Com 599 cm³, DOHC, refrigeração líquida e quatro válvulas por cilindro, ele gera uma potência máxima de 98 cv a 12.000 rpm e um torque máximo de 6,4 kgf.m a 10.000 rpm. Seu peso de 187 kg oferece ao piloto um bom conjunto entre desempenho e dirigibilidade.
O carisma dessa naked de quatro cilindros é inegável. Ainda hoje o ronco do motor de 600 cc e 102 cavalos de potência, tira o sono de muito motociclista que deseja ter uma dessa na garagem.
Tem 600 cm³ de capacidade, comando duplo no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida. Alimentado por injeção eletrônica, desenvolve 98 cv de potência máxima a 12.000 rpm e torque de 6,44 kgf.m a 10.000 rpm.
Com 599 cm³, DOHC, refrigeração líquida e quatro válvulas por cilindro, ele gera uma potência máxima de 98 cv a 12.000 rpm e um torque máximo de 6,4 kgf.m a 10.000 rpm. Seu peso de 187 kg oferece ao piloto um bom conjunto entre desempenho e dirigibilidade.
A potência máxima declarada é de 77,5 cv 10.000 rpm, portanto 24,5 cv a menos que a Hornet, mas que chegam 2.000 giros antes. Ou seja, a XJ6 oferece um comportamento mais “civilizado”, que se mostrou ideal para o uso urbano. Assim como o torque máximo de 6,1 kgf. m já nas 8.000 rpm.
Com apenas 183 kg, 6,9 kgf.m e 74,8 cv, a MT-07 é ágil, potente e com o torque brutal do DNA Master of Torque. Essa moto de 689cc promete agilidade e performance de uma autêntica street fighter.
Nesse trabalho, o câmbio de seis marchas oferece trocas de marchas suaves e precisas. É por estas características que a Fazer 600 tem uma tocada mais esportiva, que pode ser evidenciada em seu habitat natural, a estrada.
Uma das motos mais desejadas do mercado é a Yamaha XJ6, que vendeu aproximadamente 21 mil unidades em no Brasil entre 2009 e 2019. O número não parece expressivo, mas é bom lembrar que estamos falando de uma esportiva de 600 cilindradas que ainda hoje é super valorizada no mercado de usadas.
O motor é o conhecido quatro cilindros em linha, 599,3 cm³, 16 válvulas com duplo comando no cabeçote e refrigeração líquida. Alimentado por injeção eletrônica, oferece 102 cv de potência máxima a 12.000 rpm e torque máximo de 6,5 kgf.m a 10.500 rpm.
O motor tem torque máximo de 11,5 kgf.m a 12.500 rpm e uma potência de impressionantes 216,2 cv a 14.500 rpm. O uso de componentes leves e soluções específicas da motovelocidade possibilitaram o aumento da potência e do torque máximo, mantendo o tamanho de motor.
A CBR 500R está equipada com motor de dois cilindros paralelos, DOHC (duplo comando de válvulas) com 471cm³ e arrefecimento líquido. Capaz de oferecer 50,4 cavalos de potência a 8.500 rpm e torque máximo de 4,55 kgf. m aos 7.000 giros. O funcionamento do propulsor é suave, progressivo e eficiente.
E neste quesito não há muito o que se discutir: são 102 cv de potência da Hornet, a 12.000 rpm, contra 77,5 cv a 10.000 rpm da XJ6 N. Na comparação de torque, a Honda também leva vantagem com seus 6,53 kgfm a 10.500, um pouco a mais que a Yamaha que fica com 6,1 kgfm a 8.500 rpm.
Com apenas 193 kg, 115 cv e 8,92 kgf. m de torque, a MT-09 surpreende em todos os detalhes. Seu motor crossplane tricilíndrico de 847 cc proporciona acelerações e retomadas rápidas de uma autêntica Master of Torque (MT).
A XT 660R apresenta um leve e compacto motor monocilíndrico. Equipado com sistema de injeção eletrônica e arrefecimento líquido, o propulsor é capaz de gerar 48 cv de potência máxima e 5,95 kgf. m de torque.
A Hornet traz um motor de quatro cilindros em linha com 599 cm³ de capacidade. Tem linhas discretas e boa maneabilidade, além de ser fácil de conduzir. O propulsor possui duplo comando no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida. Produz 96,5 cv de potência máxima a 12.000 rpm e torque de 6,43 kgf.m a 9.500 rpm.