Quanto tempo a doença demora para se desenvolver? Os tipos mais comuns de câncer de mama podem levar entre 7 e 10 anos para formar um nódulo palpável (nódulos com menos de 1 cm não são perceptíveis no autoexame).
Quanto tempo demora para o câncer de mama se espalhar?
Um tumor pode se manter restrito a uma parte do corpo e avançar para áreas próximas da mama como axilas, pele ou linfonodos torácicos. Resumidamente, isso é o que define um câncer em estágio localmente avançado. O processo de metástase pode se dar meses ou mesmo anos após o diagnóstico inicial.
Na prática, os estágios de um câncer de mama vão de 0 a IV. Como exemplo, no estágio 0, o tumor ainda pode estar restrito aos ductos mamários. Essa é considerada a forma mais precoce da doença. Tal formação recebe o nome de carcinoma ductal in situ ou carcinoma intraductal.
Quanto tempo leva para o câncer de mama se manifestar?
O período de desenvolvimento do câncer de mama se diferencia de acordo com o tipo de tumor e agressividade dele. Alguns, por exemplo, podem demorar até 10 anos para gerar os primeiros sinais de alerta. Por isso, conheça as principais classificações da doença: carcinoma ductal in situ: surge em um ducto de leite.
“Em média, o câncer de mama duplica de tamanho em seis meses. Tem tumor que é mais lento, e tem o superagressivo que, em dois meses, duplica de tamanho. São vários subtipos diferentes, com ritmo de crescimento, evolução diferente e, portanto, prognóstico diferente”.
Não existe uma causa única para o câncer de mama, que é mais comum em mulheres (apenas 1% dos casos são diagnosticados em homens). A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença. Cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos.
Como saber se o câncer de mama está em estágio inicial?
A mamografia é capaz de diagnosticar o tumor quando ele ainda tem menos de 1 centímetro, tamanho em que o nódulo ainda não está grande o suficiente para ser percebido no autoexame. Quando percebido nesse estágio inicial, o câncer de mama tem chance de cura em até 95% dos casos.
São eles: retrações de pele e do mamilo que deixam a mama com aspecto de casca de laranja; saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo, chegando até a sujar o sutiã; vermelhidão da pele da mama; pequenos nódulos palpáveis nas axilas e/ou pescoço.
Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são: Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor; Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; Alterações no bico do peito (mamilo);
Em geral, são dores leves, com pequenos desconfortos em ambas as mamas, causadas por variações hormonais da mulher em período fértil. Ocorrem na segunda metade do ciclo, agravam-se dias antes da menstruação e desaparecem quando a mulher menstrua. Quando esta dor é de intensidade maior, é chamada de mastalgia cíclica.
Fibroadenoma, cistos, alterações fibrocísticas, galactoceles (cistos de acúmulo de leite), abscessos são outras manifestações que podem ser confundidas com câncer de mama.
Os estágios do câncer de mama são cinco, indo do zero ao quatro, e sendo IV o nível mais grave da doença. Assim, o câncer de mama é considerado avançado quando atinge o estágio IV. Nessa fase, ele pode ter se espalhado da mama ou axila para outras áreas do corpo.
– sensação de mama pesada, queimando, ou com maior sensibilidade ao toque; – inversão do mamilo (quando ele entra para a pele); – pele infiltrada, com aspecto de casca de laranja (chamado de “peau d'orange”); Pode haver aumentos dos linfonodos (“ínguas”) da axila.
O câncer de mama dói, em geral, somente quando a doença já se encontra em estágios avançados, por isso mesmo todos os cuidados para a identificação imediata de ocorrência de câncer devem ser tomados por toda e qualquer mulher.
Estágio I – tumores pequenos (2cm) e invasivos, o que significa que as células cancerígenas estão se espalhando para o tecido mamário. Estágio II – o tamanho do tumor aumenta (até 5cm) e ele pode ou não ter se espalhado para os gânglios linfáticos, que são estruturas que combatem infecções.
Câncer de mama inflamatório:é um tipo raro, que representa 1% a 3% dos cânceres de mama e difere dos outros tipos quanto aos sintomas, prognósticos e tratamento. Na maioria dos casos, o câncer de mama inflamatório já está disseminado no momento do diagnóstico, o que torna mais difícil o tratamento.
O stress também é outro fator desencadeante no surgimento do câncer. Quando estamos estressados, o organismo libera o hormônio cortisol, e isto provoca na pessoa, pressão alta, fraqueza muscular, baixa imunidade, trazendo outras tantas enfermidades.
Mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos de idade, têm maior risco de desenvolver câncer de mama. O acúmulo de exposições ao longo da vida e as próprias alterações biológicas com o envelhecimento aumentam, de modo geral, esse risco (Silva e Silva, 2005; WHO, 2018).
O tamanho médio deste nódulo é de 2,5cm de diâmetro, quando o crescimento é igual ou maior a 5cm são considerados fibroadenomas gigantes, que podem gerar deformidade da mama. Este tipo de nódulo na mama é decorrente de aumento do número de células, conhecida como hiperplasia celular, causada pelo aumento de estrogênio.
Qualquer tumor, benigno ou maligno, pode doer dependendo principalmente da localização, se houver por exemplo compressão de alguma estrutura nervosa ou se causar reação inflamatória local. Por isso a dor não é parâmetro nem para desconfiar e nem para deixar de investigar.
Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são: Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor; Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; Alterações no bico do peito (mamilo);
Nódulo: é o sintoma mais comum. Na maioria das vezes, esse nódulo não causa dor nos seios; Eritema: é um sinal clínico no qual há vermelhidão e alteração no aspecto da mama, semelhante a uma “casca de laranja”; Dor nos seios ou mamilo: geralmente o câncer de mama não causa dor nos seios.