A remuneração variável do cargo de PCC nessa localização (Estados Unidos) é de US$ 33.894, variando entre US$ 25.420 e US$ 47.452. As estimativas de salários têm como base 626 salários enviados de forma sigilosa ao Glassdoor por pessoas com o cargo de PCC nessa localização (Estados Unidos).
"Esses depósitos e transferências possibilitavam a remuneração dos integrantes da organização que estão encarcerados no sistema prisional federal, os quais recebem valores no importe de R$1.500,00, R$3.000,00 ou R$4.000,00 mensais, conforme o motivo pelo qual foram encaminhados para o presídio federal", disse o ...
O PCC fatura desde 2020 cerca de US$ 1 bilhão ao ano — o que equivale a mais de R$ 4,9 bilhões, na cotação atual, segundo o promotor de Justiça do Gaeco, Lincoln Gakiya.
A principal função do PCC é atuar como uma “mão invisível” do mercado do crime. Além de ajudar os filiados e seus familiares, o PCC regula um código de ética conhecido como “proceder”. Construiu alianças poderosas no exterior, por exemplo, com máfias italianas, as mais poderosas do crime organizado no mundo.
R$ 5 milhões por semana: as investigações que frustraram o plano de resgatar Marcola ainda revelaram que o líder do PCC tem um faturamento de R$ 20 milhões por mês, algo em média de R$ 5 milhões por semana com negócios particulares.
O "batismo" é uma cerimônia, feita às vezes em conferência telefônica, na qual o criminoso afirma que aceita as regras da facção, respondendo a um questionário. Ao ser aprovado, entra para o chamado Livro Branco, onde estão os ""irmãos" do crime.
Seu lucro provém principalmente do tráfico internacional de drogas, com uma história que remonta ao Massacre do Carandiru e uma expansão para além das fronteiras nacionais.
PCC cria "tributação do crime" e cobra até R$ 250 por mês de membro, diz PF. O PCC (Primeiro Comando da Capital) criou um sistema de tributação de crimes e chegou a cobrar até R$ 250 por mês de seus integrantes para sustentar suas atividades.
Na lista de criminosos beneficiados pelo auxílio, estão alguns dos homens mais perigosos do país. "Dão", pago para executar o radialista F. Gomes, recebe mesada de R$ 1500 do PCC.
A hierarquia do PCC é composta por várias “sintonias”, com função específica, líderes próprios e linha de reporte definida. A gestão de Marcola é responsável por direcionar a atuação do PCC para o tráfico de cocaína. Também criou a atual estrutura da facção, organizada em células chamadas de “Sintonias”.
Desde o racha histórico do Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção tem novos chefes nas ruas: Patrick Uelinton Salomão, conhecido como o Forjado, e Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal.
Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola (Osasco, 25 de janeiro de 1968), é um assaltante de bancos, considerado pelo Estado de São Paulo como líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), acusação da qual ele nega.
A cartilha disciplinar do PCC lista regras rígidas, punições severas e proíbe práticas como roubo, traição e homossexualidade, com penas que incluem exclusão e até morte, com aval da cúpula da facção. Além disso, condena o uso abusivo de drogas e práticas como pederastia e malandrismo.
A partir de 2021, segundo ele, a cobrança foi encerrada. O valor teria passado a ser irrisório diante do dinheiro obtido com o tráfico: hoje, o PCC lucra cerca de US$ 1 bilhão (quase R$ 5 bilhões) anuais, em especial com a venda de cocaína para Ásia, África e Europa.
Estimativa do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) aponta que o PCC movimenta US$ 1 bilhão ao ano, em atuação que chama atenção de autoridades brasileiras e, mais recentemente, internacionais. O tráfico transcontinental é central para essa expressiva movimentação de riqueza.
As supostas “facilidades” ofertadas pelo PCC para quem se filia a ele não são de graça. Chamada de "cebola", a contribuição mensal cobrada é de R$ 1.600, ou seja, quase R$ 20 mil anuais, segundo Marcos*, um ex-integrante da organização que concedeu entrevista a O TEMPO.
Tanto no PCC, de São Paulo, quanto no CV, do Rio de Janeiro, é permitida a saída de seus membros e continuar vivo, porém a partir de regras rígidas a serem seguidas fora do mundo do crime. O grupo carioca Terceiro Comando também dá possibilidade a desistência.