No mesmo ano, estima-se que 2.546.971 nascimentos ocorreram em hospital ou outro estabelecimento de saúde, equivalente a 98,93% do total. Em 2022, foram estimados 1.561.339 óbitos no país.
O número de óbitos cresceu 18,0% em 2021, cerca de 273 mil mortes a mais do que em 2020, totalizando aproximadamente 1,8 milhão e atingindo novo recorde na série: foi o maior número absoluto e a maior variação percentual ante o ano anterior, desde 1974.
No sexo feminino se destacam entre as causas com maior taxa de mortalidade: Na faixa de 20 a 39 anos, a maior taxa de mortalidade também é a de causas externas (15,4), porém com taxa sete vezes menor que a masculina.
IBGE: Brasil registra menor número de nascimentos e maior número de mortes, em 2021
Qual a probabilidade de viver até os 100 anos?
Nos Estados Unidos, um estudo de longo prazo da Universidade de Boston estimou que apenas 1 em cada 5 milhões de americanos atinge o estágio "supercentenário" — quando se ultrapassa os 110 anos.
Uma pessoa nascida no Brasil em 2019 tinha uma expectativa de viver, em média, 76,2 anos, já em 2022, essa expectativa de vida caiu para 75,5 anos no período pós-pandemia de covid-19.
Em janeiro de 2024, a população mundial foi estimada em 8,073 bilhões de pessoas, de acordo com a Fundação Alemã para a População Mundial (DSW). Quais são os principais fatores que contribuem para o crescimento da população mundial?
Mais de 1.100 pessoas morrem por dia por doenças cardiovasculares, problemas do coração e da circulação. Isso significa que cerca de 46 pessoas morrem por hora, e uma pessoa morre a cada 1,5 minuto.
Segundo o Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal, em 2023 (dados preliminares), foram registradas 20,2 mil mortes, o menor número de uma série histórica desde 1996.
A pandemia levou a um aumento de 31% na média de mortes do Brasil em 2020 – mas ainda não foi suficiente para superar o número de nascimentos. Mais de 1,45 milhões de pessoas morreram no Brasil no ano passado.
Publicado em 18/06/2024 - 15:34 Por Renato Ribeiro - repórter da Rádio Nacional - Brasília. Uma média de 62 jovens foram assassinados por dia no Brasil. Os números são de 2022, quando o país registrou 46 mil assassinatos, com 49% das vítimas entre 15 e 29 anos.
Uma pessoa nascida no Brasil em 2022 tinha expectativa de viver, em média, até os 75,5 anos. Para os homens, esta expectativa era de 72,0 anos e para as mulheres, de 79,0 anos. Estimativas indicam que a esperança de vida caiu de 76,2 anos em 2019 para 74,8 anos em 2020 e para 72,8 anos em 2021.
Embora a evolução não seja obrigatoriamente um sinônimo para avanço, é possível dizer que a expectativa de vida da humanidade está aumentando há milhares de anos, com longos (bem longos) períodos de estabilidade. Hoje, a ciência sabe que os humanos antigos viviam menos de 30 anos.
Em 1970, a expectativa de vida do brasileiro era de 57 anos. A pesquisa mostrou que as mulheres continuam vivendo mais. Elas agora chegam a 76,7 anos; os homens vivem, em média, até 69,1 anos.
Segundo dados apurados pelo Centro de Controles de Doenças, CDC na sigla em inglês, a expectativa de vida nos Estados Unidos em 2021 foi de 76,1 anos – no ano anterior, essa média era de 77 anos.
Qual era a expectativa de vida do brasileiro em 1950?
Nos anos 1950, a expectativa de vida era de 46,8 anos. Em 2015, esse indicador passou para 70,4, e espera-se que em 2030 chegue a 74,5 anos. O Brasil segue a tendência mundial, sendo projetada para 2030 uma expectativa de vida populacional média de 79 anos (UNITED NATIONS, 2015).
Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), em 2018, 297,8 mil residentes morreram no estado. Desses, 72% eram de pessoas com mais de 60 anos de idade e 20% de idosos acima dos 85 anos.
De acordo com o estudo, com a saúde em perfeito estado, pessoas podem viver entre 120 e 150 anos. É um número bem alto se levarmos em conta que, no Brasil, a expectativa de vida hoje gira em torno dos 75 anos.