Com isso, é só fazer uma conta rápida para chegarmos à quantidade de ouro dentro de um único dispositivo. Logo, chegamos à conclusão de que um celular possui 0,026 grama de ouro, ou 26 miligramas.
Telefones celulares contêm uma grande variedade de metais preciosos, como ouro e prata, e diferentes tipos de plástico e outras substâncias como chumbo, mercúrio, cádmio, arsênico.
Na verdade, as peças de computador contêm mais ouro. É possível recuperar ouro de placas de computador; também é possível extrair ouro de placas-mãe, circuitos integrados, contatos, pinos e placas de circuito impresso.
Ele costuma armazenar dados como informações do assinante, agenda, preferências (configurações), serviços contratados, SMS e outras informações. A denominação SIM é uma sigla inglesa para Subscriber Identity Module ("módulo de identificação do assinante").
A principal matéria-prima para a fabricação de chips e demais componentes da indústria eletrônica, o silício grau eletrônico, vai ser produzida em Minas Gerais.
É um componente muito pequeno, feito de material semicondutor, principalmente o silício (encontrado na areia). O chip contém um circuito eletrônico e é considerado semicondutor porque deixa passar menos eletricidade do que o cobre, por exemplo, mas não chega a ser um isolante.
Pois bem, a empresa russa Caviar, muito conhecida por fabricar artigos de luxo, lançou uma edição de Natal do Iphone 11 Pro Max que apresenta o nascimento de Jesus feito em ouro 18 quilates com uma estrela guia-cravejada de diamantes.
Você sabia que tem ouro no chip do seu celular?? 🤑 Para deixar os componentes do chip bem presos uns aos outros, o objeto é “costurado" com uma linha de ouro - que é menor do que um fio de cabelo!
Se você procura por um detector de metal para ouro em forma de pepitas em regiões de garimpo, o AXIOM é o mais poderoso detector para ouro da Garrett. Detector de alta sensibilidade com tecnologia ULTRA PULSE.
Alguns dos resíduos de equipamentos eletrônicos que contêm ouro incluem: Placas de Circuito Impresso (PCIs): Presentes em praticamente todos os dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones, tablets e televisores. O ouro é usado nas trilhas condutoras, conectores e nos chips dessas placas.
Além disso, é importante deixar claro que "ter ouro" é diferente de "ter muito ouro". Segundo informações da Abramp, a média é de 0,034 g de ouro por aparelho.
Primeiro, o lixo eletrônico é moído e depois dissolvido em uma solução. Uma membrana feita de óxido de grafeno reduzido é adicionada e, dentro de alguns minutos, o ouro puro começa a se acumular na superfície da membrana, que pode ser queimada, deixando para trás o ouro.
Em módulos de memória RAM, pode haver aproximadamente 0,03 gramas de ouro por gigabyte de memória. Isso significa que um módulo de 8GB pode conter cerca de 0,24 gramas de ouro.
Os celulares modernos são pequenos depósitos de metais preciosos. Um iPhone, por exemplo, pode conter 0,034g de ouro, 0,34 de prata, 0.015 de paládio e menos de um miligrama de platina. E também contém metais mais mundanos, mas também significativos, como o alumínio (25g) e cobre (15g).
Os componentes mais comuns que contêm ouro nos eletrônicos descartados são os conectores dos cabos, pinos e contatos em placas de circuito impresso, e até mesmo em pequenos chips.
O ouro e a prata eram recuperados a seguir por meio de eletrólise. Essa tecnologia, posteriormente denominada Processo Zadra, serviu de base para o desenvolvimento de dois processos muito importantes e largamente utilizados hoje na indústria do ouro: carvão-em-polpa (CIP) e lixiviação em pilhas.
De acordo com o Greenpeace, 48% da extração de ouro é destinada à produção de joias, 40% é utilizada em operações financeiras e 12% para fabricar equipamentos eletroeletrônicos. Para se ter uma ideia, apenas um celular possui em média, 0,026 gramas de ouro, sem contar o ouro que há no cartão SIM e no cartão de memória.
Os chips de computador geralmente são produzidos em unidades de fabricação ou fábricas. Eles são feitos de silício, um elemento químico comum encontrado na areia.
Esta ideia, que parecia muito promissora em 1957, foi proposta para o Exército dos Estados Unidos por Jack Kilby. No entanto, quando o projeto foi ganhando força, Kilby veio em 1958 com um design novo e revolucionário: o circuito integrado.