O eterno camisa 10 completaria 62 anos neste domingo, 30 de outubro: Diego Armando Maradona, jogador considerado por muitos, o melhor de todos os tempos.
Já uma estimativa do site Celebrity Net Worth, baseada no cálculo de ativos, aponta que Diego Maradona tinha um patrimônio líquido de US$ 500 milhões (R$ 2,8 bi) no momento de sua morte.
O meia alegou ontem "decepções muito fortes" para deixar o futebol. "Estou cansado de tantas palavras e tolices que saem nos meios de comunicação. Já me acostumei a que me acusem de doping, mas não quero mais que coloquem o meu pai no meio", disse ele.
A Bola de Ouro vencida por Diego Maradona (1960-2020) em 1986, na Copa do Mundo do México daquele ano, que desapareceu por décadas em circunstâncias polêmicas, reapareceu agora para ser leiloada no mês que vem — e promete valer milhões de dólares.
Segundo reportagem veiculada no jornal americano The New York Times em 1990, o jogador faturava uma média de US$ 13 milhões por mês entre salário e patrocínios.
Campeão da CONMEBOL Libertadores em 1985, o Argentinos Juniors é conhecido mundialmente por ter revelado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos: Diego Armando Maradona.
Foram 345 gols em 680 jogos (média de 0,50 gol/jogo). Maradona vestiu sete camisas diferentes em toda a sua carreira: Argentinos Juniors, Boca Juniors, Barcelona, Napoli, Sevilla, Newell's Old Boys e, claro, a seleção da argentina.
A outra versão é de Maradona, publicada na sua biografia "El Diego de la Gente" (O Diego do Povo), que diz que começou a se drogar em Barcelona por volta de 1983. Maradona era viciado em quê? Era viciado em tudo. Foi viciado em cocaína, em álcool, em comida, em tabaco, em sexo, em maconha, em tudo.
O Gimnasia foi, mesmo, a última casa de futebol de Diego Armando Maradona. Depois de dirigir times nos Emirados Árabes Unidos e no México, o ídolo nacional voltou ao seu país quase uma década depois de deixar a seleção Argentina na África do Sul 2010.
Quem não poderá ver as duas antigas equipas jogar é Diego Maradona, que morreu em 2020, aos 60 anos, vítima de paragem cardiorrespiratória, depois de uma operação a um coágulo no cérebro. A vida de "El Pibe" foi praguejada de doenças, uma das razões, precisamente, para a saída do Barcelona.
Além disso, Maradona foi o primeiro jogador na história do futebol a estabelecer duas vezes o recorde mundial de transferência mais cara: primeiro, quando foi transferido para o Barcelona por um recorde mundial de 5 milhões de euros, e o segundo quando foi transferido para o Napoli pelo valor recorde de 6,9 milhões de ...
Há algumas divergências entre as estimativas de cada site, mas o líder do ranking é incontestável: Cristiano Ronaldo. O craque português recebe cerca de US$ 200 milhões (R$ 980 milhões) por ano no Al-Nassr.
Na minha visão, Diego foi o maior jogador do século, junto com Pelé", disse Andrea Carnevale, ex-atacante do Napoli, ao ESPN.com.br. O ex-jogador foi colega de equipe do argentino entre 1986 e 1990 no clube napolitano, sendo bicampeão italiano e vencendo uma Copa da Itália e uma Copa da Uefa.
Lionel Messi é o maior vencedor do troféu, com oito conquistas. Pouco atrás dele, está Cristiano Ronaldo, que levou a premiação em cinco oportunidades.
Craques dominantes no cenário mundial em suas épocas, o brasileiro e o argentino foram ignorados na premiação, apesar do destaque em Copas do Mundo e, no caso de Maradona, no cenário europeu, atuando pelo Napoli. Há, claro, uma explicação para isso: o fato de não serem europeus.
A camisa 10 de Pelé na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, resposta correta que garantiu à pernambucana Jullie Dutra a conquista do prêmio de R$ 1 milhão no quadro “Quem quer ser um milionário” no programa Domingão com Huck, foi obra do acaso.
Seja lá qual for a versão correta, Pelé assumiu de vez a camisa 10, com apenas 17 anos, e fez história em 1958, mesmo chegando ao ano da Copa como reserva na seleção brasileira de Vicente Feola.
Foi em um amistoso realizado no dia 7 de setembro de 1972 entre Olaria e Caldense, em Poços de Caldas (MG). A partida foi marcada em comemoração ao aniversário da Veterana. O que não se sabia é que seria a última vez do “Anjo das Pernas Tortas” em campo. Em 1972, Garrincha estava com 38 anos e há dois sem jogar.