De acordo com os ensinamentos Judaicos no Talmud, o universo é composto de sete céus, como abaixo: Vilon (וילון), veja também (Iº Crônicas 4:17) - Na tradução "Jalom." Raki'a (רקיע), veja também (Gênesis 1:17) Shehaqim (שחקים), veja (Salmos 78:23) - Na tradução "altas nuvens."
A origem da expressão é maometana. Para os maometanos, existem sete céus sobrepostos. O primeiro é um céu de prata, habitado por Adão e Eva. É nele que ficam também as estrelas e os anjos guardiões delas.
O primeiro céu é o céu atmosférico onde voam os pássaros e também chamada de camada formada por gases que protege a Terra, que transmite a luz, o som e fornece o ar que respiramos (Gênesis 1:6-8).
O Quarto Céu é repleto de fortalezas, castelos e baluartes, com os querubins treinando e praticando em seus acampamentos militares o tempo inteiro. Ao decorrer da Guerra Civil, boa parte de suas paisagens foram destruídas pelas batalhas, transformando Acheron em um abatedouro de anjos.
O Sétimo Céu, também conhecido como Monte Tsafon, é a sétima e última camada dos Sete Céus. É onde fica o trono de Deus e onde seu espírito divino descansa até acordar no Apocalipse.
Deus mora em todo lugar. No céu… mas também bem perto de nós, ali onde nós vivemos. E também em nós, uma vez que Paulo diz que nosso corpo é templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16) E, para que Deus possa continuar morando entre e em nós, é preciso que cada um de nós dê espaço para Ele.
Os cristãos acreditam que após a morte, a alma é encaminhada para o céu ou para o inferno, conforme foi a sua vida na Terra, ou seja, se a pessoa viveu uma vida digna e reta, sua alma irá para o céu, se viveu uma vida de erros e pecados, sua alma irá para o inferno.
OS POVOS antigos dividiam o céu em diversos níveis ou graus, que variavam, comumente de três a dez. Santo Irineu de Lyon (130–202) deixou registrado que determinada escola gnóstica chegava a proclamar a existência de 365 céus (cf.
Ora, a palavra céu tem uma única sílaba – é um monossílabo –, razão pela qual não se enquadra nesse tipo de classificação. Como o som dessa palavra é emitido fortemente, é um monossílabo tónico constituído por um ditongo – céu – acentuado, porque éu se destaca pela acentuação gráfica da palavra.
Originalmente, a palavra céu (do latim coelum) referia-se às regiões acima da superfície da terra onde estavam situados os "corpos celestes". Este é o primeiro significado da palavra na Bíblia (shamayim, Gen. 1:1). Também foi considerado como a morada de Deus e seus anjos.
No judaísmo, no islamismo, na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e no cristianismo primitivo, o Terceiro Céu é uma divisão do Céu na cosmologia religiosa. Em algumas tradições é considerada a morada de Deus, e em outras um nível inferior do Paraíso, comumente um dos sete Céus.
primeiro céu, mais compreensível é o céu que presenciamos da terra olhando para cima; este primeiro céu é conhecido como atmosfera. Este céu, que vemos mantém a vida dos seres humanos, animais e de todos os seres que respiram. O segundo céu:Passando esse primeiro céu, chegamos fora da atmosfera terrestre.
O Sexto Céu, também conhecido como Raqui'a, é a sexta camada dos Sete Céus. É dele que os Malakins observam a evolução do Universo e mantém suas anotações em suas bibliotecas divinas.
Deus está em todo lugar – dizem os teólogos e filósofos – por seu poder, sua essência e seu conhecimento. Por seu poder infinito, Ele está em todo lugar pois Ele dá existência a todas as coisas.
No evangelho (Mateus 7,21-27), Jesus chama a nossa atenção: “Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus”.