Quanto tempo dura o efeito da melatonina no corpo?
No entanto, em geral, os efeitos da melatonina normalmente duram entre 4 a 8 horas e durante esse tempo, você pode sentir sonolência e ter uma sensação geral de calma, que pode ajudar a induzir o sono.
No entanto, cada pessoa pode ter necessidades individuais, por isso é recomendada a busca por auxílio de um profissional de saúde. Importante destacar, ainda, que a melatonina costuma fazer efeito dentro de 30 minutos a duas horas após a ingestão do suplemento.
Alguns medicamentos podem afetar os níveis de melatonina. Por exemplo, a fluvoxamina, estrogênios e antibióticos do tipo quinolona podem aumentar os níveis de melatonina.
Melatonina - Quando tomar para dormir ? Quais os riscos, efeitos colaterais e benefícios ?
Qual a dosagem ideal de melatonina para dormir?
A posologia recomendada e aprovada pela ANVISA, do suplemento alimentar de melatonina é de 0,21 mg por dia para adultos com mais de 19 anos, tomada por via oral, na forma de comprimido ou gotas, 1 a 2 horas antes de deitar, para tratar a enxaqueca, e mais frequentemente, a insônia.
Especialistas alertam que misturar a melatonina com o álcool não é boa combinação para quem busca uma noite de sono revigorante. Combinação tem efeitos adversos. Conhecido suplemento, a melatonina é bastante usada por pessoas que sofrem com insônia e buscam ajustar o ritmo circadiano.
Apesar de poucos estudos sobre o benefício do uso de melatonina nos distúrbios de sono, a melatonina, como os medicamentos que atuam no sistema nervoso, podem demorar mais de uma semana para ter ação no ritmo vigília-sono, ou seja, para regular a hora de dormir e despertar com ajuda da luz pela manhã.
Privações de sono, em especial, podem acarretar sintomas depressivos nos indivíduos e piorar de forma significativa crises de ansiedade. A melatonina, quando em equilíbrio, atua garantindo boas noites de sono e mantendo o ritmo circadiano em equilíbrio.
Embora a melatonina seja muito eficaz na regulação do sono, algumas pessoas podem tomar melatonina e não dormir. Isso pode ocorrer por diversos motivos, como a dosagem inadequada, a falta de acompanhamento médico ou o uso de outros medicamentos que interferem na ação da melatonina.
Como apontado, a melatonina é um hormônio produzido naturalmente pelo nosso cérebro, especialmente ao anoitecer, quando ocorre uma diminuição da iluminação natural, sinalizando que é hora de relaxar e ir dormir. A exposição à luz, seja ela natural ou artificial, reduz a liberação desse hormônio.
Estudos em ratos e camundongos indicam que a melatonina tem um efeito tóxico em doses extremamente altas (mais de 400mg por quilo), mas isso é muitíssimo mais do que a dose recomendada (2 a 10mg) para tratar problemas de sono.
No entanto, além do exposto na pesquisa, há alguns fatores adicionais que também desempenham um papel no que diz respeito à hora ideal de ir para a cama. Segundo Andersson, "embora o pico máximo de secreção de melatonina esteja entre as dez e onze da noite, a produção pode variar de acordo com cada pessoa".
A suplementação de melatonina não costuma causar efeitos colaterais e é segura. Mas, se ela for usada sem critério e em quantidades muito altas, pode gerar sintomas como: pesadelos ou sonhos muito vívidos, fadiga ou sono exagerado durante o dia, além de falta de concentração e agravamento da depressão.
Geralmente, a substância deve ser ingerida uma vez ao dia, 30 minutos até uma hora antes de dormir. A Anvisa liberou o uso da melatonina na posologia de 0,21 mg por dia, para adultos maiores de 19 anos, tomada por via oral, na forma de comprimido ou em gotas.
O pico de liberação costuma acontecer entre 2h e 3h da madrugada, variando de acordo com o organismo de cada pessoa. Pela manhã, o mesmo processo acontece, mas dessa vez para avisar sobre a presença de luz. Com essa mensagem, o organismo cessa a liberação do hormônio do sono.
Revisão de literatura sobre a segurança dos suplementos alimentares contendo melatonina indicou que eventos adversos de curto prazo estão relatados em vários estudos envolvendo adultos, pacientes cirúrgicos e pacientes graves. Alguns desses eventos adversos relatados foram: dor de cabeça, tontura, náusea, sonolência.
A dosagem é recomendada para todas as faixas etárias, acima de 19 anos. Qual é a melhor melatonina para dormir? A melhor melatonina para dormir é a da Vhita, que possui o melhor formato para consumo. Além disso, sua dosagem é de 0,21 mg.
Situações que podem interferir com a produção natural do hormônio do sono. Diversas situações podem interferir no ciclo natural da melatonina, incluindo trabalho noturno, jet lag, idade avançada, exposição frequente à luz artificial durante a noite, problemas de visão, etc.
Outra característica importante do sistema funcional neural que regula a síntese de melatonina é que luz presente no meio ambiente à noite pode bloquear, completamente, até, (dependendo de sua intensidade e comprimento de onda, principalmente a luz azul de 480 nm), a síntese de melatonina pineal.
A melatonina, através de ações centrais, regula a ingestão alimentar, modula a produção de insulina, glucagon e cortisol, organizando o fluxo de reservas energéticas. Mais crucialmente, aumenta o gasto energético, incentivando a transformação do tecido adiposo branco e aumentando a atividade do tecido adiposo marrom.
Além disso, um fator conhecido que pode reduzir a produção de melatonina é a idade. Por esse motivo, alguns idosos podem ter dificuldade de conciliar o sono no período da noite, e, em casos específicos, a suplementação pode ser indicada conforme avaliação individual.
Quem tem depressão e ansiedade pode tomar melatonina?
Assim, a melatonina não é utilizada necessariamente para tratamento de ansiedade, diferente do ansiolítico que pode ser utilizado para tratamentos de ansiedade juntamente com a psicoterapia ou análise.
A melatonina teve a comercialização liberada no Brasil em 2021 pela Anvisa. Ou seja, a substância pode ser encontrada em farmácias e ser vendida sem a necessidade de prescrição médica. De acordo com a Anvisa, ela está liberada para pessoas com idade igual ou maior que 19 anos e para o consumo máximo diário de 0,21 mg.