São sete os fonemas vocálicos na língua que, com base no parâmetro da altura, podem ser assim distribuídos: uma vogal baixa, /a/, como em casa; quatro vogais médias, sendo duas média-baixas /ɛ, ɔ/, como em bela e bola, e duas média-altas /e, o/, como em dedo e doce; e duas vogais altas, como em fila e fumo.
São cinco as vogais: a, e, i, o, u. As vogais são fonemas (sons) formados pela passagem de ar vinda dos pulmões, a qual passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. As vogais são representadas graficamente pelas letras A, E, I, O e U.
Dessa forma, em toda sílaba sempre terá uma vogal, mas somente apenas uma vogal. As vogais são: a, e, i, o, u. Elas são classificadas de acordo com alguns critérios como a função das cavidades bucal e nasal, a zona de articulação, o timbre e a intensidade.
deve ter percebido, os fonemas vocálicos não se confun- dem com as letras vogais. As cinco vogais (a, e, i, o, u) da língua escrita correspondem a sete fonemas (/i, e, ', a, n, o, u/).
Na língua portuguesa são cinco as letras usadas para representar vogais: A, E, I, O, U. Também há outras três letras que podem ser consideradas como vogais: L por ter o som /u/ (apenas no final das sílabas). W por ter som /u/.
Quando o som vocálico é forte e marcado, é chamado de “vogal”, podendo ser representado pelas letras “A”, “E”, “I”, “O” e “I”. Quando o som vocálico é fraco e menos marcado, é chamado de “semivogal”, ocorrendo apenas com as letras “I” e “U”.
Talvez, o que você não saiba é que as letras K, W e Y só foram consideradas letras do alfabeto brasileiro recentemente, a partir do Novo Acordo Ortográfico. Antes, elas eram “intrusas”, agora são, oficialmente, parte constituinte de nossa língua.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.