Veja que a semibreve vale 4 tempos, a mínima a sua metade (2 tempos), a semínima um 1/4 (1 tempo) e assim por diante. A que vem depois é sempre a metade da anterior, conforme demonstrado no quadro abaixo.
A pausa com duração de semibreve é uma linha grossa que preenche a metade superior do terceiro espaço da pauta (colada à quarta linha). Mínima é a figura musical cuja duração equivale à 1/2 da semibreve, ou o dobro de uma semínima. Logo, sua pausa corresponde ao mesmo valor de tempo.
Semicolcheia é a Figura musical cuja duração é de 1/16 de uma semibreve ou metade de uma colcheia. A semicolcheia é representada por um quadrado preenchido com haste e duas bandeirolas. Esta nota musical vale 0.25. Quando a nota é escrita até a terceira linha da pauta a haste fica à direita da nota e virada para cima.
Considerando o valor de uma semibreve como 1 tempo, a miníma vale ½ tempo, a seminima vale ¼ de tempo, a colcheia vale 1/8 tempo, a semicolcheia vale 1/16 de tempo, a fusa vale 1/32 de temo e a semifusa vale 1/64 de tempo.
O prazo para guardar notas fiscais e conhecimentos de transporte é de 5 anos. Além disso, vale lembrar que a guarda deve ser feita tanto pelo emitente, quanto pelo destinatário do documento fiscal.
A colcheia, portanto, vale ½ tempo ou 0,5. Para tocarmos meio tempo usando a batida do pé podemos dizer que a descida do pé é uma colcheia, a subida é outra. Correspondente a colcheia podemos destacar a pausa da colcheia, a pausa de ½ tempo.
Considerando o valor de uma semibreve como 1 tempo, a miníma vale ½ tempo, a seminima vale ¼ de tempo, a colcheia vale 1/8 tempo, a semicolcheia vale 1/16 de tempo, a fusa vale 1/32 de temo e a semifusa vale 1/64 de tempo.
Nos compassos 4/4 (ou simples), existem quatro batidas para cada compasso. O número quatro na parte superior das fórmulas de compasso se refere a essas quatro batidas. O número quatro na parte inferior significa que cada uma das quatro batidas é contada em semínimas.
Da mais longa para a mais curta, temos a semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa. Fonte: Adaptado de “Teoria da Música”, de Bohumil Med – 4ª ed. (1996). Fonte: Adaptado de “Teoria da Música”, de Bohumil Med – 4ª ed.
Breve é a nota musical que tem duração equivalente ao dobro da semibreve. A nota foi utilizada até a Idade Média, sobretudo no Canto gregoriano. Durante este período, a breve era a nota mais curta - daí o seu nome.
Podemos também relacionar as figuras rítmicas ao cálculo de porcentagem, sendo a semibreve 100% (1 inteiro), a mínima 50% (1/2 – meio), a semínima 25% (1/4 – um quarto), a colcheia 12,5% (1/8 – um oitavo) e a semicolcheia 6,25% (1/16 – um dezesseis avos).
Vejamos o exemplo: 6/8 - o numerador indica que o compasso é binário (6/3=2) o denominador indica que a colcheia (oitava parte da semibreve) vale um terço de tempo, assim sendo, um tempo vale 3 colcheias, ou seja, uma semínima pontuada.
Na notação musical, a dinâmica mezzo-forte é indicada por meio da abreviação “mf” escrita acima ou abaixo das notas. Ela pode aparecer no início de uma peça ou de uma seção específica, indicando que aquele trecho deve ser tocado com uma intensidade moderadamente alta.
As pausas são usadas para mostrar períodos de silêncio num compasso. Cada tipo de pausa tem um valor equivalente ao de um tipo de nota. Por exemplo, tanto uma pausa de semínima quanto uma semínima ocupam a mesma quantidade de tempo. Enquanto a nota produzi um som, a pausa é silenciosa.
A relação entre as figuras se dá pelo conceito de dobro e metade. A Mínima (1/2), por exemplo, vale a metade da Semibreve (1/1) e o dobro da Semínima (1/4). Ao todo são 7 figuras de duração e cada uma possui uma representação para som e silêncio.
Mínima: Dura o dobro do tempo de uma semínima. Colcheia: Dura a metade do tempo de uma semínima. Duas colcheias equivalem a uma semínima. Semicolcheia: Dura um quarto do tempo de uma semínima.
A cédula de cem reais (R$ 100,00) começou a ser produzida pela Casa da Moeda do Brasil a partir do dia 1 de Julho de 1994, quando o Plano Real veio a substituir a moeda então em vigor.
