Em quais países existe o Pix? O Pix é um meio de pagamento específico do Brasil. No entanto, sistemas semelhantes são utilizados em outros países. Entre eles estão Índia, Austrália, Bulgária, Chile, República Tcheca, Japão, Islândia, Reino Unido, Estados Unidos, algumas nações europeias, etc.
O Pix é uma criação do Banco Central do Brasil, a instituição responsável pela regulamentação e supervisão do sistema financeiro no país. A ideia por trás do Pix era aprimorar a eficiência dos pagamentos e transferências, tornando o processo mais rápido, seguro e acessível a todos os brasileiros.
Índia lidera ranking global, com quase metade das operações. O Brasil é o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos no mundo, com 14% de todas as transações globais, atrás somente da Índia, que representa 49% das operações. No ranking, ainda aparecem a Tailândia (8%), a China (7%) e a Coreia do Sul (3%).
O PIX funciona em Portugal? O PIX funciona em qualquer lugar onde exista uma ligação à internet. No entanto, as transações só estão disponíveis para quem tem uma conta num banco ou instituição financeira brasileira. Desta forma, o PIX pode funcionar em Portugal, mas não para fazer pagamentos no próprio país.
REDE ARGENTINA, 7 abr — A fintech argentina kamiPay, especializada em pagamentos fronteiriços, desenvolveu um sistema para que milhoes de turistas e empresários brasileiros possam realizar pagamentos por meio do sistema PIX na Argentina.
Como a Argentina se rendeu ao Pix (com Rocelo Lopes) - Cortes Podcast Block Insider
Tem Pix nos Estados Unidos?
O Pix é exclusivamente brasileiro, mas vários países contam com sistemas de transferência instantânea de valores que funcionam de forma bem parecida. Nos Estados Unidos, o FedNow realiza pagamentos em poucos segundos a qualquer hora durante todos os dias da semana.
Não existe Pix em outros países porque o sistema é exclusivo do Brasil, mas há tecnologias semelhantes de pagamento instantâneo, como o Faster Payments no Reino Unido, o Fednow nos Estados Unidos e o New Payments Plaftform na Austrália.
Existem limites de valor para transações via Pix em lojas no Paraguai? Sim, pode haver limites para as transações financeiras via Pix estabelecidas por instituições bancárias ou pelas próprias lojas. Por isso, fique atento ao regulamento da forma de pagamento de cada loja, através do seu contato ou site oficial.
Para se ter uma ideia, hoje existem mais de 50 países utilizando sistemas de pagamentos e transferências semelhantes ao Pix no Brasil. Dentre eles estão: Reino Unido, Japão, Estados Unidos, Coreia do Sul, Austrália, Índia, México e China.
A resposta é NÃO. O Pix é um sistema exclusivo para clientes de instituições financeiras que atuam em território brasileiro, ou seja, não possibilita envio ou pagamento de valores para contas bancárias de outros países.
"Em pouco mais de dois anos e meio, o Pix colocou o Brasil no topo quando o assunto é pagamentos instantâneos", disse o BC sobre o estudo realizado pela ACI Worldwide (empresa da área de sistema de pagamentos) em parceria com a GlobalData (empresa de análise e consultoria de dados).
De acordo com o BC, o número de chaves Pix ativas em junho chegou a 625 milhões. Os tipos de chaves mais utilizados são: Chaves aleatórias (275 milhões) Celular e CPF (123 milhões cada)
O recorde registrado pela instituição é de 178 milhões de operações com Pix em um único dia, que ocorreu em 20 de dezembro. Enquanto o maior valor registrado de transferência por Pix é de R$ 2 bilhões, o menor é de R$ 0,01. Previamente, a maior transação havia ocorrido em dezembro de 2022 no valor de R$ 1,2 bilhão.
O Pix foi idealizado pelo Banco Central do Brasil e começou a ser desenvolvido por um grupo de estudos do órgão em 2018. Em 2020 ocorreu o lançamento do sistema de pagamentos. Até o fim do ano de 2022, 133 milhões de pessoas físicas já tinham feito ou recebido pelo menos um Pix.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia.
Cada um tem sua particularidade, portanto dificilmente vamos encontrar um sistema exatamente igual ao Pix em outros países. Por exemplo, em Portugal, o sistema MB Way permite transferências pelo celular, mas para aderir é preciso cadastrar um cartão bancário e um telefone celular.
No dicionário no mundo financeiro, Pix é sinônimo de pagamento instantâneo. Ao contrário do que parece, as três letras não são uma sigla e, sim, uma marca. O meio de pagamento foi batizado dessa maneira porque a palavra Pix remete à tecnologia, pixels e transações, de uma forma simples e criativa.
Para usar o Pix, você precisa ter uma conta bancária e criar uma chave. A chave pode ser um código fixo, como um e-mail, número de telefone, CPF ou CNPJ – no caso das empresas. Na hora de fazer a transferência, você informa a chave da pessoa que vai receber o dinheiro e o Pix é enviado na hora.
A fintech disponibiliza para brasileiros o pagamento digital via PIX em compras realizadas no Paraguai e no Uruguai. A Power Payments possibilita ao usuário localizado no exterior realizar pagamentos nos estabelecimentos credenciados, via Pix, junto com uma operação de câmbio.
No ato do pagamento, o cliente já visualiza o valor convertido, baseado na cotação do câmbio em dólar. Turistas brasileiros que estiverem viajando para o Uruguai já podem pagar suas contas com Pix como se estivessem no Brasil.
O Banco Central da Índia está trabalhando para disponibilizar sua moeda digital sem depender do acesso à internet, segundo o governador do Banco de Reserva da Índia, Shaktikanta Das. Um dos objetivos é poder fazer pagamentos instantâneos sem a necessidade da rede, uma espécie de Pix offline.
Uma delas é a KamiPay, fintech argentina de pagamentos digitais que lançou uma plataforma com este intuito. Funciona semelhante ao Brasil: o cliente escaneia, com o seu celular, um QR Code disponibilizado por um aplicativo, e o lojista, por sua vez, recebe o pagamento na hora.