A princípio, para a formação ao diaconato permanente o período é de quatro anos, mas pode atingir 5 anos, dependendo do período de estágio que pode se estender pelo segundo ano. O primeiro ano compreende o acompanhamento dos candidatos, chamado de período propedêutico, que trata-se do discernimento vocacional.
O programa de formação deve durar pelo menos três anos, para além do período propedêutico, para todos os candidatos. (Cf. Normas fundamentais para a formação dos diáconos permanentes, n.
O que é necessário para se tornar Diácono? As normas da Igreja fazem algumas exigências: a formação deve durar pelo menos três anos (no mínimo mil horas) e deve conter obrigatoriamente Teologia Bíblica, Dogmática, Litúrgica e Pastoral; o candidato deve estar casado há no mínimo cinco anos; idade mínima de 35 anos.
Geralmente são homens casados há um bom tempo (algumas dioceses exigem cerca de 10 anos de casamento), com ativa participação nas atividades da Igreja e vocação para as obras sociais e de caridade. Os diáconos permanentes costumam estudar teologia, filosofia, pastoral e outras coisas durante cerca de quatro anos.
O diácono recebe alguma remuneração pelo serviço? Não. Ainda que vinculado pelo sacramento da ordem ao serviço da Igreja, o trabalho do diácono é voluntário, uma doação. O diácono não deve receber qualquer valor remunerando seus atendimentos pastorais.
O Diretório Diocesano do Diaconato Permanente solicita ao candidato o mínimo de cinco anos de vida matrimonial e 35 anos de idade. No entanto, solteiros também podem ser diáconos permanentes.
Idade mínima de 35 anos, para casados e solteiros. Para os casados, observar também um tempo mínimo de 5 anos de matrimônio. Iniciação cristã completa: batismo, crisma, Eucaristia. Para os casados, é indispensável o matrimônio religioso realizado de forma canônica.
O Diácono é responsável por cuidar da liturgia e estar em comunhão com tudo o que acontece na paróquia e participar diretamente do CMPP e outras pastorais. Porém, não pode, ao contrário do sacerdote, celebrar o sacramento da Eucaristia (Missa), confessar e nem administrar a unção dos enfermos.
De acordo com Paulo, as esposas dos diáconos devem ser “respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo” (v. 11). Como o seu marido, a esposa deve ser respeitável ou honorável. Em segundo lugar, ela não deve ser maldizente, uma pessoa que espalha fofocas.
Para ser ordenado diácono é necessário ser homem, mais de 25 anos se for solteiro ou mais de 35 anos se for casado e consentimento da esposa neste caso. Se ser ordenado se for solteiro o afeta o celibato para toda a vida, se for casado e viúva não pode voltar a casar.
1Timóteo 3:12-13 NTLH. O diácono deve ter somente uma esposa e ser capaz de governar bem os seus filhos e toda a sua família. Pois os diáconos que fazem um bom trabalho conquistam o respeito dos irmãos na fé e são capazes de falar com coragem sobre a sua fé em Cristo Jesus.
– O que é necessário para se tornar um Diácono? As normas da Igreja fazem algumas exigências. A formação deve durar pelo menos três anos, contendo as seguintes matérias: Teologia Bíblica, Dogmática, Litúrgica e Pastoral, Teologia Moral, História da Igreja, Direito Canônico e Mariologia.
O diácono precisa ser fiel à esposa e ser o líder espiritual de sua casa. Precisa ensinar seus filhos e educá-los nos caminhos de Deus. Sua vida e sua família são a base do seu ministério diaconal. Em oitavo lugar, os diáconos precisam demonstrar dedicação e zelo ao serviço de Deus (1Tm 3.13).
O clero está disposto numa hierarquia ascendente, baseado nos 3 graus do Sacramento da Ordem (o Episcopado, o Presbiterado e o Diaconato), que vai desde do simples diácono, passando pelo presbítero, bispo, arcebispo, primaz, patriarca (em casos mais especiais) e cardeal, até chegar ao cargo supremo de Papa.
Os diáconos são líderes clérigos que são chamados por Deus, autorizados pela igreja, e ordenados por um bispo para um ministério de vida a Palavra, Serviço, Compaixão e Justiça (¶329). Os diáconos exemplificam o discipulado cristão por serem uma ponte entre a igreja e o mundo.
Ao tomar a decisão de se tornar padre, um homem precisa estar à altura de certos requisitos. Ter mais de 25 anos, ser solteiro, precisa ter feito oito anos de seminário ou cursado teologia e, na maioria das vezes, também filosofia, e precisa ter sido ordenado diácono.
As mulheres que são diaconisas muitas vezes são confundidas como sendo apenas viúvas ou esposas de diáconos; e às vezes é descrito que eles vieram de uma ordem de viúvas.
O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem a sua própria casa. Aqueles que servirem bem serão bem recompensados, tanto pelo respeito dos outros como pelo crescimento da sua própria convicção na fé em Cristo Jesus.
O diaconato é uma das funções eclesiásticas mais prestigiadas e difundida nas igrejas evangélicas, seja qual for à linha teológica ou a forma de liturgia adotadas. A nomenclatura varia – em algumas denominações eles são chamados de obreiros ou oficiais — assim como as atribuições e dimensões de poder.
Para os que desejam seguir a vocação de Diácono Permanente: Homens católicos, apresentados pelo seu pároco (ou outro sacerdote) mediante carta por escrito, que tenham aptidões vocacionais para o diaconado permanente segundo os critérios apresentados pela Igreja.
“Sinta que ao pedir a benção você está sendo agraciado. Por isso, você não deve se sentir com vergonha. A pessoa pode vir ao diácono, ao ungido, ao pastor e pedir uma imposição de mãos, mas ela tem que estar ciente de que está pedindo uma segunda imposição de mãos pelo mesmo assunto.
Hoje, na ordenação do diácono, ele pode ser já casado ou celibatário, condição que deve manter depois de sua ordenação. Sua função é auxiliar o bispo no serviço da caridade, sendo também ele um clérigo (Código de Direito Canônico, 266).
A veste própria do diácono é a dalmática, que se veste sobre a alva e a estola; contudo, por necessidade ou por menor grau da solenidade, a dalmática pode omitir-se. 339. Os acólitos, leitores e outros ministros leigos podem vestir a alva ou outra veste legitimamente aprovada pela Conferência Episcopal em cada região.
Zelar pela Igreja. Admoestar, explicar, exortar, ensinar, e convidar todos a virem a Cristo. Ajudar o bispo a cuidar das necessidades temporais. Demonstrar amizade pelos membros do quórum e pelos outros rapazes.
Especialmente nas paróquias onde há somente um sacerdote, a presença de um bom diácono é valiosa, evitando que o pároco se veja oprimido em suas tarefas pastorais e ministeriais. O diácono permanente deve ter uma profissão, porque, diferente do sacerdote, não recebe salário da Igreja, com algumas exceções.