A sobrevida do enxerto no 12o (últi- mo ano com evento registrado) ano de acompanhamento dos pacientes que realizaram transplante pulmonar no Brasil foi de 21,5%, enquanto a sobrevida mediana (50% da sobrevida geral) foi de 5,2 anos.
Quanto tempo vive uma pessoa transplantada de pulmão?
Muitos pacientes apresentam bons resultados conseguindo aumentar sua expectativa de vida em mais de 10 anos. A indicação do transplante pulmonar depende de uma decisão conjunta entre o médico pneumologista, o paciente e sua família.
A maior expectativa de quem se submete a um transplante é conseguir viver bem com o novo órgão e por muito tempo. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a expectativa de vida média dos rins transplantados varia de 15 a 25 anos, entretanto, alguns casos ousam contrariar essas estimativas.
Em suma, as complicações do transplante de pulmão mais frequentes e significativas são edema de reperfusão, rejeição aguda, rejeição crônica, infecção por CMV e pneumonia em organização criptogênica, bem como deiscência ou estenose da anastomose brônquica.
As taxas de sobrevida dos pacientes com doadores vivos, após 1, 3 e 5 anos do transplante foram, respectivamente, 97,8%, 94,1% e 92,9%. Para transplantes com doador falecido, as taxas de sobrevida para 1 e 3 anos foram, respectivamente, 95,6% e 95,6%.
O Nivaldo passou por um transplante de pulmão em 2019 e, um ano depois, visitou o HB para agradecer
Qual a vida útil de um pulmão transplantado?
5.2.
A probabilidade de estar vivo no 1o e 12o (último ano com evento registrado) ano de acompanhamento dos pacientes que realizaram transplante pulmonar no Brasil é de 75,6 e 21,5%, res- pectivamente (Quadro 1). A sobrevida mediana (50% da sobre- vida geral) foi de 5,2 anos (Figura 2).
Conclusões: Mulheres apresentaram maiores taxas de sobrevida em 15 anos após ICP, e o uso de stent convencional não esteve associado a um aumento de sobrevida em longo prazo.
É possível viver só com um deles, ainda que seja necessário uma preocupação com a respiração, que será mais restrita. Mas é possível ter qualidade de vida com um pulmão só, tudo depende do estado de saúde prévio à cirurgia para a retirada do órgão.
Quantas horas dura uma cirurgia de transplante de pulmão?
Como não há tempo para transportar o órgão doado para outro estado, uma vez que o tempo de retirada e transplante de pulmão é de 4 a 6 horas, pacientes do Rio que necessitavam desse tipo de procedimento precisavam se deslocar para São Paulo ou Porto Alegre.
Em geral, aceita-se os seguintes limites, em anos: rim (75), fígado (70), coração e pulmão (55), pâncreas (50), válvulas cardíacas (65), córneas (sem limite), pele e ossos (65).
“Os mais difíceis são pulmão e coração, devido aos diversos critérios necessários para o transplante destes órgãos”, explica. Há ainda a possibilidade de doação de tecidos ósseos e musculares e pele, que são pouco divulgados.
No caso dos transplantes, na maioria dos casos o paciente volta a ter uma vida normal, mas terá responsabilidades a cumprir para o resto da vida. Os primeiros dias após o transplante são os mais importantes, por causa da adaptação do organismo ao novo órgão.
O tempo de recuperação de um transplante de pulmão dura cerca de três semanas – tempo que pode variar de uma pessoa para outra – e inclui internação em Unidade de Terapia Intensiva para que, com a ajuda da ventilação mecânica, o órgão transplantado se adapte e consiga produzir oxigênio normalmente.
Qual a expectativa de vida de um transplantado de pulmão?
A cada dez transplantados de pulmão, cinco têm sobrevida de, no mínimo, cinco anos, de acordo com o cirurgião torácico Silvio Paulo Pereira. "A ciência médica tem que pensar que tudo que dê conforto e aumente a vida com dignidade é válido. Aparentemente, o resultado de 50% de sobrevida em cinco anos não é excelente.
Antes de tudo, vale ressaltar que qualquer pessoa consegue viver de forma completamente saudável com apenas um pulmão. Ela terá que aprender a viver com algumas limitações, evitando atividades que exijam um pouco mais do corpo, a exemplo de alguns exercícios físicos.
Sim, é possível sobreviver mesmo se um pulmão inteiro for removido. Há tempos, a retirada de um pulmão ou parte dele era comum, principalmente nos casos de tuberculose . Hoje em dia, os principais problemas de saúde que levam a isso são defeitos genéticos, enfisemas ou síndromes pulmonares.
Os pulmões e suas estruturas até podem se regenerar e permitir melhora na qualidade de vida, mas os danos acumulados são irreparáveis. Ao cessar o tabagismo, a recuperação começa imediatamente. Mesmo após anos fumando, alguns meses são suficientes para promover melhora na qualidade de vida da maioria dos fumantes.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa que fez angioplastia?
A controvérsia sobre qual tipo de tratamento é melhor para os problemas coronarianos é antiga. Outros estudos mostram que a mortalidade, em um período de 10 anos, costuma ser igual tanto para pacientes tratados com bypass, angioplastia e medicamentos.
Os pacientes tratados com stent e terapia de balão podem ser capazes de retornar à sua rotina normal após cerca de uma semana. Pessoas que fazem um trabalho muito físico terão de esperar mais tempo. Verifique com seu médico antes de fazer qualquer atividade física extenuante.