10 – Qual a durabilidade de um canal dentário? Os dentes com canais tratados podem durar a vida toda, quando bem realizado por um profissional especializado.
Tratamentos de acompanhamento: os dentes que recebem tratamento de canal radicular, e uma subsequente obturação e coroa, duram cerca de 20 anos. Os dentes que recebem apenas uma obturação ou coroa após o tratamento duram cerca de 11 anos.
Durabilidade. Os dentes, quando restaurados adequadamente, podem durar a vida inteira, desde que seja feita sua higienização. No entanto, quando a raiz do dente com canal já foi tratada anteriormente, ele pode se tornar mais frágil e sujeito a fraturas.
A resposta é simples: o dente fica “oco” quando tem seu canal tratado, e portanto fica mais frágil. Dessa forma, ao realizar apenas uma restauração no local, o dente não tem resistência suficiente para resistir aos esforços de mastigação.
INCRIVEL reconstrução de dente danificado por cárie: Endodontia em 4K
Quantas vezes pode fazer canal no mesmo dente?
Sim, é possível. Casos em que existe a necessidade de refazer o tratamento de canal o índice de sucesso é extremamente mais baixo do que na primeira cirurgia.
Olá. Se o dente precisa ser submetido a um tratamento de canal, faça o quanto antes, para que você não corra o risco de perdê-lo. O dente só deverá ser extraído, quando não houver mais possibilidade de salvá-lo =D.
Em média, o custo de um tratamento de canal pode variar entre R$ 250 a R$ 1.000. Entretanto, vale lembrar que, em alguns casos, pode ser necessário realizar outros procedimentos dentários, como restaurações ou coroas, para completar o tratamento, o que pode aumentar o custo total.
Se isto acontecer, é importante procurar o seu dentista o mais rápido possível. Ele é o profissional preparado para indicar o melhor caminho a ser tomado, que pode ser uma nova restauração ou uma coroa protética com pino núcleo metálico fundido, fibra de vidro, entre diversas opções.
Muitas pessoas têm dúvida se a anestesia de canal dói, a resposta é não! No máximo, o paciente sentirá uma picada na região quando for aplicada, pois o(a) dentista poderá aplicá-la na gengiva, na bochecha ou até no céu da boca.
Cáries profundas, traumas ou problemas nas gengivas que exponham ou causem inflamação irreversível da polpa são a principal causa para que um dente precise passar por tratamento de canal. Se o paciente preferir não tratar o canal afetado, a única alternativa é a extração do dente.
Após o tratamento de canal, é comum que o dente tratado fique sensível ao calor. Portanto, evite consumir bebidas e alimentos muito quentes, pois isso pode causar desconforto e dor. Opte por alimentos e bebidas em temperatura ambiente ou frios.
Mas o que acontece se o tratamento de canal não for realizado? As bactérias que se proliferam dentro do canal podem causar febre, desânimo e até mesmo chegar ao coração sendo potencialmente fatal. O perigo de não fazer o canal é maior que qualquer medo que se tenha para não fazer o tratamento.
Essas são perguntas recorrentes sobre os cuidados pós tratamento. E a resposta é a melhor possível: Sim, você pode fazer tudo isso normalmente. O único cuidado que temos que lembrar é em relação às atividades físicas.
Os materiais utilizados durante o tratamento de canal, como os instrumentos endodônticos e os materiais de obturação, são de alta qualidade e especialmente desenvolvidos para garantir resultados duradouros. Isso também inclui os medicamentos utilizados para desinfetar o canal e os materiais biocompatíveis para selá-lo.
O tratamento de canal normalmente é finalizado com até 3 sessões, dependendo das particularidades do caso. Contudo, em caso de complicações após o procedimento cirúrgico, seja a inflamação ou infecção do dente, o dentista pode ver a necessidade de realizar novamente o procedimento no consultório odontológico.
Hoje, o primeiro molar superior deve ser encarado como um dente que apresenta, normalmente, quatro canais, que podem estar distribuídos do seguinte modo: um canal na raiz palatina (na literatura há casos citados de dois canais nessa raiz), um canal na raiz vestíbulo-distal e dois canais na raiz vestíbulo-mesial.
Porém, um tratamento de canal tem um custo mais baixo e garante a manutenção de um dente natural e saudável na boca. No caso da extração, o custo é mais elevado que o tratamento de canal porque este procedimento envolve o valor da cirurgia, a colocação do implante e da prótese sobre ele.
O paciente poderá experienciar dores locais e irradiadas, halitose, febre, lesões mais graves em torno da raiz e até mesmo se disseminar para outros tecidos e órgãos. Por isso é importante consultar seu dentista quando aparece quaisquer sintomas como dor, inchaço, ou desconforto do dente.
Depende do dente. Avaliação radiografica se faz necessária para te responder adequadamente. O fato de o dente possuir tratamento endodôntico (de canal) prévio pode tornar o dente mais frágil e friável, e dificultar a sua extração.
Um tratamento de canal mal feito leva o paciente a ter que disponibilizar tempo e paciência para ir ao dentista várias outras vezes para corrigir o erro anterior. Os casos de retratamento são geralmente mais complexos e necessitam de 2 ou mais sessões, gerando um desgaste emocional para o paciente.
Enquanto o tratamento de canal pode salvar um dente que ainda tem uma estrutura saudável, o implante é recomendado quando o dente está além da recuperação. A preservação do dente natural tem vantagens, como a manutenção da integridade da arcada dentária e a prevenção da reabsorção óssea.
Cerri explica que uma das principais razões para os molares necessitarem de mais tratamento de canal do que outros dentes, especialmente os segundos molares superiores e inferiores, é o posicionamento na arcada dentária.