Independentemente disso – e salvo casos mais raros –, o mais comum é que um motor a gasolina ou flex funcione corretamente por algo entre 200 mil e 300 mil km. Depois disso, provavelmente perderá eficiência e pode começar a apresentar defeitos, necessitando de uma retífica.
Ambos têm uma economia de combustível considerável, devido ao alto desempenho em baixas rotações. A potência máxima da versão 1.0 é de 77 cv e 10,9 kgfm de torque. O consumo é de, em média, 9,8 km/l se abastecido com etanol e 13,9 km/l na gasolina.
Fiat Uno Way 1.3 2020: visual aventureiro e motor mais potente. A versão Way do Fiat Uno, última geração lançada em 2020, é conhecida por sua robustez e estilo aventureiro.
E agora vem uma das principais razões para o surgimento do mito do Uno com Escada. São “carros de estrada”, rodam quase sempre na melhor das condições: última marcha, eficiência total do radiador devido à velocidade, pouca variação de velocidade, alta rotação…
De forma geral, o mercado considera como baixa quilometragem carros que rodam entre 10.000km e 15.000km por ano. A média considerada pela maioria das concessionárias para definir um carro como seminovo é abaixo dos 20.000km rodados. Já a quilometragem alta se enquadra acima dos 100.000km.
Qual a quilometragem ideal para um carro de 10 anos?
Conferir a KM no odômetro: Um carro, em média, roda de 12 a 15 mil km por ano, carros com mais de 10 anos de uso geralmente já ultrapassou os 100 mil km. Fique atento a esta conta.
Qual a quilometragem ideal para comprar um carro usado?
Quando opta por comprar um seminovo, dificilmente encontrará um carro com menos de 10 mil quilômetros rodados. Dessa forma, deve olhar carros que tenham rodado entre 10 mil e 60 mil quilômetros. Porém, não significa que todo veículo que ultrapassaram 60 mil quilômetros seja uma escolha ruim.
Inicialmente concebido para o mercado de luxo, o Fiat Uno teve seus custos ajustados para se tornar um carro popular. Na Europa, o Uno foi oferecido em diversas versões, incluindo a esportiva turbinada Uno Selecta com transmissão CVT. O Uno foi um sucesso global, com versões adaptadas para diferentes mercados.
tem apenas sessenta e seis cavalos e velocidade máxima, cento e cinquenta quilômetros por hora, mas a gente sabe que é uma baita de uma mentira. Mas cá entre nós, a gente não sabe se é o adesivo de firma. ou se é escada, mas um desses transforma esse carro aqui numa máquina.
Ele favorece a tração dianteira, além de não sobrecarregar a suspensão, pneus, motor e transmissão. Isso aliado a uma mecânica simples, com um projeto antigo, porém fabricado com técnicas e materiais mais modernos, acabam resultando em uma boa durabilidade e robustez.
Vale lembrar que o Uno de produção mais potente que tivemos no Brasil era o Turbo. Ele tinha um motor importado da Itália com 4 cilindros em linha e 1.372 cm³ de capacidade. Ele trabalhava com 0,8 bar de pressão no turbo para entregar 118 cv de potência e torque máximo de 17,5 kgfm.
A aposta no Fiat Mobi havia sido alta, mas o carro teve alguns problemas de posicionamento e não vingou de cara. Para fazer sucesso, o Mobi precisou se reinventar e também contar com a morte do Uno, que foi lenta. A pandemia, junto com a crise de componentes, foi a pá de cal no Fiat Uno.
Um dos exemplares mais raros, o Uno 1.6R de 1990 manteve todo o visual do 1.5R - mudou apenas o motor. Foi o único modelo 1.6 com sistema de carburação, além de ter sido o último com a popular "frente alta".