O googol é um número enorme. Para dar uma ideia, estima-se que o número de átomos em todo o universo observável seja 1080, quer dizer, 1 seguido de “apenas” 80 zeros. O googol é 100 bilhões de bilhões de vezes maior!
Não precisa contar: trata-se de um número 1 seguido de 100 zeros - ou, como preferem os matemáticos, 10 elevado a 100 (10^100). O gugol é tão grande que supera a quantidade de átomos que existem no Universo (estima-se hoje que eles seriam em torno de 10 elevado a 80 - ou 10^80).
Anulação: Qualquer número dividido por ∞ (infinito) ou -∞ (menos infinito) tende a zero, mas não é zero, pois se 1 divido por ∞ é 0, então 0 vezes infinito é 1, mas sabemos que zero vezes qualquer número é zero e 0 ≠ 1.
Primeiramente precisamos esclarecer uma coisa sobre o infinito: ele não é um número, é um conceito. O infinito não tem fim. Metade de infinito, ainda é infinito.
Infinitos números transcendentais como o π, cada um com uma sequência única e infinita de dígitos. Como esses números têm casas decimais infinitas, eles podem ser infinitamente pequenos. Do mesmo jeito que não existe um maior número de todos, não existe um menor número de todos.
Numericamente, o zero representa “nada”, uma ausência de valor, todavia, semanticamente, esse algarismo tem um valor infinitamente grande, sendo totalmente indispensável!
Como você pôde ver, quanto menor o número pelo qual se divide, maior fica o resultado. Como 0 é absolutamente o menor número possível, então faz sentido que o resultado de uma divisão por ele seja o maior de todos: o infinito!
O googol é um número enorme. Para dar uma ideia, estima-se que o número de átomos em todo o universo observável seja 1080, quer dizer, 1 seguido de “apenas” 80 zeros. O googol é 100 bilhões de bilhões de vezes maior!
O nome deste número foi criação de um garoto de oito anos, Milton Sirotta (1929-1981), que também inventou, em 1938, o nome googol para dez elevado a cem (ou, conforme seu entendimento da época, o número um seguido de cem zeros, sendo o googolplex o número um seguido de um googol de zeros).
Uma das mais famosas representações matemáticas é o símbolo do infinito (∞). Muito além dos livros didáticos, ele estampa tatuagens, peças decorativas, acessórios… Tanta procura e popularidade se dá ao poético conceito que a figura carrega: algo sem começo ou fim.
O conjunto infinito que adotaremos como referência no momento é o chamado conjunto dos números Naturais, representado por N = {1,2,3, ..., n, ...} que é obtido fazendo-se indefinidamente o processo “acúmulo sucessivo de unidades”.
Não tem como colocar 1 após o infinito, o infinito não é um número, é uma ideia matemática. Mas adicionar ou subtrair uma quantidade finita (1 por exemplo) do infinito (quantidade infinita), obtemos uma quantidade infinita.
A divisão do infinito por zero é indefinida, ou impossível, entre os números. Considerando que existem 5 laranjas e que elas devem ser divididas para 0 pessoas, ou seja, para ninguém, é impossível determinar com quantas laranjas ninguém ficará.
Algo que não pode ser contado até o fim é, inclusive, uma definição de infinito. Algo é infinito quando não é finito, quando. não dá pra contar em um número limitado de etapas.
Na matemática, "infinito" não é um número comum como os números naturais, inteiros, racionais ou reais, ele não é uma quantidade que pode ser dividida em partes finitas. O conceito de "metade do infinito" não tem sentido dentro do contexto matemático.