De novo, zero é par, pois o conjunto vazio pode ser dividido em dois grupos de zero itens cada. Os números pares e ímpares alternam-se. Começando em qualquer número par, contar duas unidades para a esquerda ou para a direita alcança-se outro número par, e não há qualquer razão para ignorar o zero.
Os números ímpares são os elementos do conjunto dos números inteiros que não são pares, ou seja, são os números que terminam com algum dos algarismos 1, 3, 5, 7 ou 9.
Os pitagóricos diziam que: “número par é todo o número que pode ser dividido em duas partes iguais sem que uma unidade fique no meio. Já número ímpar são aqueles números que não podem ser divididos em duas partes iguais, isso porque sempre haverá um número no meio.”
Isto tem uma única exceção, que é o princípio do par, o número 2, que não admite a divisão em partes desiguais, porque ele é formado por duas unidades e, se isto pode ser dito, do primeiro número par, 2.
Os números pares entre 100 e 999 incluído 100 é 9.10.5 = 450 pois temos 9 possibilidades para o primeiro dígito (centenas), 10 para o segundo e 5 para o terceiro (0, 2, 4, 6, 8).
Quantos algarismos sete existem de um a cem? Considere apenas números inteiros. Então vamos lá, ó sete, dezessete, vinte e sete, trinta e sete, quarenta e sete, cinquenta e sete, sessenta e sete. 70 71 72 73 74 75 76 77.
Ele é escrito como 277232917-1 (mais de 23 milhões de dígitos). O pi (3,14…), por sua vez, tem casas decimais infinitas. O americano Ed Karrels, aficionado pelo número, já calculou 10 quatrilhões delas. Outro número imenso com nome próprio é o googolplex.
Apesar de ser um número natural, ele não foi criado como unidade natural, isto é, não foi criado para a contagem. O zero foi o último número natural a ser criado. Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração.
No conjunto dos números inteiros, os números pares são aqueles que podem ser divididos por 2 sem deixar resto. O menor número par é o 2, pois é o menor número inteiro positivo e, consequentemente, o menor número par.
Também podemos pensar da seguinte forma: no conjunto formado por todos os números inteiros, antes de um número ímpar vem sempre um número par. Como o zero vem antes do número um e este é ímpar, resulta que o zero tem que ser par.
A verdade é simples, direta e incontestável: zero é par! E o é porque a definição de paridade não é confusa: Um número inteiro é par se e somente se é divisível por 2. Isto é, qualquer múltiplo de 2 é par.
A frase "4 é par" trata-se de uma gíria usada que é usada quando existe um grupo de três pessoas e uma quarta pessoa se deseja juntar a esse grupo, formando assim 4 pessoas, nesse caso, fala-se "4 é par". Geralmente, usa-se essa gíria no sentido de relacionamentos informais entre pessoas no sentido de romance.