O casamento entre índios varia muito de tribo para tribo. A maioria das tribos são monogâmicas, entretanto os antigos tupinambás e os atuais xavantes admitem a poligamia. Alguns seguem a tradição de casamento grupal e outros permitem que se casem com membros da própria família.
Em outros, embora não faça parte do código civil, ela é aceita por leis consuetudinárias (costumes de uma sociedade tomados como lei mesmo sem aprovação de um processo legislativo) ou práticas religiosas, como na Índia e na Nigéria. E, mesmo nos países em que a poligamia é legal, pode haver regras para regulá-la.
Na sociedade ianomami, as cerimônias de casamento são quase inexistentes e não são celebradas de forma alguma. O casamento é uma dinâmica social dentro das aldeias e geralmente é motivado por oportunidades políticas por homens que procuram alianças com outros homens de diferentes aldeias.
Podermos ter 30 maridos na aldeia 😱 vem saber tudo!!!
Como funciona o casamento da Índia?
Um casamento indiano pode durar entre 3 a 7 dias. A duração da boda tem a ver com alguns factores, como a casta e o poder económico da família dos noivos. Mas não se pense que são 3 - ou 7 - dias de festa. Tantos dias incluem todas as preparações para o grande dia, ou seja, o haldi, o mehendi e o sangeet!
Os índios não namoram. Eles simplesmente decidem “se casar”. Costume normal em nossa sociedade atual: muitas pessoas não casam, simplesmente o casal se junta. O casamento entre índios varia muito de tribo para tribo.
Para isso, eles cheiram o Paricá, um pó alucinógeno feito da casca de uma árvore e que é soprado direto no nariz de cada um deles e em poucos minutos, os índios se transformam, abrindo o caminho do além para um companheiro que morreu.
Não há ritual específico nos casamentos, cabendo aos pais do rapaz, na pauta tradicional guarani, a iniciativa de falar com os pais da moça sobre o matrimônio.
“Legalmente é proibido, mas é uma prática socialmente aceita”, disse Sandhya Pillai, uma curadora do Centro de Recursos para Mulheres Sakhi, em Kerala.
Mas durante muitos anos, casais indianos não adotaram completamente o ato de beijar, pelo menos não em público. Agora isso está mudando. Acredita-se que o Mahabharata, um poema épico escrito há três mil anos, contenha a primeira descrição por escrito do beijo na boca.
Na Índia moderna, segundo o dossiê, "existe uma cultura dominante de justificação de uma série de restrições ao comportamento, aparência, mobilidade e interações sociais das mulheres, bem como aceitação de uma ampla variedade de atrocidades contra elas – como violência doméstica, abuso sexual e estupro."
Outros: 1Índia, Filipinas, Singapura, Malasia e Sri Lanka: legal só para Muçulmanos. Eritrea: Só os muçulmanos podem legalmente contrair casamentos poligâmicos em certos países e regiões sob a lei da xaria que o permita.
O casamento é frequentemente seguido por uma grande recepção ou festa, com muita comida, música e dança. As celebrações podem durar vários dias e incluir diferentes eventos e rituais. Dança e música: é comum ter danças e música ao vivo, como “bhangra” ou “garba”, que são partes animadas das festividades.
Não existe um casamento indígena, mas multiplicidade de costumes indígenas que variam conforme o povo, portanto diferentes casamentos indígenas, cada qual com suas peculiaridades. Um exemplo emblemáticos surge para o jurista na questão da poligamia/poliandria.
Em suas roças cultivam banana, man- dioca, batata-doce, cará, inhame, cana-de-açúcar, algodão e fumo, sendo a banana e a mandioca seus principais alimentos.
Yanomam (ou Yanomae, Yanomama, Yanomami) é uma língua da família linguística ianomâmi. É falada pelos ianomâmis, nas regiões nordeste e noroeste do Brasil. A maior parte dos falantes é monolíngue.
Os Yanomami, Yanoama, Yanomani ou Ianomami, são uma etnia de aproximadamente 35.000 indígenas que vivem em cerca de 200 a 250 aldeias na floresta amazônica, entre Venezuela e Brasil.
Os indígenas dão a licença para o seu cacique ter várias esposas, tantas quantas possa manter, e este retribuí com suas obrigações, que têm um aspecto voluntário e gene- roso. “A pluralidade das mulheres é portanto ao mesmo tempo a recompensa do poder e o instrumento deste” (Lévi-Strauss, 2003 [1949], p. 84).