A teoria sociológica distingue duas apreensões: a identidade social e a autoidentidade. A identidade social refere-se às características atribuídas a um indivíduo pelos outros, o que serve como uma espécie de categorização realizada pelos demais indivíduos para identificar o que uma pessoa em particular é.
É a efetiva inserção das identidades individuais nos contextos sociais de outras pessoas. Ver-se como membro de um grupo maior pode ser o aspecto essencial da identidade de uma pessoa. Exemplos clássicos são as identidades nacionais e as identidades de classe.
Segundo a Comissão de Direitos Humanos de Nova York, existem 31 identidades de gênero, entre elas estão: Agênero, andrógino, gênero de fronteira, gênero fluido, gênero neutro, gender-queer, gênero em dúvida, gênero variante, hijra, gênero não conformista, butch, bigênero, não-binário, male to female (MTF), female to ...
A primeira coisa a se fazer ao criar uma identidade para sua marca pessoal é definir quem você é e o que você representa. Pense em seus valores, paixões, habilidades e experiências. Esses elementos são a base da sua identidade e devem ser refletidos em tudo o que você faz.
Assim, nossa identidade em Cristo é a percepção de quem realmente somos, segundo o olhar de Deus e sua revelação na Bíblia, a partir do momento em que nascemos de novo no batismo e aceitamos ,de livre e espontânea vontade, Jesus como nosso Senhor e Salvador.
Qual é a diferença entre identidade e personalidade?
Em termos de comparação a personalidade é um conjunto de elementos e componentes psicológicos, enquanto a identidade é o conjunto de elementos, sendo a personalidade um deles. Existem instrumentos que avaliam a personalidade, mas não que avaliam a identidade.
Traços de personalidade , habilidades, gostos e desgostos, seu sistema de crenças, seus valores e as coisas que te motivam – tudo isso contribui para a autoimagem, para a sua identidade única como pessoa.
Uma pessoa pode ter a identidade de gênero como feminina, masculina, trans, travesti — ou também ser designada como mulher, homem, mulher trans, travesti, homem trans, não binário (que não é masculino nem feminino), entre outras formas.
A formação da identidade recebe a influência de fatores intrapessoais (as capacidades inatas do indivíduo e as características adquiridas da personalidade), de fatores interpessoais (identificações com outras pessoas) e de fatores culturais (valores sociais a que uma pessoa está exposta, tanto globais quanto ...
Na doutrina cristã, nossa identidade diz respeito aquilo que nos tornamos pela obra de Deus, em nossa união de salvação com Jesus. Deus, quando decidiu nos salvar, pensou muito além de simplesmente perdoar nossos pecados e nos preparar para a eternidade.
A identidade pessoal está ligada a uma construção individual do conceito de si, enquanto a identidade social trata do conceito de si a partir da vinculação da pessoa a grupos sociais.
A identidade nacional é construída, dialogicamente, a partir de uma autodescrição da cultura. Dois grandes princípios regem as culturas: o da exclusão e o da participação. Com base neles, elas autodescrevem-se como culturas da mistura ou da triagem. A cultura brasileira considera- se uma cultura da mistura.
Apesar de ser uma prática desencorajada pelas normas sistemáticas, existem cerca de 5 000 vocábulos que são utilizados para denominar géneros ou outros taxa que se repetem em reinos diversos.
A identidade de género é a forma como a pessoa se identifica, como se sente, independentemente do corpo com que nasceu. Pode considerar-se, na essência, como homem, mulher, um pouco de ambos ou mesmo nenhum dos dois.
Termo de origem latina, formado a partir do adjectivo “idem”(com o significado de “o mesmo”) e do sufixo “-dade” (indicador de um estado ou qualidade). Como tal, a etimologia desta palavra conduz à sua aplicação como qualificadora daquilo que é idêntico ou o mesmo, sendo, portanto, identificadora de algo que permanece.
É um processo ativo, afetivo e cognitivo de representação de si no ambiente envolvente, o que implica a existência de um sentimento subjetivo de permanência e de continuidade.
O que o conceito de identidade de classe quer agora indicar é um sentido das distâncias sociais dentro das hierarquias, que recorre às diferenças culturais para se exprimir.