Recomenda-se para adultos, de 1 a 3 ml no deltoide e no máximo 5 ml no dorso ou ventro-glúteo, sempre avaliando e analisando a massa muscular. O músculo escolhido para administração do medicamento deve ser bem desenvolvido, de fácil acesso e não possuir vasos de grosso calibre ou nervos superficiais.
Quantos ml cada via de administração suporta? Quanto aos adultos, a literatura oferece a recomendação mais consistente de que o volume a ser aplicado deve ser limitado a um máximo de 5 mililitros (ml).
Como administrar medicação intramuscular no glúteo?
Não é necessário fazer a prega no caso do glúteo; Inserir a agulha num ângulo de 90º, mantendo a prega. No caso da aplicação da injeção no glúteo, deve-se inserir primeiro a agulha e só depois juntar a seringa; Puxar um pouco o êmbolo, para verificar se existe entrada de sangue na seringa.
Não se tem uma definição precisa do volume máximo que pode ser administrado com segurança por essa via parenteral. Para adultos, a única recomendação mais consistente encontrada na literatura limita a no máximo 5 mililitros (ml) o volume a ser aplicado.
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Como saber se a intramuscular foi aplicada errada?
Se você sente dor intensa, com inchaço, endurecimento (formação de “caroço”) no local da aplicação da injeção e vê hematoma (mancha roxa) que pulsa (em alguns casos), pode ser um caso de pseudoaneurisma.
Na utilização da via subcutânea a solução é introduzida na hipoderme, ou seja, na camada subcutânea da pele, sendo apropriada para administrar soluções não irritantes que necessitam ser absorvidas lentamente, assegurando uma ação contínua. O volume máximo é de 1,5 ml.
Atenção ao calibre da agulha empregada, que deve ser de 30 X 7 mm para a área glútea; e 25 X 7 mm para injeções no músculo deltóide ou vasto lateral (coxa). Para a aplicação em crianças, é necessário partir de um exame clínico criterioso.
É normal sair sangue após aplicar injeção intramuscular?
Deve-se sempre considerar que há sangramento ao terminar uma injeção na via intramuscular. Isso pode acontecer em maior ou menor quantidade, pois como você pode ver no carrossel, sempre acontece a ruptura de vasos sanguíneos. Mas fique atento: saiba lidar com essa situação e não se apavore!
Durante a introdução da agulha o bisel deve estar lateralizado ou no sentido da fibra muscular e perpendicular à pele ou formando um ângulo 90º. Pois quando o bisel estiver vertical ou contrário a fibra muscular aumenta as chances de lesão das fibras musculares.
O ângulo para a aplicação da IM contribui para a dor relacionada ao procedimento. As aplicações devem ser realizadas em ângulo de 90º a fim de garantir que a agulha atinja o músculo, reduzindo dessa maneira a dor.
CONSIDERANDO Giovani (2002), o volume máximo a ser administrado pela via intramuscular é de 4ml, levando-se em consideração a estrutura muscular do paciente que varia com a região e a idade, no adulto o volume máximo absorvido pela região glútea é de 4ml, a do vasto lateral da coxa 3ml e do deltóide no máximo 2ml.
Este produto só poderá ser injetado por via intramuscular profunda na região glútea usando exclusivamente agulha calibre 30/7. Por se tratar de uma suspensão injetável BetaTrinta® (dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona) deve ser aplicado por um profissional de saúde. Agite antes de usar.
O glúteo máximo é o mais superficial e o maior de todos os três músculos glúteos, sendo envolvido por uma fina fáscia que o separa do tecido subcutâneo adjacente.
Aplicar no centro do terço médio; 23.3 Dorso glúteo: Traçar uma linha imaginária da espinha ilíaca posterossuperior até o grande trocânter do fêmur e fazer a aplicação intramuscular acima dessa linha.
Essa região é delimitada pela espinha ilíaca ântero superior; grande trocanter e crista ilíaca superior, sendo recomendada para administração de medicamentos injetáveis em indivíduos de qualquer faixa etária, inclusive para idosos, indivíduos magros e crianças (HOCHSTETTER, 1954).
Poucos minutos antes da injeção, tente relaxar um pouco, pense em alguma coisa agradável que o faça sorrir. Em seguida, aplique uma massagem com um pouco de pressão dos dedos na área da injeção, o que permite "distender” a zona onde o medicamento será injetado... um truque ótimo para afastar a dor!
Em injeções intramusculares ou subcutâneas, a aspiração (o ato de puxar o êmbolo para trás) é indicada para checar se o bisel (a ponta da agulha) não está dentro de um vaso. Então se estiver, há o risco do medicamento atingir a via endovenosa.
Embora a aspiração seja defendida por alguns especialistas e, a maioria dos profissionais são ensinados a aspirar antes da injeção, não há evidências de que este procedimento seja necessário. A não aspiração tem sido indicada, pois ela diminui o tempo de aplicação e, consequentemente, a percepção da dor.
A lesão do nervo ciático por injeção intramuscular (IM) na nádega é potencialmente devastadora. Em casos graves, os músculos do jarrete (bíceps femoral, semitendíneo e semimembranoso) e todos os músculos abaixo do joelho ficam paralisados, resultando em um pé dormente e trêmulo.
Em alguns casos, o encaixe entre seringa e agulha tem apresentado problemas e o líquido pode vazar ou escorrer na hora da aplicação. Algumas gotas para fora não comprometem a imunização; mas, se o líquido escorrer em grande quantidade, a pessoa deve repetir a aplicação na mesma ocasião.
A intramuscular, que como o próprio nome diz vai diretamente ao músculo, é a que mais incomoda por penetrar mais fundo em nossos braços ou glúteos. Já a intradérmica, aplicada na pele, é a menos dolorosa.
Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado.