Levando em consideração que o SUS repassa o valor de 596,90 por parto normal e 672,11 por parto cesárea, sendo incluso despesas médicas, alojamento, sala cirúrgica e nutrição da gestante/puérpera e do recém-nascido.
Desde janeiro de 2024, os valores do programa Tabela SUS Paulista foram reajustados. A remuneração para partos normais subiu de R$ 443 para R$ 2.217, enquanto para cesarianas o valor aumentou em 300%, passando de R$ 545 para R$ 2.182.
Quanto custa um parto pelo SUS? Se você optar pela rede pública de saúde, não precisará pagar nada. Isso ocorre porque o governo cobre todos os custos da maternidade no plano de parto SUS. Portanto, tanto o parto cesárea quanto o parto normal não têm custos.
Anteriormente, a remuneração estabelecida para parto normal era de R$ 443,40, agora ajustada para R$ 2.217,00, enquanto para cesarianas o valor aumentou em 300%, passando de R$ 545,73 para R$ 2.182,92.
Em 2024, os custos para um parto particular continuam a ser altos. Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), o custo médio de uma cesariana particular é de cerca de R$ 15 mil, embora este valor possa variar bastante dependendo de uma série de fatores.
Obstetras - Os partos, seja cesárea ou normal, também estão na lista do SUS com valores que mais parecem o de uma consulta. Um médico recebe, para pagar 30% para seu auxiliar, R$ 117,30 por uma cesariana. Ou seja, R$ 82,20 para uma cirurgia.
O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos.
Em janeiro deste ano, a Agência Nacional de Saúde (ANS) aprovou uma resolução que tirava dos planos de saúde a obrigatoriedade de pagar por cesáreas eletivas - feitas sem indicação médica. Dessa forma, a agência pretendia enfrentar a “epidemia de cesáreas” no Brasil.
A mulher que optar pela cesárea deverá registrar sua vontade em um termo de consentimento informado em linguagem de fácil compreensão. O parto também deve ser planejado durante as consultas de pré-natal. “Este não é um projeto de indução de cesárea ou de parto normal. É um projeto de respeito às escolhas.
Há maior proporção de internações com uso de unidade de terapia intensiva nas cesáreas. O custo mediano da cesárea é 15% maior do que o parto normal e são duas vezes maiores nas seguradoras do que nas cooperativas médicas.
Embora não haja pesquisas suficientes para determinar um limite exato para a repetição de cesarianas em uma mesma mulher, a maioria das mulheres pode seguramente ter até três partos cesáreos.
Em média, um parto no Brasil na rede particular sai por R$ 15 mil – incluindo o obstetra, um auxiliar e/ou um instrumentador, um anestesista e um pediatra neonatal -, segundo Antônio Jorge Salomão, diretor da AMB (Associação Médica Brasileira).
Segundo o levantamento, a cada consulta ambulatorial realizada nos serviços contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o médico recebe cerca de R$ 10,00.
Os valores pagos pelos honorários de atendimento de cesariana giram em torno de R$ 180 e o médico auxiliar recebe 30% do valor do cirurgião, neste caso R$ 54. Existem planos que pagam melhor. Um ótimo plano de saúde, desde que a acomodação seja individual, pode remunerar em torno de R$ 1.000 o parto.
Em 2024, os custos podem ultrapassar R$20 mil, dependendo de aspectos como a necessidade de UTI neonatal, equipe multidisciplinar, e a complexidade do caso. É essencial considerar todos os custos associados, desde exames pré-operatórios até o pós-parto, para ter uma estimativa realista do investimento necessário.
Quanto custa uma cesárea? Na rede pública, a cesárea é realizada gratuitamente. Já no sistema privado, pensando só no parto —excetuando despesas com intercorrências, como a necessidade de o bebê ficar na incubadora—, o valor pode variar de acordo com o seguro de saúde da mulher.
A nova legislação permite que a cesariana eletiva possa ser realizada a partir da 39ª semana de gestação, após a gestante ser informada sobre os benefícios do parto normal e os riscos de cesarianas sucessivas.
Segundo ela, com a medida, o número de cesáreas vai aumentar no estado e haverá uma demanda muito maior por leitos obstétricos e anestesistas, o que hoje em dia o SUS não consegue oferecer, principalmente por carência financeira.
Interessados em fazer laqueadura ou vasectomia pelo SUS devem procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência e expressar a vontade de utilizar o método. Como pré-requisitos, a pessoa deve ter, no mínimo, dois filhos vivos ou 21 anos.
Na prática, enquanto médicos que fazem, por exemplo, cirurgia de retirada de estômago por convênio recebem, em média, R$ 496,52, profissionais que prestam o mesmo serviço pelo SUS ganham R$ 35,88.
De acordo com a entidade, se o fator de correção do montante fosse o salário-mínimo nacional, atualmente, o valor a ser pago aos profissionais deveriam ser de, pelo menos, R$ 343. Outros procedimentos que estão com valor defasado são os tratamentos de doenças infecciosas intestinais e de insuficiência cardíaca.