* Mas os sapos também têm uma grande capacidade de jejuar. O cientista Claude Bernard, através de uma experiência, demonstrou que um sapo pode ficar até dois anos sem alimentação. * Apesar de venenosos, não são perigosos.
Os sapos-comuns podem viver muitos anos e sabe-se que podem sobreviver cinquenta anos em cativeiro. Na natureza, pensa-se que vivam entre dez e doze anos.
Já uma espécie australiana de sapo, batizada justamente de retentora, guarda água não só na bexiga, mas também nas guelras e mesmo em tecidos internos. Este anfíbio chega a duplicar seu peso, mas compensa com o fato de que pode passar até cinco anos sem beber.
São muitos os exemplos dessa resiliência: nos desertos norte-americanos, há espécies de sapos que se enterram por até dois anos, baixam o metabolismo e esperam a volta das chuvas. Fazem um tipo especial de hibernação: a estivação.
Desde então eles estudam a estivação, processo no qual os anfíbios reduzem suas atividades metabólicas por um longo período, que pode chegar a mais de dois anos em algumas espécies.
* Mas os sapos também têm uma grande capacidade de jejuar. O cientista Claude Bernard, através de uma experiência, demonstrou que um sapo pode ficar até dois anos sem alimentação. * Apesar de venenosos, não são perigosos. Portanto, não devemos matar os sapos.
Alimentam-se de insetos, camundongos, cobras e caracóis. Características: As rãs são animais mais aquáticos de pele fina e úmida, patas fortes e dedos longos. Em geral, alimentam se de caramujos, lesmas e insetos.
Durante a seca, para se defender da desidratação, os animais se enterram ou procuram micro-habitats, onde exista umidade e a temperatura se mantenha mais fria em relação ao meio ambiente.
De fato, o sangue da maioria dos mamíferos, peixes, répteis, anfíbios e aves é vermelho por causa da hemoglobina, cuja composição é feita de hemoproteínas, ou moléculas contendo ferro que se fundem com oxigênio.
Entre os mamíferos, o rato-canguru (Dipodomys deserti) pode passar a vida inteira sem beber um único gole de água. Ele está tão adaptado ao ambiente desértico que consegue viver somente com a água que seu metabolismo produz a partir da comida.
Sapos transmitem doenças para humanos? Anfíbios não são uma fonte importante de doenças para humanos. Contudo, os anfíbios, assim como vários outros animais, podem conter bactérias, como Salmonella e Aeromonas.
Quando a temperatura volta a subir, elas descongelam e acordam. No Brasil, as espécies de sapos acumulam gordura nos períodos mais quentes e, no inverno, ficam em lugares mais abrigados, como cascas de árvores, ou se enterram, entrando em estado de torpor sem congelar.
Esses ambientes atraem os sapos e se há algum sapo em sua casa, provavelmente existe algum foco de água parada. Os sapos se alimentam principalmente de insetos, como grilos, gafanhotos, mosquitos, moscas, larvas, formigas, cupins e pequenos roedores, garantindo o equilíbrio das espécies e do ecossistema.
Acúmulo de entulho, telhas e tijolos, locais escurecidos e iluminação fria, azul e de LED são fatores convidativos para sapos. “Esses animais e diferentes tipos de anfíbios precisam de água no seu ciclo de vida”, destaca Bianca.
O sapo-comum (Bufo bufo) é essencialmente terrestre, mas preferindo sempre lugares húmidos. Durante o dia abriga-se sobre as pedras ou em buracos, próximo dos cursos de água.
Habitante dos desertos dos Estados Unidos e do México, o sapo pé-de-pá usa as patas para cavar tocas, onde fica escondido por, ao menos, 9 meses por ano (só sai de lá na época das chuvas).
Sapos são animais que dependem da umidade para sobreviver. E aquelas espécies que habitam regiões muito secas precisam "dar seus pulos" para conseguir sobreviver no verão.
Os sapos, rãs e pererecas da nossa região não apresentam veneno muito forte (mas cuidado com os que são muito coloridos!). É possível até mesmo pegar com a mão, levando-o para fora, e imediatamente lavar as mãos com água e sabão. A pele dos anfíbios sempre produz toxinas e podem irritar mucosas, como os olhos.
O veneno, no entanto, pode corroer a mucosa lentamente e também entrar na corrente sanguínea, podendo ser fatal. Em casos de envenenamento humano, quando normalmente não há ingestão do veneno, basta lavar o local que teve contato com a substância. A recomendação é procurar atendimento médico se houver ingestão.