E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Um airbag demora aproximadamente 30 milésimos de segundo a disparar e normalmente varia de acordo com a sua posição. Segundo estudos, os que demoram menos a abrir são os de cortina. A velocidade a que abrem é de 400 km/h, ou 111 m/s.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Os valores podem ultrapassar R$ 5 mil em situações de carros comuns (pequenos e médios), o que de fato pode inviabilizar o conserto. Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Pode custar, em média, R$ 500.
Airbag estourado tem conserto? Como apresentado acima, o acionamento do airbag rompe a estrutura do painel, volante, entre outras superfícies do veículo com o objetivo de amortecer o impacto durante a colisão. Portanto, airbag estourado não há conserto. Isto é, uma vez acionado, todo o sistema deve ser substituído.
Não necessariamente. Após acionado, o airbag rompe uma série de componentes do veículo, como o painel e o próprio volante. Portanto, ainda que seja possível colocar airbag novamente, não será o mesmo. O que acontece é a substituição de um ou mais elementos de todo o equipamento.
De acordo com o professor de matemática Jucelino Macina o peso de uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, pode chegar a 2,1 mil quilos em um choque a 100 km/h.
O roubo ou o furto de veículos é uma situação que pode, eventualmente, ser considerada uma perda total. Quando um veículo é levado por bandidos e não é encontrado dentro de um prazo determinado, que normalmente é de 30 dias, é comum as empresas de seguro classificarem a situação como "PT".
CESVI esclarece dúvidas frequentes em relação ao air bag:- O air bag pode disparar em alguma situação que não seja necessário Esse sistema foi desenvolvido para não disparar em colisões frontais de baixa intensidade, situações estas em que somente o cinto de segurança é suficiente para garantir a proteção do ocupante.
Se a colisão for suficientemente grave para justificar a ativação dos airbags, a unidade de controle aciona um gerador de gás. Este gás, normalmente azida de sódio, infla rapidamente a bolsa de ar.
É perigoso andar com a luz do airbag acesa? Sim, sem dúvidas. Jamais podemos jogar com a sorte quando é a segurança que está em risco. Airbags com defeito podem ser acionados contra a nossa vontade, por exemplo.
A quantidade de movimento desse conjunto é de 12.000 kg. m/s. Um motorista que possui massa de 70 kg, dentro do carro, terá uma quantidade de movimento de 1.050 kg. m/s.
Considerando isso, chegamos a conclusão que quando o airbag é acionado, em caso de colisões de alto impacto, é lógico supor que os danos decorrentes serão extensos, e por sua vez, custarão caro. Isso quer dizer que o acionamento do airbag em si não configura automaticamente o status de “Perda Total”.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
No entanto, a maioria dos automóveis atuais não recebe esse tratamento. Nesse caso, enquanto o airbag do motorista rompe um compartimento no volante e o reparo fica em torno de R$ 500,00 o airbag estourado para o passageiro rasga o console e geralmente danifica sem conserto o painel.
Na Europa, é recomendado que o airbag seja substituído a cada 10 anos, nos Estados Unidos, o prazo sobe para 15 anos. No Brasil, o prazo é dado pelas marcas, mas algumas consideram que a peça tem validade durante toda a vida útil do veículo, desde que nunca seja acionado.
Isso eleva o gasto com o reparo, que pode facilmente ultrapassar os R$ 4 mil, inviabilizando, muitas vezes, o conserto do veículo. É importante destacar que os airbags não podem ser restaurados: se houve a deflagração da bolsa, todo o componente deve ser substituído.
Sendo assim, essa porcentagem é uma referência para que a seguradora determine se o estado do carro requer um indenização total ou parcial. Dessa forma, caso os danos avaliados superaram os 75% do valor do carro, a seguradora considera perda total e realiza a indenização completa.
O famoso PT. Quando o carro sofre um acidente e tem danos superiores a 75% de seu valor de mercado, este sinistro é considerado como perda total, ou como mencionado, perda integral.