Lembre-se de que a conjugação adequada do verbo 'ver', nesse caso, ocorre conforme o exemplo abaixo: Se você vir Marcelo, avise-me. Já para o verbo 'vir', a forma correta é: Se você vier me visitar, ficarei muito feliz!
e na 3. pessoa do singular do futuro do subjuntivo, é igual ao infinitivo do verbo vir. Assim, o correto é dizer “quando eu vir”, ou seja, quando eu “olhar”, “enxergar”, “notar”. Da mesma forma, não se deve jamais dizer “quando/se você ver”, e sim “quando/se você vir”.
Resumo. Enquanto “vê” indica algo que está acontecendo naquele momento, assim como expressando uma ordem ou pedido ou conjugado em algumas conjugações verbais, usamos o “ver” nas locuções verbais, quando o verbo não tem sujeito e está no infinitivo impessoal.
Ver (infinitivo) é o verbo que significa olhar, observar, enxergar. Já vir significa deslocar-se, até um lugar, encaminhar-se. A confusão está no fato de que o futuro do subjuntivo de ver é vir, já que é um verbo irregular.
Isso porque "Vai vir" é a combinação do verbo "ir" no futuro do presente ("vai") com o verbo "vir" no infinitivo ("vir"). Essa estrutura indica uma ação que acontecerá no futuro e está certa.
Isso vai depender da intenção de quem fala ou escreve. Portanto, se você pretende usar o verbo “vir” na primeira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, o certo é falar: “Eu vim”. Mas se o que você quer é usar esse verbo no infinitivo pessoal, o correto é escrever: “Por eu vir”.
Neste caso, o sentido é de ter algo a receber. Já a expressão “a ver” é usado para dizer se uma coisa tem relação com a outra – ou mesmo afinidade. Por exemplo: o salário era bom, mas a vaga não tinha nada a ver comigo”.
Vê ou ver: quando usar? Não se desespere, é muito fácil. Vamos, primeiro, diferenciar as duas palavras: ver é o verbo no infinitivo e vê é a forma verbal conjugada na terceira pessoa do singular no presente do indicativo.
“Tem a ver” e “tem haver” são expressões que causam dúvida na hora da escrita. Apesar disso, o correto é utilizar a expressão “tem a ver”, que significa “está relacionado(a)” ou “diz respeito”, uma vez que não existe a expressão “tem haver” na língua portuguesa.
O verbo ver é precedido da partícula “se” ou “quando” e tem terminação em “ir” na primeira pessoa: quando eu vir, quando tu vires, quando ele/ela vir, quando nós virmos, quando vós virdes, quando eles/elas virem.
A palavra “ver” é usada como verbo no infinitivo de forma impessoal. Desse modo, não precisa de sujeito. O verbo ver pode ser usado em muitos sentidos, a exemplo de presenciar, olhar e enxergar. A aplicação vai depender do contexto em que ele aparece.
O verbo ver é de segunda conjugação (terminado em er) e irregular, enquanto o verbo vir é de terceira conjugação (terminação em ir), e também irregular. Isso quer dizer que a forma de flexionar esses verbos difere dos padrões de segunda e terceira conjugação, respectivamente.
Quando a frase se referir ao passado, use “vim”. Por exemplo: ontem, eu vim aqui. Agora, quando a frase não estiver no passado, use “vir”. Por exemplo: você vai vir hoje?
“Vim” é uma conjugação no pretérito perfeito do indicativo do verbo “vir”. Está conjugado na 1ª pessoa do singular. “Vir” pode ser a forma no infinitivo do verbo “vir”. “Vir” pode, ainda, ser uma conjugação no futuro do subjuntivo do verbo “ver”.
A frase «Eles vão vir» está gramaticalmente correcta. O nosso Camilo Castelo Branco escreveu assim: «Ora, pois, primo Baltazar, parece-me que são horas de vir vindo o jantar.» Mas «vão vir» soa tão mal que… quem for sensível à beleza da Língua não emprega frases desse género.
No Brasil, as construções desse tipo serão admissíveis (ex.: «Ele disse que vai ir»), pelo menos no discurso oral/informal, ao passo que em Portugal elas são evitadas, quando o verbo principal está no infinitivo, embora sejam usadas se este estiver no gerúndio (ex.: «O trabalho vai indo bem»).
A forma verbal que geralmente se usa é vou, embora a forma verbal irei seja mais lógica por ser futuro. A forma verbal vou, por ser presente, é mais decisiva. É um presente apenas real na imaginação.