De forma geral, a recomendação para adultos saudáveis de pele branca é de 15 a 20 minutos de banho de sol, três vezes por semana. Esse tempo aumenta à medida que a pele escurece, com recomendações de 30 a 40 minutos para quem tem pele morena e até 1 hora para quem tem pele negra.
Qual a forma correta de tomar sol para vitamina D?
Segundo Michael Holick, o tempo médio seria de 15 a 20 minutos ao sol, sem nenhum protetor solar nos braços, pernas, abdomen e costas, mas com o rosto sempre protegido. Ele explica que o filtro solar impede que a Vitamina D seja metabolizada.
Hoje, muitos médicos e diversas pesquisas comprovam a importância desta poderosa substância em nosso organismo. Contudo, o número de pessoas com deficiência de vitamina D cresce. Isso quer dizer que cada vez menos, a população se expõe no sol. Sendo que, somente 15 minutos de exposição solar já melhoram a saúde.
Para adultos, gestantes e idosos, a dose diária indicada do suplemento de Vitamina D é de 1.500 a 2.000 UI (Unidade Internacional), enquanto uma exposição de cinco a dez minutos ao Sol faz o corpo produzir em torno de 3.000 UI.
“O melhor horário para tomar sol é antes das 10h ou após as 16h. Mas mesmo assim tem que estar com o protetor solar”, alerta. Esses horários são os mais recomendados, pois são aqueles que o sol é mais brando e menos prejudicial à pele.
QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA PEGAR SOL PARA PRODUZIR VITAMINA D?
Qual o horário em que o sol libera vitamina D?
O horário mais propício para estimular a obtenção de vitamina D é entre 10h e 15h, quando ocorre a maior incidência dos raios UV1. Ou seja, justamente a faixa de horário sobre a qual os médicos costumam advertir em relação aos riscos de queimaduras, lesões oculares e doenças na pele.
Qual a parte do corpo que mais absorve vitamina D?
Quando ela atinge essa fase, pode ser absorvida e utilizada pelo corpo em diversas funções essenciais". Entre os locais que a vitamina D mais atua no organismo estão os sistemas muscular, ósseo e imunológico.
Além disso, se você tem pele clara, recomenda-se tomar sol por apenas 15 minutos. No caso das peles mais escuras, esse tempo pode ser de 30 a 60 minutos. Se for preciso permanecer mais tempo exposto ao sol, reaplique o protetor solar a cada 2 horas.
Quanto tempo tomar sol para aumentar a vitamina D?
Médicos da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional de São Paulo (SBD-SP) sugerem que a exposição diária ao sol para absorção de vitamina D dure de 5 a 10 minutos. Para melhorar esse processo, o corpo deve estar o máximo exposto possível.
A nutricionista Liane Murari Rocha, que defendeu em julho tese sobre o metabolismo da diabetes, concluiu que a baixa exposição ao sol é um dos fatores que se mostraram relacionados a problemas de saúde como obesidade e diabetes tipo 2, ao lado de poucas horas de sono ou de sono de má qualidade.
A exposição ao sol aumenta a produção de endorfina pelo cérebro, substância antidepressiva natural, que promove sensação de bem-estar e aumenta os níveis de alegria. Além disso, a luz solar estimula a transformação da melatonina, hormônio produzido durante o sono, em serotonina, que é importante para o bom humor.
A luz do sol pode melhorar nosso humor, diminuir a pressão arterial, fortalecer nossos ossos, músculos e até mesmo nosso sistema imunológico. E basta uma breve exposição para colher todos estes benefícios.
Por esse motivo, para pessoas de peles claras, o recomendado é ficar exposto ao sol, sem protetor solar, apenas entre 5 a 15 minutos, 2 a 3 vezes por semana. Já pessoas de pele morena ou negra, o tempo de exposição ao sol deve ser de 30 minutos a 1 hora por dia, de 2 a 3 vezes por semana.
A vitamina D é um hormônio produzido a partir do colesterol quando nossa pele é exposta aos raios ultravioleta B (UVB). Apesar de ser possível encontrá-la em alimentos como óleo de bacalhau, gema de ovo e fígado, é difícil obter a quantidade mínima recomendada dessa forma.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta. Ao se expor ao sol para obter a vitamina é importante não passar o filtro solar.
Se o seu objetivo ao tomar sol é a vitamina D, então aproveite os horários com maior incidência do raio UVB, entre 10h e 16h, mas por pouquíssimo tempo a cada dia. No máximo 15 minutos para quem tem pele mais clara e, gradativamente, até meia hora para quem tem tom de pele mais escuro.
O sol é um dos grandes responsáveis por estimular a produção de vitamina D no organismo, mas, além disso, ele também pode contribuir para a regulação do humor, manejo do estresse, melhora do sono e redução da pressão arterial. Siga no texto e entenda como aproveitar os benefícios do sol com segurança!
Entre as 10h às 16h há maior incidência dos raios UVB que causam queimaduras. Então se você está se perguntando por que se deve tomar sol no início da manhã ou no final da tarde é para evitar que os raios solares causem danos à nossa pele.
O melhor horário para a produção de vitamina D é o pior horário em relação a outros problemas relacionados com a alta exposição ao sol: entre as 10h e as 16h. A boa notícia é que 15 a 20 minutos diários são suficientes.
Uma dica importante para quem vai se bronzear no sol é manter a atenção no bronzeamento para deixar a cor uniforme pelo corpo. Para isso, a dica é alternar posições como a de bruços e virada para cima, por exemplo. E tente se manter o mais esticada possível para que cada região do corpo fique no mesmo tom!
O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.
Embora a exposição ao sol represente de 80% a 90% da vitamina D adquirida, 10 a 20% da recomendação diária deve ser suprida pelos alimentos. A nutricionista reforça que as principais fontes são: óleo de fígado de peixes, peixes de água fria, leite integral, gema de ovo e fígado bovino.