura de nuvens é o principal agente nos processos de absorção e espalhamento da luz solar que incide sobre a Terra, seguido pelos gases e pelos aerossóis.
Em quase todos os casos, a chuva se forma nas nuvens, mas em certos lugares, também é possível cair chuva sem a presença de nuvens. E nem toda a chuva que sai das nuvens atinge o solo, pois algumas vezes, ela se evapora na atmosfera bem antes de cair sobre a superfície.
Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais.
Segundo o Serviço Meteorológico Nacional, dos EUA, as nuvens noctilucentes são finas e só podem ser observadas nas últimas horas da tarde, durante o crepúsculo, devido a posição do sol. Devido a altura que atingem, podem continuar a brilhar mesmo quando o sol já se pôs.