Anita e Giuseppe tiveram um relacionamento de 10 anos, no qual ela gerou quatro filhos. Os filhos do casal foram: Menotti (1840), Rosa (1843), Teresa (1845) e Ricciotti (1847). Deles, Rosa não superou a infância.
No dia 08 de março de 1848, numa quarta-feira, chegava a Nice, cidade natal de Giuseppe Garibaldi, a brasileira Anita acompanhada de seus três filhos: Menotti, Ricciotti e Teresita.
Foi casado três vezes e teve pelo menos oito filhos. Escreveu romances, poemas e várias memórias. Mas, acima de tudo, tornou-se um pilar inabalável da retórica patriótica italiana: ainda hoje Garibaldi é o segundo na lista dos nomes de ruas e praças mais comuns na Itália, atrás apenas de Roma.
Ela estava grávida do quinto filho. Ao chegar à República de São Marino, ardia de febre. Em 1º de agosto, no litoral tomaram barcos para alcançar mais rápido Veneza, mas foram perseguidos por uma esquadra austríaca. Dois dias depois chegaram a uma fazenda em Mandriole, perto de Ravena, Anita não resistiu e morreu.
É conhecida por alimentar uma paixão pelo revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi, que a citou em suas memórias. Tornou-se assim uma figura de certa importância durante a Revolução Farroupilha ao ser celebrizada com uma certa licença poética na memória popular, na literatura e na TV como "a noiva de Garibaldi".
Anita Garibaldi foi uma revolucionária brasileira nascida em Laguna. Ela participou de conflitos importantes, como a Guerra dos Farrapos e a Unificação Italiana. Na Guerra dos Farrapos, lutou na Batalha de Curitibanos, foi presa, mas fugiu em seguida. Casou-se com Giuseppe Garibaldi, com quem teve quatro filhos.
O valente marinheiro italiano Giuseppe Garibaldi vem ao Brasil e participa da Guerra dos Farrapos, ao lado do general Bento Gonçalves. Aqui, conhece a jovem Manoela, sobrinha de Bento, e se apaixona por ela. Mas era um amor sem futuro.
Essa mulher desejada será Anita, a quem, no primeiro contato, Garibaldi dirige a seguinte frase: “Virgem, tu hás de pertencer-me um dia!” (VARZEA, 2003, p. 183).
RIO - Mais de 150 anos após a unificação da Itália e da Guerra dos Farrapos, no Brasil, um mistério ronda a figura do italiano Giuseppe Garibaldi, popular líder dos movimentos. Garibaldi, enterrado na pequena Ilha de Caprera, no Mar Mediterrâneo, não estaria mais em seu túmulo.
Casou-se em Laguna no ano de 1835 com Manuel Duarte de Aguiar. Quando surgiu a Revolução Farroupilha, deixou o seu marido e ligou-se a Giuseppe Garibaldi que a unira ao movimento.
Em 2 de Junho de 1882, às 18h22min em sua Ilha de Caprera, na Sardenha, morreu, aos 75 anos, Giuseppe Garibaldi, considerado um dos maiores mestres da história da estratégia militar revolucionária.
Ou seja, a “Revolução” Farroupilha só inicia por causa da venda da mão-de-obra escrava. Em segundo lugar, venho reforçar uma parte da história gaúcha esquecida propositalmente: o Massacre de Porongos e a traição de David Canabarro.
A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive, foi o presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David Canabarro.
Com Giuseppe Garibaldi, ela teve quatro filhos: Menotti, Ricciotti, Teresita e Rosita. Essa última morreu com apenas dois anos de idade. Teresita foi a que mais teve filhos, 16 herdeiros no total. Enquanto Ricciotti teve oito e Menotti, seis.
Por que a Anitta ficou conhecida como heroína dos dois mundos?
Anita ficou conhecida como “Heroína dos Dois Mundos” porque, além de ser uma das líderes da Revolução Farroupilha e da Batalha de Curitibanos, no Brasil, participou também da Batalha de Gianicolo, na Itália.
Depois de conquistar Laguna com a tropa de Canabarro, Giuseppe Garibaldi olhava a cidade do Sul de Santa Catarina com uma luneta. Do alto mar, ele enxergou uma mulher e se apaixonou. Era Ana Maria. O revolucionário desceu da embarcação e encontrou Anita.