Volumes de cerca de 50 dB nos são agradáveis, enquanto que o limiar de desconforto inicia em torno dos 100 dB e o da dor, a aproximadamente 120 dB. É importante que 100 dB não sejam duas vezes mais alto que 50 dB.
A perda auditiva moderada faz com que a pessoa não consiga ouvir ruídos mais baixos de 41 a 55 decibéis. Quando as pessoas não conseguem distinguir sons entre 55 e 70 decibéis, mais ou menos, sua qualidade de vida pode começar a ser prejudicada significativamente. A fala humana tem em média 65 decibéis.
Ou seja, há sons mais baixos que isso, mas não conseguimos ouvi-los. Em uma frequência de 1000 Hz, o ouvido humano suporta sem dor até a intensidade de 120 dB. Acima deste valor, os sons são nocivos e podem destruir de forma irreversível as estruturas do ouvido interno.
Cinquenta decibéis (dB) é o limite de barulho que o ouvido humano pode suportar, entretanto, em grandes cidades como São Paulo, esse valor pode atingir 100 decibéis, causando perda de audição, além de problemas neurológicos e emocionais.
Mostre que um grito comum tem um nível de 100 dBPWL. Mostre, ademais, que se tivéssemos adotado ( como se faz em alguns países ) o Wo = 10 -12 watt então tal grito teria 90 dBPWL.
Como pode 90 decibéis ser mais alto que 120dB?! | Minuto da Terra
Quantos dB tem um tiro?
Por outro lado, os disparos de armas de fogo, em rajadas consecutivas ou mesmo disparos repetitivos, são ruídos de alto impacto porque possuem intensidades que variam até 100 dB para o ruído de impacto e acima de 140dB para o ruído de impulso.
Foram analisados diferentes tipos de armas: rifle, espingarda, revólver 38 e pistola (9 mm). Os picos máximos obtidos no estudo foram de 141 a 164 dB (NPS).
As pessoas começam a perder a audição quando são expostas por períodos prolongados e repetidos a sons a partir de 85 decibéis (o equivalente ao ruído do liquidificador). A morte das células auditivas é lenta e irreversível.
O decibel (dB) nada mais é do que a décima parte de um Bel, ou seja, 0,1 Bel. A intensidade I de um som pode ser percebida com precisão, e está relacionada com a quantidade de energia sonora recebida por segundo a partir da fonte de som.
até 55 decibéis para o período das 7h às 20h (diurno); até 50 decibéis para o período das 20h às 7h (noturno); Caso o dia seguinte seja domingo ou feriado, a faixa de horário noturno é estendida até as 9h.
Show de uma banda de rock: 120 dB; Caça decolando a 20 m de distância: 140 dB; Explosão de fogos de artifício a 1 m de distância: 160 dB; Decolagem de um foguete próximo: 180 dB.
Especialistas afirmam que quando uma onda sonora passa dos 80 decibéis pode acabar prejudicando nossa audição. É importante entender que entre 80 e 90 decibéis os efeitos demoram para aparecer e vão se agravando com o passar dos anos. Quanto maior o nível de exposição, mais intenso e imediato vão ser seus impactos.
Em uma biblioteca, é provável encontrar os mesmos 30 decibéis. Já o choro de uma criança pode chegar a 50 decibéis, uma máquina de lavar roupa, a 60; um aspirador de pó, entre 70 e 80 decibéis.
Essa diferença de pressão se converte em velocidade da bala conforme ela desliza pelo cano. Uma vez que ela sai do cano da arma, a diferença de energia entre os dois causa uma forte e rápida expansão do ar quente, que produz um ruído muito elevado.
Foram estudados 31 indivíduos do sexo masculino, expostos ao ruído de arma calibre 12, com idades variando entre 28 a 57 anos. A intensidade sonora média à qual esses indivíduos estavam expostos foi de 125,7 dB.
O volume mais suave percebido, ou seja, o som mais baixo que uma pessoa pode ouvir, é de 0 decibel. Volumes de cerca de 50 dB nos são agradáveis, enquanto que o limiar de desconforto inicia em torno dos 100 dB e o da dor, a aproximadamente 120 dB. É importante que 100 dB não sejam duas vezes mais alto que 50 dB.
Em média, o ronco atinge 60 decibéis (dB), mas alguns chegam a 80, o que equivale a uma rua com trânsito pesado. Para se ter uma ideia do incômodo causado para quem dorme ao lado, 30 decibéis já são suficientes para perturbar o sono.