Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador. Apenas no México, falam 30 idiomas diferentes.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
18 Coisas incríveis sobre OS MAIAS que continuam a SURPREENDER O MUNDO
Quantos maias existem hoje?
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
Há cerca de 1.300 anos, o império maia começou a entrar em colapso. Três séculos depois, veio o fim. Sobraram apenas enormes pirâmides e templos para atestar sua existência. A decadência da civilização é um dos grandes mistérios da arqueologia.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
Eles viveram em uma região que inclui partes da atual Guatemala, Belize, Honduras, localizadas na América Central e a península do Iucatã, no México, entre os séculos III a.C. e X d.C, ou seja, quando os espanhóis chegaram à América no século XV, os maias já não estavam mais em seu apogeu político, social e econômico.
A conquista espanhola retirou a maioria das características definidoras da civilização maia. No entanto, muitas aldeias maias permaneceram distantes da autoridade colonial espanhola e, na maior parte, continuaram a administrar seus próprios assuntos.
Maias. Viveram de 2500 antes de Cristo até por volta de 1500 depois de Cristo, nas atuais regiões do sul do Mèxico, Guatemala Honduras, Belize e El Salvador. ...
Uma das civilizações mais complexas e sofisticadas da história dominou uma vasta extensão da América do Sul por vários séculos. O império de Tiwanaku (ou Tiahuanaco) se estendeu por partes dos atuais Peru, Chile, Argentina e Bolívia antes de desaparecer misteriosamente.
O principal deus dos maias era Itzmana, considerado o rei dos céus. Ixchel, esposa de Itzmana, era uma deusa responsável pelas chuvas e também pelas inundações. Os maias ainda faziam reverências a outros deuses e elementos da natureza.
Os maias praticavam o sacrifício humano para pedir favores aos seus deuses, como para ter colheitas mais férteis, para a chuva ou para a vitória na guerra.
Politicamente, organizavam-se em cidades-estado, o que significa que os maias nunca formaram um império com fronteiras consolidadas. O poder dos reis estendia-se, exclusivamente, sobre os domínios de suas cidades e cidades-satélite, caso houvesse alguma. Sobreviviam da agricultura, e seu principal alimento era o milho.
A religião dos maias era politeísta, o que significa que eles acreditavam em diversos deuses. Esses deuses habitavam no Tamoanchan, uma espécie de paraíso que fazia parte da cosmovisão de muitos povos da Mesoamérica.
Na mitologia maia, Tepeu e Gucumatz (o Quetzalcoatl dos astecas) são referidos como os criadores, os fabricantes, e os antepassados. Eram dois dos primeiros seres a existir e se diz que foram tão sábios como antigos.
Com a escassez de comida, a liderança dos governantes maias foi colocada em xeque, o que levou à desagregação da população. Por conta do desabastecimento, é provável que as cidades maias tenham cortado relações econômicas e até entrado em confronto.
Por volta de 850, a população começou a abandonar gradualmente as principais cidades e, em menos de 200 anos, a civilização, outrora a mais importante da América Central, ficou resumida a pequenas aldeias. Durante muito tempo, os motivos que levaram à queda da civilização maia permaneceram um mistério.
Nem o sarampo, a varíola e o tifo provocaram tantas mortes entre os indígenas americanos como o "cocoliztli". Em meados do século 16, a população de indígenas dos territórios que hoje fazem parte da Guatemala e do México foi reduzida em 15 milhões em um período de cinco anos.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império.
Após a chegada dos europeus, houve grande redução da população maia por causa das doenças trazidas pelos espanhóis e pela violência praticada por estes contra as populações nativas. No entanto, os maias resistiram à conquista espanhola e sua cultura permanece viva na América Central.
Esqueleto de possível rainha e grande Palácio: 5 grandes descobertas já feitas sobre os maias. Conhecido pelo sistema astronômico e pelas grandes construções de pirâmides na América Central, os maias representam uma das mais fascinantes civilizações que já existiram.
Foram eles que construíram templos, palácios, pirâmides e estradas — símbolos do poder da elite. A grande vantagem é que todo o material usado era de fácil acesso. As pedras, por exemplo, eram todas locais.