Os vinhos tintos mais encorpados, como o Cabernet Sauvignon e o Malbec , por exemplo, podem ficar até 5 dias na geladeira, armazenados com tampa. Quanto mais potencial e estrutura o vinho tiver, mais tempo ele vai durar depois de aberto.
Os tintos mais encorpados, tipo um Malbec ou um Tannat, duram uma média de 3 a 4 dias na geladeira. Os tintos mais leves, como um Merlot ou um Pinot Noir, duram até 3 dias.
Jovens e frutados: 1 a 3 anos. Barricados, ou tipo de reserva: 3 a 7 anos. Grandes tintos especiais: 6 a 25 anos, Tintos fortificados simples e médios: 3 a 7 anos.
A melhor maneira de saber que seu vinho estragou é cheirá-lo. Como mencionado anteriormente, se o vinho estiver ruim, seu odor provavelmente será semelhante ao do vinagre. Se você não conseguir detectar um cheiro incomum, também pode provar, embora possa ser uma experiência desagradável.
Se a cor do vinho estiver opaca ou com uma tonalidade diferente do normal, isso pode ser um sinal de que o vinho está deteriorado. Ao provar o vinho, se perceber um sabor desagradável, como um gosto de azedo ou de vinagre, pode ser um indicativo de que o vinho está estragado.
Vinhos doces, brancos e rosés: duram até 5 dias, se armazenados na geladeira e com rolha. Vinhos tintos: tendem a durar mais no caso das bebidas mais leves, como um Pinot Noir. Já os vinhos fortificados, podem durar até 7 dias, se armazenados de forma correta.
Beber vinho estragado não necessariamente prejudica a saúde, mas é desagradável e compromete a experiência de degustação. Os defeitos no vinho, como a presença de Brettanomyces, afetam o sabor e o aroma da bebida, tornando-a menos palatável.
Os vinhos tintos jovens e frutados podem ser guardados até 5 anos. Os barricados, “de reserva” ou fortificados podem ser guardados por 10 anos ou mais, em alguns casos.
De modo geral podemos considerar que, uma vez guardados em ambientes adequados (com temperatura controlada e sem luminosidade, trepidação ou humidade), podemos sugerir um tempo médio de guarda de aproximadamente 2 a 5 anos para um vinho branco e de 5 a 10 anos para um tinto.
Não. Os defeitos do vinho causam o comprometimento de aromas, sabores e níveis de acidez. Esse processo afeta a degustação, mas isso não quer dizer que os rótulos com sabor alterado demonstrem um risco à saúde, até porque o álcool presente na bebida previne a formação de bactérias nocivas ao organismo.
Ao que tudo indica, esse mito é bem antigo. A expressão “Ninguém que bebeu do vinho velho, quer já do novo, porque diz: 'O vinho velho é melhor'” está presente no Evangelho de São Lucas, e diz respeito ao processo de produção da bebida nos primórdios.
Vinho Espumante (Não Safrado): 1-3 anos após a data de lote em geral impressa no contra-rótulo. Vinho Fino: 10 a 20 anos após a data de safra, armazenado corretamente em uma adega. Geralmente, o vinho deve ser mantido em lugares frios e escuros com garrafas deitadas para impedir que a cortiça da rolha seque.
Isto porque, em contato com o oxigênio, o vinho começa a perder seus sabores e aromas originais. Em média, um vinho recém-aberto se mantém bem conservado entre 3 e 5 dias. Mas seguindo as recomendações abaixo, ele conservará suas características por um período de tempo maior.
O que são vinhos de guarda? Vinhos de guarda são aqueles elaborados com uvas de alta qualidade, que apresentam estrutura e equilíbrio entre seus compostos – taninos, acidez, álcool, açúcares, entre outros. Essa composição irá permitir que eles evoluam de forma positiva durante um longo período de tempo em garrafa.
A madre está absorvendo o oxigênio e transformando o álcool em ácido. Se a madre for perturbada e descer para o fundo do recipiente, ela fica inativa. Caso isso aconteça, espere um tempo maior e uma nova madre irá se formar na superfície. Após cerca de dois meses, seu vinagre deve estar pronto.
A grande maioria dos vinhos produzidos no mundo são pensados para o consumo imediato, isto é, em até dois anos após a vindima no caso dos brancos e em até quatro anos para os tintos. Menos de 5% são os chamados vinhos de guarda, com potencial para envelhecer ao longo de 20, 30, 40 ou mais anos.
Vinhos brancos encorpados, como Chardonnay com passagem por carvalho, como o Salton Virtude, apresentam estrutura para aguentar a ação do tempo. São vinhos que, quando bem condicionados, aguentam tranquilamente uns seis anos em garrafa. Os grandes exemplares, podem sobreviver bem por até 15 anos.
De forma geral, os vinhos devem sempre ficar em um ambiente com temperatura fresca. O ideal é que o local de armazenamento tenha entre 12 e 16ºC, sem muita oscilação. Se a temperatura for um pouco mais alta que isso e você for consumir o vinho daqui a alguns dias, não há risco de a bebida sofrer a degradação.
Não é sua culpa! A boa notícia é que, enquanto um vinho estragado pode não ser agradável de beber, ele não é perigoso. Se você comprou o vinho recentemente, muitas lojas e vinícolas possuem políticas de devolução ou troca para vinhos que apresentam defeitos.
A maioria dos vinhos dura apenas cerca de 3 a 5 dias depois de ser aberta antes de começar a estragar. Claro, isso depende muito do tipo de vinho! Mas não se preocupe, o vinho “estragado” é essencialmente apenas vinagre, portanto, não vai prejudicá-lo.
Cada vinho tem um período recomendado de armazenamento, seja aberto ou fechado. Após esse tempo, o vinho não estraga, o que acontece é que ele muda as características originais. Após a abertura da garrafa, o líquido entra em contato com o oxigênio e essa exposição transforma os aromas, sabores e cores do vinho.
Se o cheiro lembrar acetona ou vinagre, provavelmente ele está oxidado. Pode ser que a bebida também apresente um odor de mofo ou papelão molhado, chamado bouchonné, uma contaminação por fungo. Nesse caso, a cor até pode parecer normal, porém, ele não presta para consumo.
De pé ou deitado? No caso dos vinhos tintos e brancos, mantenha a garrafa deitada na horizontal. Essa posição evita o ressecamento e também o encolhimento da rolha, evitando assim que o oxigênio entre na bebida – o que pode azedar o vinho. No caso dos espumantes, você deve manter a garrafa em pé.
Um vinho vira vinagre quando ele oxida, ou seja quando tem seu número de oxidação (Nox) aumentado. Para que isso ocorra, o álcool do vinho, que no caso é o etanol, precisa entrar em contato com as moléculas de oxigênio presente no ar, reagir, e oxidar em ácido etanóico.