O Brasil fechou o mês de outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022.
O Brasil criou 190,4 mil empregos com carteira assinada em outubro de 2023. O resultado representa aumento de 18,7% na comparação com o mesmo mês de 2022, quando foram criados 160,3 mil postos.
O maior destaque ficou com o setor de fabricação de açúcar em bruto (1,5 mil) e fabricação de móveis, com saldo de 1.330. Já a Construção Civil teve saldo positivo de 11.480 empregos.
Todos os indicadores de desemprego pioraram nos 3 primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No panorama geral, 8,8% dos brasileiros estavam desocupados no 1º trimestre. O percentual equivale a 9,4 milhões de pessoas.
Na ocasião, o saldo entre novos empregos e desligamentos ficou em 338.184. Além disso, o maior saldo de empregos no Novo Caged ocorreu em fevereiro de 2021: totalizando 397.517. Em dezembro de 2014, o desemprego no País chegou a 4,3%, segundo a PME (Pesquisa Mensal de Emprego).
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,7% no terceiro trimestre do ano, segundo os dados da Pnad Contínua divulgados nesta quarta-feira (22) pelo IBGE.
As micro e pequenas empresas (MPE) continuam puxando a geração de empregos formais no Brasil. Em fevereiro, dos 241.785 novos postos de trabalho criados, 85,5% foram nas MPE. Isso representa 206.697 vagas abertas, em números absolutos.
Quantas pessoas estão desempregadas no Brasil 2023?
Taxa de desemprego cai para 8% no segundo trimestre de 2023, menor patamar em 9 anos, diz IBGE. A taxa de desocupação no Brasil atingiu 8,0% no trimestre encerrado em junho, o menor resultado para o período desde 2014. É uma redução de 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (8,8%), de janeiro a março.
No acumulado do ano, a força de trabalho aponta alta de 1,1%. Já em relação à ocupação, os dados mostram que, embora entre setembro e outubro este conjunto de trabalhadores tenha se expandido em apenas 0,1%, – chegando a 99,4 milhões –, nos dez primeiros meses de 2023 a população ocupada mostra crescimento de 1,5%.
Com 14 anos, ele teve sua carteira assinada pela primeira vez, e, em 1961, ingressou em um curso do Senai de tornearia mecânica, que encerrou em 1963. No ano seguinte, ele conseguiu um emprego em uma metalúrgica.
O Governo Lula caracterizou-se pela baixa inflação, que ficou controlada, redução do desemprego e constantes recordes da balança comercial. Na gestão do presidente Lula observou-se o recorde na produção da indústria automobilística em 2005, o maior crescimento real do salário mínimo e redução do índice de Gini.
As principais causas do desemprego estão relacionadas com os aspectos econômicos, sociais e políticos, como: crise econômica; redução de postos de trabalho; falta de qualificação profissional.
Queda da taxa foi puxada pelo aumento da ocupação. Maior parte das contratações foi feita com carteira de trabalho assinada. Setor de serviços financeiros e de locação de mão de obra foi o que mais contratou. Rendimento médio cresceu, com ganho real para o trabalhador brasileiro.
Em relação a 2003 (12,4%), a redução chegou a 7,5 pontos percentuais. Em 2014, a média anual da população desocupada foi estimada em e 1,176 milhão de pessoas desocupadas, contingente 54,9% menor que o de 2003 (2,608 milhões) e 10,8% abaixo da média de 2013 (1,318 milhão).
Quantos empregos foram criados de janeiro a setembro de 2023?
ouvir: Micro e pequenas empresas responderam por 1,1 milhão (ou 71%) do total de 1,5 milhão de novos empregos formais gerados entre janeiro e setembro de 2023 no Brasil.
O nível de ocupação, percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chegou a 56,1%, caindo 1,0 p.p. frente ao trimestre anterior (57,2%), mas 1,0 p.p. maior que igual trimestre do ano anterior (55,2%).
Representa queda de 26,6% na comparação com o mesmo período em 2022, quando foram criados 2.179.740 de empregos. O Brasil agora tem 44.044.343 de pessoas trabalhando formalmente nos setores público e privado. A alta foi de 0,48% em relação ao estoque de agosto de 2023.
Quantos empregos foram gerados no governo de Bolsonaro?
Uma piora que representa metade de empregos gerados em janeiro do ano passado, quando a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou 167,3 mil empregos formais. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e foram divulgados nesta quinta-feira (9).
Pernambuco teve a maior taxa de desemprego do Brasil no segundo trimestre de 2023, segundo dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram mais de 600 mil pernambucanos acima de 14 anos à procura de um emprego, o que representa 14,2% da população dessa idade.