F-39 Gripen Até o momento, apenas quatro aeronaves chegaram ao Brasil, no entanto, a previsão é que até 2027 as demais sejam entregues à Força Aérea, totalizando uma frota de 36 caças. Os aviões tem capacidade de voar a até16 mil metros de altura, em uma velocidade máxima de 2.400 km/h.
Atualmente a Força Aérea da Suécia dispõe de três esquadrões de caças, um esquadrão de helicópteros, um regimento de comando e uma escola prática de combate aéreo, utilizando quatro bases aéreas permanentes e vários aeródromos de manobra. Como principal arma de combate tem 90 JAS-39 Gripen.
Em comparação, o Brasil conta com 185 aeronaves em capacidade de combate, entre elas 47 caças supersônicos Northrop F-5 Tiger II (também de origem norte-americana) e 24 aviões de ataque AMX A-1 (um desenvolvimento entre a Itália e o Brasil).
De acordo com o levantamento da empresa, no Brasil há 195 helicópteros, 46 caças, 206 aviões de treinamento, 111 de transporte, 72 de ataque, 24 de missão especial e dois aviões-tanque.
O F-39 Gripen NG é considerado o caça mais poderoso do Brasil devido às suas tecnologias avançadas, capacidades multifuncionais e versatilidade. É uma aeronave ágil e manobrável, ideal para o combate aéreo.
Pode voar a 2.400 km/h e a 16 km de altitude. Cobre a distância entre São Paulo e Rio em 12 minutos e leva debaixo das asas seis toneladas de mísseis e bombas. Uma dessas armas, o míssil Meteor, atinge alvos a até 200 km. Custa, a peça, US$ 2,5 milhões.
Em comparação, a Venezuela possui 514 blindados, 545 equipamentos de artilharia, 25 barcos de patrulha e 118 helicópteros, além de 40 caças e 440 canhões antiaéreos.
A situação da Força Aérea da África do Sul é crítica. Dos 26 caças JAS-39C/D Gripen do país, somente dois JAS-39C e um JAS-39D estão em condições operacionais.
É o quinto país a fazer isso na Europa e o terceiro da Otan, a aliança militar ocidental, consolidando a entrada da fabricante brasileira neste mercado. O país do Leste Europeu quer adquirir duas aeronaves. Hoje, o país não tem um cargueiro médio como o KC-390, e depende de uma frota de 15 aviões de pequeno porte.
O projeto FX-2, lançado em 2006, deu início a implementação do caça sueco F-39 Gripen E/F na Força Aérea Brasileira, mas só entrou em operação após 16 anos.
O novo “rei” do pedaço agora é o F-39E Gripen, da Força Aérea Brasileira (FAB), aeronave projetada pela Saab para cumprir um variado leque de missões, incluindo o propósito específico de enfrentar (e vencer) jatos de guerra fabricados na Rússia, como os modelos operados pela aviação militar venezuelana.
Qual a força aérea mais poderosa da América do Sul?
O Brasil tem a 17ª maior força aérea do mundo e a maior da América Latina, segundo levantamento do Global Fire Power, que mede as forças militares pelo mundo.
A Força Aérea Brasileira definiu com a Embraer a modernização de 68 exemplares do A-29A/B Super Tucano, concretizando um estudo que estava em andamento e já havia sido anunciado em 2023 durante o 54º Paris International Airshow.
O Gripen pode ser favorecido com kill rate de até 15:1 contra o F-16. E com nenhum desrespeito aos outros pilotos de caça: com os papéis trocados, eles teriam a mesma pontuação.
A previsão é que pelo menos 15 dos 36 caças adquiridos pelo Brasil sejam montados na unidade da Embraer, em um investimento bilionário iniciado ainda em 2014, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
A intenção da compra ocorre menos de dois anos após o Brasil receber os primeiros dos 40 caças suecos F-39 Gripen, que entraram em operação em dezembro de 2022, com investimento bilionário do governo brasileiro.
No total foram compradas 11 aeronaves, sendo 8 F-5E monopostos e 3 F-5F bipostos. As primeiras aeronaves vindas da Jordânia chegaram no Brasil em 19 agosto de 2008 e foram enviadas ao Parque de Material da Aeronáutica de São Paulo (PAMA-SP).
A República Bolivariana da Venezuela conseguiu contornar essas limitações, mantendo em operação um número significativo dos 24 F-16 originalmente entregues em 1983.
Brasil. Segundo o ranking, a Força Aérea Brasileira (FAB) detém 628 aeronaves, incluindo 46 caças, 72 aviões de ataque, 111 de transporte, 206 de treinamento, 24 de missão especial, dois aviões-tanque e 195 helicópteros.
O ranking lista 145 países que possuem aeronaves consideradas de guerra, entre bombardeiros, caças, aviões de treinamento, carga e reabastecimento. A lista contabilizou na frota brasileira 195 helicópteros, 46 caças, 206 aviões de treinamento, 111 de transporte, 72 de ataque, 24 de missão especial e dois aviões-tanque.