Quantas pessoas a Igreja Católica matou na Idade Média?
Em seu auge, nos séculos 16 e 17, estima-se que a Inquisição matou até 100 mil pessoas, entre mulheres, homens e crianças. As mulheres eram o principal alvo quando a perseguição era a possíveis adeptos à bruxaria. Os motivos são diversos e contestáveis.
Quantas pessoas foram mortas pela Igreja na Idade Média?
A Inquisição aconteceu durante a Baixa Idade Média e a Idade Moderna. Julgava hereges e virou também um movimento político. Por meio da península Ibérica colonizadora, veio para as Américas e, consequentemente, para o Brasil. Os números de mortos durante todo o período em que ela atuou variam de 100 mil a milhões.
O que a Igreja Católica fez de ruim na Idade Média?
A Igreja Católica, historicamente, tratou as heresias como uma ameaça à unidade da fé cristã e à autoridade da Igreja. Isso levou à criação da Inquisição, uma instituição da Igreja que investigava e perseguia aqueles considerados hereges, muitas vezes resultando em punições severas, incluindo a excomunhão e a prisão.
Quais os principais erros cometidos pela Igreja Católica na Idade Média?
O erro mais famoso é, sem dúvidas, a inquisição, a qual foi criada com o objetivo de combater o que a Igreja considerava como heresia e blasfêmias, aplicando o uso de técnicas violentas e tortura para obter confissões e acabar com o suposto perigo de ideias contrárias à Igreja.
Mais de três séculos depois que 37 judeus de Mallorca foram mortos durante a Inquisição Espanhola (1480-1820) por praticarem sua fé em segredo, o presidente regional das Ilhas Baleares, Francesc Antich, emitiu hoje uma condenação oficial.
A Inquisição foi um período longo de perseguição a quem contrariasse os dogmas e costumes da Igreja Católica. Ela foi usada para eliminar opositores e conseguir vantagens para o Alto Clero e a nobreza. Deixou milhares de vítimas, entre homens e mulheres, sendo um período de opressão e terror.
A inquisição na Idade Média foi criada como um tribunal para julgar os crimes de heresia, recorrentes no século XIII. A instituição denominada de Inqusitio haereticae pravitatis, mais conhecida como Inquisição, foi criada pelo Papa Gregório IX, em 1233, por meio da bula Licet ad capiendos.
Estima-se que mais de 700 convertidos foram queimados e outros 5 mil presos até 1488. Diferentemente da Inquisição medieval, cujos inquisidores eram nomeados pelo papa, na moderna eles eram nomeados pelos reis e atuavam por intermédio dos tribunais criados nos reinos, com a autorização do papa.
Crítico feroz da igreja católica e dos costumes, Gregório de Matos teve a coragem de fazer poemas quase eróticos e de questionar o catolicismo na época em que a Inquisição mandava homens e mulheres para a fogueira. Apesar de escritos há mais de três séculos, seus poemas e crônicas de costumes continuam atuais.
Durante o período de existência do Tribunal do Santo Ofício, diversos grupos foram perseguidos por serem considerados hereges, como judeus, muçulmanos, cátaros, valdenses, entre outros.
A Igreja Católica começou a perder poder religioso com a ruptura de Lutero, e poder mundano com o iluminismo. As revoluções burguesas derrubaram os privilégios da nobreza e do clero. No Brasil e América Latina, o catolicismo chegou como a religião dos conquistadores.
Era uma espécie de tribunal religioso que condenava todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica ou que eram considerados uma ameaça às doutrinas. Em seu auge, nos séculos 16 e 17, estima-se que a Inquisição matou até 100 mil pessoas, entre mulheres, homens e crianças.
“A Inquisição na Espanha emitiu, entre 1540 e 1700, 44.674 juízos. Os acusados condenados à morte foram apenas 1,8% (804) e, destes, 1,7% (13) foram condenados em “contumácia”, ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou mortos que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos.”
Na sessão de 31 de março de 1821, as Cortes Constituintes decretavam a extinção do Tribunal do Santo Ofício, instituição criada em Portugal em 1536, com o objetivo de julgar e punir os crimes contra a religião católica.
O Vaticano está preocupado desde que uma Bíblia, de 1500 anos foi descoberta na Turquia. A preocupação é porque o tal livro contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com o apóstolo Paulo, e descreve Jesus de maneira parecida com a que é pregada pelo islamismo.
O arquivo do Vaticano é o repositório central dentro do Vaticano. Ele abriga todos os atos divulgados pela Santa Sé, papéis do estado, correspondências, livros de contabilidade e outros documentos acumulados pela Igreja ao longo dos séculos.
O que significa que a Igreja seja Católica? Em primeiro lugar, porque nela Cristo nos dá a plenitude dos meios de salvação. Assim como em família cada um recebe o que necessita para crescer e amadurecer, na Igreja nos é dado todo o necessário para crer e viver como cristãos.
O que foi o Cisma do Oriente? O Cisma do Oriente ou Grande Cisma é considerado pelos historiadores o evento que determinou o rompimento oficial entre as igrejas Católica e Ortodoxa. Aconteceu em 1054, sendo a conclusão de uma série de desentendimentos entre as autoridades das duas igrejas.
Porque a Igreja Católica mandava queimar pessoas na fogueira?
Só para lembrar: A Inquisição foi um espécie de Tribunal religioso criado na Idade Média para condenar TODOS que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica. Mandou para a fogueira milhares de pessoas como você mesmo falou ” crime simplesmente por não concordar com eles.
A Igreja Católica ensina que é a Igreja única, santa, católica e apostólica fundada por Jesus Cristo em sua Grande Comissão, que seus bispos são os sucessores dos apóstolos de Cristo e que o papa é o sucessor de São Pedro, a quem o primado foi conferido por Jesus.
A Inquisição, muitas vezes associada ao período medieval e ao contexto europeu, foi presente também no Brasil Colonial e, embora sem um Tribunal do Santo Ofício próprio, existia um forte controle da Igreja Católica no que se refere às chamadas heresias.