Início da Capacidade Auditiva Entre a 18ª a 20ª semana de gestação (por volta dos cinco meses), o sistema auditivo do feto começa a amadurecer, e é nesse momento que o bebê começa a demonstrar sinais de que consegue escutar.
Pois bem, dissemos isso especialmente porque nessa fase, por volta das 20 semanas de vida (um pouco antes de 5 meses completos), os pequeninos já conseguem ouvir vozes. Em outras palavras, isso significa que você já pode começar a ler para eles!
Conforme o especialista, a partir das 20 semanas, o sistema auditivo do feto está formado, e ele começa a ouvir as pessoas que convivem com a mãe, além de outros sons, e passa a reconhecer as vozes. "Com certeza, o bebê está escutando se a família conversar em casa", comenta.
Um feto começa a ouvir entre a 20º e 24ª semana de gestação, quando os neurônios vão formando o córtex auditivo, a região responsável por processar o som. A partir desse momento os bebês podem ouvir os órgãos internos da mãe, assim como sua fala.
O bebê já ouve desde a barriga? Sim, eles já ouvem desde a barriga. Os ouvidos dos bebês são desenvolvidos a partir da 20ª semana de gestação, mas começam a reagir aos estímulos depois da 26ª semana.
QUANDO O BEBÊ OUVE NA BARRIGA? | Quando o bebê vai interagir com a voz da mamãe? | Boa Gravidez
Pode cutucar a barriga para o bebê mexer?
Faça carinhos e massagens na barriga
Sempre que possível, acaricie sua barriga por toda sua extensão. Estudos científicos já demonstraram que o feto pode ser capaz de sentir e reagir ao toque da mãe. Há mulheres que relatam que quando fazem algum tipo de carinho na região, o bebê faz alguns movimentos como resposta.
O que o bebê sente quando a mãe faz carinho na barriga?
Respostas aos Estímulos: à medida que o bebê se torna mais sensível ao toque, ele pode reagir de maneira visível quando a barriga é acariciada ou pressionada. Essas respostas podem incluir movimentos, chutes suaves ou até mesmo um aumento na frequência cardíaca fetal.
O médico explica que o feto, na barriga da mãe, consegue sentir efeitos positivos da prática do sexo, mas não entende muito bem o que está ocorrendo. Por isso, não há nenhuma necessidade de se preocupar com um possível "trauma" para a criança antes de nascer.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
Já é provado que conversar com o bebê no terceiro trimestre de gravidez acalma o pequeno. Agora, novas pesquisas incríveis também mostram que bebês podem se lembrar do que ouviam quando ainda estavam na barriga.
Na tentativa de estabelecer se o feto é capaz de perceber conscientemente estímulos dolorosos tem-se recorrido a diversas abordagens. Estudos neurobiológicos indicam que, a partir das 30 semanas, o feto tem capacidade anatómica e funcional para sentir dor.
O desenvolvimento dos sentidos ocorre no início da vida fetal, quando o bebê responde à estimulação dentro do útero. Da 5ª semana, quando ele começa a sentir o toque, até próximo ao nascimento, quando ele enxerga as primeiras luzes, muita coisa acontece.
Então, a partir da 25ª semana, o papai e outras pessoas podem sentir a criança se mexer, apenas colocando a mão na barriga da gestante. Da 28ª semana em diante, além dos chutes, você poderá ver o bebê se mexendo e se esticando pela sua própria barriga.
Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.
Por volta do terceiro mês, eles já podem mexer seus bracinhos e perninhas. Mais adiante, começam a ouvir sons externos, sentir o toque e até mesmo saborear os alimentos que a mãe consome. Eles então: Dormem: os bebês dentro da barriga da mãe dormem a maior parte do tempo, cerca de 16hs por dia para 8hs acordados.
Você só conhecerá essa sensação entre a 20ª e a 24ª semanas de gestação, quando o útero já se projeta no abdômen, próximo à região do umbigo. Antes desse período, até a 12ª semana, o órgão fica na altura do osso púbico e impossibilita que a mãe perceba a movimentação da criança.
O estudo observou que, quando a gestante ria, o bebê se mostrava mais ativo e estimulado. "É o estímulo positivo de aceleração, de 'estou vivo e estou bem', diz Tacla, do HCor. "E que não deixa de ser uma relação interpessoal, a formação de um laço."
Se a mãe chorar de tristeza, o bebê sentirá a mesma emoção; conforme o bebê cresce, ele recebe constantemente mensagens de sua mãe; e não apenas o som de seu coração ou a música que ela toca para ele perto de sua barriga.
Espirrar prejudica o bebê? Embora seja incômoda, a rinite gestacional é comum e geralmente não representa perigo para a saúde da mãe ou do bebê, independente da presença de espirros como sintoma.
Segundo este estudo, as posições menos indicadas para as grávidas dormirem são sobre o lado direito ou com a barriga para cima. Isso acontece porque nessas posições aumentam-se as chances de o bebê comprimir a veia cava inferior da mãe.
“O toque dá ao bebê consciência corporal. Esses toques afetivos também vão trazer a sensação de segurança, de satisfação, de tranquilidade”, explica Elizabeth Monteiro, psicóloga e mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco. E o beijo também faz bem para a saúde da criança.
Dra. Olívia responde: Numa gravidez normal, as relações sexuais podem acontecer normalmente. Após o parto, não é permitido por um período de 40 dias, mas outras formas de troca de carícias são possíveis, além de saudáveis para a sexualidade do casal.
😔 SIM, nossos pequenos já sofrem e choram na barriga, antes mesmo de vir ao mundo, diante de agressões externas que chegam ate eles. 😢 Mais um fato para que cuidemos do nosso corpo antes, durante e depois da gestação, a partir de escolhas que nos leve a um estilo de vida saudável e equilibrado.
Porém, um grande mito circula entre as mamães, alegando que passar a mão na barriga da gestante faz mal. Ao contrário disso, a conexão do bebê com o pai, familiares e amigos é saudável e ajuda no desenvolvimento da criança.
O bebê bem estimulado conhece a voz do pai e reconhece essa voz ao nascimento, associando-a ao rosto, o cheiro, o tato. Este vínculo estabelecido durante a gestação é fundamental para o elo psicoafetivo que será amadurecido durante o desenvolvimento.