Lançada em 2004, o modelo passou por poucas modificações até 2018. Além de ajustes de emissões de poluentes, ganhou novos grafismos e pequenas alterações no visual. Sua base é um motor de 1 cilindro e 660 cc de cilindrada, que rende 48 cavalos de potência a 6.000 rpm.
O gerente da loja me explicou que a idéia dos engenheiros ao conceber o escape da xt660 é que ele é tão forte que foi deixado de propósito embaixo do motor para protegê-lo dos choques contra o mesmo.
Na terra, a XT 660R é um “trator”. Com o auxílio dos pneus Metzeler Tourance — de uso misto —, a trail oferece boa dirigibilidade em estradas não-asfaltadas. No asfalto, a velocidade máxima chegar a 170 km/h. Porém, a 100 km/h o consumo é de 20 km/l.
O consumo de combustível da XT 660 varia de acordo com o modo de pilotagem, mas em média, ela faz entre 18 e 20 km por litro. Com um tanque cheio, é possível percorrer entre 270 e 300 km, tornando-a uma opção econômica se comparada a outras motos de alta cilindrada.
Yamaha XT660 - um monocilíndrico com 2 saídas de escapamento! Como funciona seu Big Single?
Quantos km uma XT 660 faz com 1 litro?
Ela faz em média 23 km por litro de combustível, mas esse valor pode variar um pouco de acordo com o estilo de pilotagem. Além disso, a moto tem um tanque de 15 litros, o que pode gerar uma autonomia de até 345 km.
O modelo também parou de ser produzido no País em 2017. Os fãs da XT encheram os posts nas mídias sociais e os grupos de discussão com críticas à aposentadoria do modelo, além de dúvidas sobre o futuro das aventureiras da Yamaha. A única certeza é que a sucessora da XT 660R e da XT 660Z Ténéré não será monocilíndrica.
Desde seu lançamento em 2019, a Yamaha Ténéré 700 é aguardada pelo fãs brasileiros. A moto seria a substituta natural da finada XT 660 e brigaria em nosso mercado no concorrido segmento de aventureiras médias, onde o modelo mais vendido é a Honda NC 750X.
Entrou na reserva com 335 km rodados, mas como tem 7 litros de reserva, ainda deu para andar mais 100 quilômetros, sem me preocupar. Na cidade, onde a moto comigo consome menos, deu uma autonomia de 490 quilômetros.
A XT 660 R foi uma motocicleta de uso misto lançada como um dos produtos de ponta da Yamaha, focada no segmento on-off road. O modelo derivava da série XT original, linha de motos inspiradas nas usadas no rali Dakar. Daí surgia seu vínculo com a irmã, a XT 660 Z Ténéré.
O escape esportivo traz mais potência para a moto e um ronco mais poderoso. Dessa forma, muitos motociclistas realizam a troca do escapamento original por um esportivo.
Enquanto que a XT 660Z utiliza dois discos de 298 mm na dianteira, a XT 660R disponibiliza somente um. As duas motos contam com um disco simples de 245 mm mordendo a roda de trás.
Ela já havia sido descontinuada na Europa ano passado, quando deixou de atender os níveis de emissões de poluentes, mesmo motivo que a derrubou aqui. Equipada com motor monocilíndrico de 660 cm³, rendia 48 cv a 6.000 rpm e 5,95 mkgf de torque a 5.500 rpm.
Nas ultrapassagens esta moto te da total segurança, basta acelerar forte e olhar no retrovisor o veículo ultrapassado. No entanto, ela não foi projetada para grandes velocidades. Em pista de teste, seu painel digital registrou a velocidade máxima de 180 km/h, mas andando no limite mesmo.
Em excelente estado de conservação, toda revisada, com 43.849Km, possui manual do proprietário e chave reserva, protetor de motor e carenagem, realmente sem detalhes. Vale a pena conferir, considere para troca o valor de R$44.900,00.
Entretanto, o desempenho é o mesmo: modestos 48 cv de potência máxima a 6.000 rpm e 5,92 kgf. m de torque a 5.500 rpm. O motor com bastante força para gerar acelerações empolgantes, mas que “acaba” cedo e não leva a moto acima dos 175 km/h.
Muito confortável, mesmo com o banco original. Com o banco sela fica melhor ainda. Suspensões excelentes. Consumo relativamente bom, com médias de 25 km/l em estradas e 17 a 20 em trânsito urbano.
Eram 45 cv a 6.500 rpm (contra os 42 cv a 6.500 rpm) no motor monocilíndrico refrigerado a ar. O torque era de 5,1 kgf. m a 5.500 rpm e a velocidade final de 166 km/h (reais), contra os 154 km/h da antiga aventureira.