Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
É um número bem alto se levarmos em conta que, no Brasil, a expectativa de vida hoje gira em torno dos 75 anos. Mas não se anime muito também não com a possibilidade de viver até os 150 anos. Para apagar tantas velinhas é preciso, além de uma saúde perfeita, nunca vista até hoje, também é preciso muita sorte.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
Para os homens, esta expectativa era de 72,0 anos e para as mulheres, de 79,0 anos. Estimativas indicam que a esperança de vida caiu de 76,2 anos em 2019 para 74,8 anos em 2020 e para 72,8 anos em 2021.
Para um ser humano, felizmente ou infelizmente, viver 150, 200 anos ainda é algo impossível, mas pra alguns animais isso é mais que normal, e o envelhecimento é algo que não preocupa. Mas qual é o segredo da vida tão longa deles?
Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos. A partir de análises de computadores, os especialistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, afirmam que essa condição somente seria possível se parássemos de queimar combustíveis fósseis agora mesmo.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Os compromissos atuais de combate às mudanças climáticas praticamente não reduziriam as emissões globais até 2030. Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, disse que os próximos dois anos são "essenciais para salvar nosso planeta".
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
Segundo os cientistas, em 250 milhões de anos, grande parte do planeta estará acima dos 40°C. Essa temperatura é muito superior ao que a maioria dos mamíferos pode suportar, o que inclui os humanos. O estresse térmico tornará quase impossível a sobrevivência em boa parte da Terra.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Cientista britânico prevê 'catástrofe' mundial em 2030 com aumento da população. O aumento da população mundial e das demandas por água, energia e alimentos poderão provocar uma "catástrofe" em 2030, segundo previsões do principal conselheiro científico do governo britânico.
Qual o motivo e como irão afetar a vida na Terra? O Sol está se aproximando de um pico de atividade que está previsto para acontecer entre 2024 e 2025. O pico está associado com explosões solares mais intensas e frequentes.
Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos. E esses podem ser os limites mais baixos do nosso potencial: se a humanidade for capaz de se expandir além da Terra, poderá aumentar muito a população humana e sobreviver por trilhões de anos.
Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou pelo menos por cinco grandes extinções em massa. É provável que estejamos presenciando o sexto fenômeno, com o aumento de taxa de seres vivos que deixam de existir. As extinções em massa passadas ocorreram devido a fenômenos naturais.
Mas quando isso aconteceria? As previsões apontam que o supercontinente Pangea Ultima se formará nos próximos 250 milhões de anos. E será ele que desencadeará os efeitos mais extremos. Bom, você deve estar imaginando que isso é tempo de sobra para a humanidade.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
Sim, de acordo com um estudo feito por um grupo de pesquisadoras da Universidade de Madrid e da Escola Andaluza de de Saúde Pública, também na Espanha, constataram uma característica em comum entre as pessoas que vivem mais: elas adotam hábitos e pensamentos mais positivos.
O limite de idade do ser humano tem sido amplamente debatido e estudos recentes indicam que a vida pode ser estendida para 150 anos ou mesmo não há limite de idade no referencial teórico.