Quanto tempo demora para o vírus do HPV sair do corpo?
A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, consequentemente, provocar o aparecimento de lesões. A maioria das infecções em mulheres (sobretudo em adolescentes) tem resolução espontânea, pelo próprio organismo, em um período aproximado de até 24 meses.
Um dos sinais de cura do HPV é a eliminação das verrugas, mas é preciso fazer acompanhamento médico porque elas podem estar tão pequenas que não podem ser vistas a olho nu, sendo necessário fazer exames como papanicolau e penioscopia para confirmar a eliminação total das verrugas.
Quanto tempo o organismo leva para eliminar o HPV?
Em condições habituais, o HPV demora em média cerca de 12 meses (de 8 meses a 24 meses) para ser eliminado do organismo. Na infecção latente, não existe risco de passar o vírus para outras pessoas.
A doença é descoberta, na maioria das mulheres, por meio de um resultado anormal no exame de Papanicolau, que pode ser realizado no colo uterino ou anal. Se a infecção for descoberta na fase de lesões pré-malignas, é possível saber como tratar o HPV e evitar que se torne câncer.
A forma mais comum de tratamento para HPV é por meio da prescrição de medicamentos a serem aplicados diretamente na região da verruga. Pomadas, cremes ou ácido tricloroacético são os mais utilizados. Além deles, remédios são usados para fortalecer a imunidade.
O HPV demora quanto tempo a ser eliminado do organismo?
O que mata o vírus HPV?
O tratamento das lesões, geralmente feito com medicamentos ou procedimentos cirúrgicos, é essencial para evitar a evolução do quadro e o desenvolvimento do câncer. A forma mais segura e eficaz de proteção contra esse vírus é a vacina, que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2014.
O principal sintoma de HPV é a presença de verrugas irregulares de tamanhos variáveis na região genital do homem e da mulher, que também podem aparecer na boca ou na garganta. Eventualmente, o paciente ainda pode sentir coceira e ardência no local.
Tem como saber com quanto tempo a pessoa tá com HPV?
Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer inaparente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. As manifestações da infecção podem só ocorrer meses ou até anos depois do contato. Por esse motivo não é possível determinar se o contágio foi recente ou antigo.
Os exames de sorologia são normalmente solicitados com o objetivo de identificar anticorpos circulantes no organismo contra o vírus HPV, podendo o resultado ser indicativo de infecção ativa pelo vírus ou ser apenas consequência da vacinação contra o HPV.
Como fortalecer o sistema imunológico para eliminar o vírus do HPV?
Por isso, o tratamento pode incluir mudanças de hábitos (alimentação e rotinas de exercícios) e o uso de medicamentos para fortalecer as defesas naturais do corpo. Alguns desses medicamentos são a BCG, a timomodulina e o levamisole.
Fique tranquila e faça o seu Papanicolaou periodicamente. Se você tem o HPV, os seus parceiros sexuais devem procurar atendimento médico. Eles podem ter o HPV e lesões pelo vírus. Solicite ao seu médico exames para descartar as outras infecções sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis.
Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção. Já a prevenção do câncer de colo deve ser feita pela realização regular do preventivo conforme descrito acima.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Algumas pessoas ainda acreditam que essa, assim como a catapora, é uma condição que se pega apenas uma vez. No entanto, a apresentação clínica do HPV depende do estado imunológico do paciente e também do tipo de vírus pelo qual ele foi infectado, já que existem mais de 100 tipos de papilomavírus humano.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
Quando um novo exame para HPV é realizado, após o desaparecimento espontâneo da lesão ou após tratamento (quando necessário), existe grande possibilidade desse exame negativar, ou seja, o exame não mais detecte cópias virais.
A maioria das infecções por HPV que evoluem para câncer de colo uterino é de mulheres que fumam. Parar de fumar é estratégia das mais importantes para negativar o HPV e reduzir as chances de progressão das lesões para o câncer.
Sim, é possível contrair a infecção pelo HPV e não manifestar nenhum sintoma durante muito tempo e, posteriormente, ter alguma lesão mais grave. Isso ocorre em pequena porcentagem de pessoas que não eliminam espontaneamente o vírus pela imunidade própria.
Não existe um tratamento específico para o vírus em si, mas felizmente, o nosso sistema imunológico costumar dar conta da eliminação do vírus. Quando isso não acontece e surge uma lesão pré-maligna relacionada ao HPV, podemos removê-las. Certamente, quando falamos em HPV, a palavra de ordem é prevenção com vacinação.
Em grande parte dos casos, assim como ocorre com os homens, o HPV não apresenta sinais nas mulheres. Quando eles surgem, os sintomas de HPV nas mulheres que ocorrem com maior frequência são as verrugas com aparência de couve-flor, que podem surgir na vulva, vagina, colo do útero e ânus.
Por isso, se você também tem essa dúvida, a resposta é: sim, ter uma vida normal com HPV é possível. Apesar de este vírus ser muito comum, a maioria das pessoas infectadas não vai apresentar qualquer lesão. Ou seja, vai eliminar o vírus espontaneamente ou vai permanecer com o vírus na sua forma latente.
Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico de HPV é clínico, podendo ser analisado visualmente pelo médico responsável. Na mulher, são também realizados exames laboratoriais como Papanicolau, colposcopia e, se necessário, biópsia. No homem, são realizados exames urológicos.
HPV na boca é contagioso? Sim. A transmissão ocorre através de autoinoculação, beijo e da prática de sexo oral. Muitos fatores podem estar atrelados ao risco de infecção pelo vírus, como muitos parceiros sexuais, o uso abusivo de cigarro, tabaco e álcool e outras doenças sexualmente transmissíveis.
O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano), é responsável pela infecção sexualmente transmissível mais frequente no mundo . Está associado ao desenvolvimento da quase totalidade dos cânceres de colo de útero, bem como a diversos outros tumores em homens e mulheres.