Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos. Todos comeram e ficaram satisfeitos.
Este milagre também é conhecido como "milagre dos cinco pães e dois peixes", dado que João reporta que cinco pequenos pães de cevada e dois peixinhos, fornecidos por um garoto, foram utilizados por Jesus para alimentar a multidão.
Na tradição cultural, ao longo da história, o número 153 teve muito significado. Por exemplo, segundo o Evangélico, é o número de peixes que Saõ Pedro pescou com as suas redes no lago de Tiberíades na passagem da pesca milagrosa.
João 21:10-19 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT) Jesus disse: “Tragam alguns dos peixes que vocês acabaram de pegar”. Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a praia. Havia 153 peixes grandes e, no entanto, a rede não arrebentou.
O fenômeno da multiplicação dos pães e dos peixes, conforme relatado pelos quatro evangelistas, é considerado um milagre por algumas seitas cristãs. Ocorreram na Galileia, duas vezes, em ventos distintos, um próximo à Betsaida, e outro na região de Magdala.
Tilápia-azul também é conhecida como Saint Peter, o peixe de São Pedro; Terra da Gente viveu experiência no Mar da Galileia durante aventura na Terra Santa. O Mar da Galileia é um lago de água doce. Ali, nada é só o que aparenta.
Ela acontece no último capítulo do Evangelho de João (João 21:1–14) e acontece depois da ressurreição de Jesus. Na arte cristã, os dois milagres se distinguem pelo fato de que, no primeiro, Jesus aparece sentado no barco com Pedro, enquanto que no segundo, ele está de pé na margem.
Ichthys ou Ichthus (do grego antigo ἰχθύς, em maiúsculas ΙΧΘΥΣ ou ΙΧΘΥC, significando "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador") é um símbolo que consiste em dois arcos que se cruzam para formar o perfil de um peixe, sendo um dos símbolos mais antigos do cristianismo.
Jesus “pescou” simples pescadores para que eles o seguissem e os pescadores foram obedientes. Jesus chamou eles para serem pescadores de homens, de vidas. Lança um convite a dois pescadores, Simão e seu irmão André: “Farei de vocês pescadores de gente”.
“ΙΧΘΥΣ”, peixe em grego, significava “Iēsous Christos Theou Yios Sōtēr”, que em português é “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”. Além dessa explicação, há a hipótese de que o peixe poderia ser uma forma de eucaristia da época de Cristo, visto que não existia hóstia.
Em segundo lugar, o número 153 de peixes poderia significar “a igreja do amor”. Escrito em hebraico seria mais ou menos assim: qahal ha'ahabah. Cada consoante corresponde a um número.
Como se vê na continuação do relato, Jesus aceita os pães e os peixes das mãos do menino, dá graças por eles e os distribui para que todos possam se alimentar. E todos são alimentados e saciados, com o devido registro de abundante sobra. Um milagre.
Arqueólogos israelenses encontraram nos arredores do Mar da Galileia (Lago Tiberiades ou Kinneret) os restos de Betsaida (Julias), o povoado onde, de acordo com a tradição cristã, os apóstolos Pedro, André e Felipe moravam e onde aconteceu o milagre da multiplicação dos pães e peixes.
Portanto, a tilápia era muito comum e fazia parte da alimentação da maioria das pessoas na época de Jesus . É bem provável que ele tenha comido esse peixe saboroso, e talvez tenha usado tilápias secas e salgadas ao fazer o milagre em que alimentou milhares de pessoas com dois peixes.
Geralmente, o peixe é um elemento de significado muito favorável, trazendo sinais de vida próspera em todos os pontos. O astrólogo Cristhopher Stoievsky explica que o peixe está relacionado com assuntos da espiritualidade e da fé —nos conecta com mundo do invisível, seja ele espiritual, onírico ou imaginativo.
A cruz, instrumento de suplício no qual Jesus morreu, passou a ser um símbolo do cristianismo e também símbolo da Páscoa. Antes símbolo de condenação, com a morte de Cristo tornou-se símbolo de salvação.
Ela estava cheia, com cento e cinquenta e três peixes grandes, e mesmo assim não se rebentou. Jesus disse: — Venham comer! Nenhum deles tinha coragem de perguntar quem ele era, pois sabiam que era o Senhor.
Cura de um leproso: Mateus 8:1-4; Marcos 1:40-42; Lucas 5:12-13. A ressurreição de Lázaro (João 11:1-44). Jesus anda sobre as águas: Mateus 14:25-33; Marcos 6:48-51; João 6:19-21. A figueira seca: Mateus 21:18-22; Marcos 11:12-14,20-25.
Os quatro evangelhos apresentam a narrativa da multiplicação dos pães realizada por Jesus (Mt 14,13-21; 15,32-39; Mc 6,30-44; 8,1-10; Lc 9,10-17; Jo 6,1-71). Esta é uma das ações realizadas por ele que permaneceu impressa no coração das comunidades.
Um de seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, informou a Jesus: Está aí um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente? Disse Jesus: Fazei o povo assentar-se; pois havia naquele lugar muita relva. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil.