Quanto os tripulantes pagaram para ir ver o Titanic?
Empresa OceanGate confirmou a morte dos cinco tripulantes. Eles pagaram cerca de US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) cada por um lugar em sua expedição para ver os destroços do navio que naufragou em 1912. A expedição Titanic é administrada pela empresa OceanGate.
A seguir, entenda como funciona a Expedição Titanic, viagem administrada pela empresa OceanGate. O passeio para ver os destroços do Titanic custa US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) por pessoa. A embarcação tem capacidade para até cinco pessoas, sendo normalmente um piloto e quatro turistas.
Quanto os tripulantes do submarino pagaram para ver o Titanic?
Cada turista pagou US$ 250 mil (cerca de R$ 1,1 milhão) para embarcar no submersível Titan. Como o quinto passageiro era o CEO da empresa, estima-se que o valor dos bilhetes tenha ficado em US$ 1 milhão (R$ 4,7 milhões).
Cada um deles desembolsou 250 mil dólares, ou R$ 1,2 milhão, para participar do passeio. O quinteto foi vitimado por rompimento na embarcação segundo teoria divulgada para a imprensa. Juntos, eles possuem uma fortuna de 2,64 bilhões de dólares – equivalente a R$ 12,6 bilhões.
A empresa cobrava US$ 250 mil (cerca de R$ 1,19 milhão) de cada passageiro. Eram cinco no total, e um deles era responsável por conduzir o submarino, que era guiado apenas por um joystick semelhante um controle de videogame.
O custo da passagem de primeira classe era de 512 libras, e o da terceira, 7 libras. Viajavam 329 passageiros na primeira classe, 285 na segunda e 706 na terceira.
Quanto os milionários pagaram para ir no submarino?
Nesta semana, a implosão do submarino Titan, da OceanGate, matou todos os cinco passageiros da embarcação, muitos dos quais pagaram um US$ 250 mil pela chance de viajar para o fundo do oceano.
Astor era o passageiro mais rico a bordo do navio e um dos homens mais ricos do mundo; seu bisavô John Jacob Astor foi o primeiro multimilionário na América.
O que aconteceu com as pessoas que foram explorar o Titanic?
A empresa OceanGate confirmou nesta quinta-feira (22) que os cinco tripulantes do submarino que estava em uma expedição turística para ver os destroços do Titanic morreram. O submersível sumiu no domingo (18) e os destroços foram encontrados nesta quinta.
Visto que Titanic é classificado como o terceiro maior filme de todos os tempos, isso pode significar que o valor real que Leonardo ganhou com seu envolvimento no filme é muito maior do que seu salário base – o ator de 46 anos poderia ter ganhado tanto quanto US$ 45 milhões.
Cada passagem pode custar até US$ 250 mil (R$ 1,2 milhão). Equipes de resgate dos dois países procuram os submersível. James Cameron, diretor responsável pelo filme Titanic, de 1998, em recente entrevista, à rede norte-americana CBS, revelou que chegou a visitar o local com os destroços do navio mais de 30 vezes.
A expedição parte de St John's, em Newfoundland, no Canadá — e cada mergulho completo até o naufrágio, incluindo a descida e a subida, leva cerca de oito horas. De acordo com o site da companhia, uma expedição está em andamento e outras duas estão planejadas para junho de 2024.
Mas, para aqueles dispostos a desembolsar, a empresa de turismo e pesquisa OceanGate Expeditions ofereceu missões de oito dias que permitem aos clientes explorar o Titanic, que está a mais de 13 mil pés abaixo da superfície do oceano. A experiência custa US$ 250.000 por pessoa, de acordo com o site da empresa.
José Joaquim de Brito nasceu a 16 de abril de 1871 em Loulé, São Clemente, Algarve, Portugal. Era filho de Francisco José Fonseca e Maria de Brito. Tinha olhos descritos como “cinzentos” e cabelos castanhos. Sua esposa se chamava Mariana Teresa do Carmo.
Segundo o Insider, que consultou um termo de responsabilidade da empresa, das 90 viagens que fez até ao navio naufragado, apenas 13 foram bem sucedidas.
Os engenheiros que conduzem a investigação também perceberam que era preciso fazer mais testes com o material recolhido. Os investigadores já sabem que a implosão foi provavelmente causada por uma falha do submarino em lidar com a pressão em uma nível tão profundo do mar.
Como ficaram os corpos dos tripulantes do Titanic?
Mas, quando os equipamentos acabaram, ele precisou usar uma lona para embrulhar os corpos, que foram colocados em gelo no porão do navio. Quando Snow percebeu que faltaria espaço para carregar todas as vítimas, decidiu que elas deveriam ser enterradas no próprio mar.
Elizabeth Gladys Millvina Dean, a última sobrevivente do Titanic, faleceu em maio de 2009, quase um século após o naufrágio ocorrido em abril de 1912. Mais de uma década antes, em 1995, Millvina Dean concedeu uma entrevista ao repórter brasileiro Geneton Moraes Neto.
Fora estes, 1.160 corpos nunca foram encontrados, e outros 340 na superfície, utilizando coletes salva-vidas, mas que não sobreviveram. 705 sobreviventes foram resgatados.
A Liverpool and London Steamship Protection and Indemnity Association, que foi assumida pela White Star Line, afirmou ser dona de propriedades do navio porque pagou por elas. As duas empresas chegaram a um acordo não divulgado em 2007, e a RMST opera até hoje como proprietária.
O objetivo é documentar e preservar a história do Titanic. De acordo com o GeekWire, as expedições da OceanGate oferecem espaços limitados para especialistas que pagam US$ 250 mil (R$ 1,2 milhão) para participar do projeto.
Ao todo, o Titanic custou 7,5 milhões de dólares em valores da época. O navio era dividido em dez conveses, sendo o maior navio transatlântico construído até então.
Uma implosão é basicamente o oposto de uma explosão. Em vez de a pressão se mover de dentro para fora, ela entra. Mas, assim como seria numa explosão, é improvável que reste muito da embarcação e do que estava dentro dela após o acontecimento. Logo, os corpos foram destruídos pela alta pressão.
A descida leva aproximadamente duas horas, mas parece um piscar de olhos”, disse o site. De acordo com a OceanGate, o Titan é um submersível de cerca de 10,4 toneladas, feito de fibra de carbono e titânio.
“Ele implode porque o casco está cheio de ar. O ar é muito compressível, ao contrário da água, que é pouco. Então toda a pressão da água envolta do casco – imagina uma coluna de água de 4 km sobre esse casco – exercendo pressão por todos os lados”, avaliou. “Quando teve a falha, a tendência foi que pressionasse o ar.